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Barão De Montesquieu

Bibliografia: Barão De Montesquieu. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/10/2014  •  Bibliografia  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  261 Visualizações

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Barão de Montesquieu.

Charles Louis de Secondat, nasceu em 18 de janeiro de 1689 em Bordeaux na França no castelo de Le Bréte, sua mãe Marie Francoise de Pesnel de origem inglesa e com família negociantes na área de vinhos, seu pai Jacques Secondat de família nobre francesa.

Aprendeu a ler e escrever em casa e somente aos 11 anos entrou para o colégio Juilly. Os alunos desse colégio eram filhos das famílias mais ricas, comandado por padres oratorianos que ensinavam os alunos utilizando a doutrina iluminista da época. Entrou para a faculdade de direito na universidade de Bordeaux aos 16 anos. Em 1715 casou-se com Jeanne de Lartigue, uma moça de família rica. Um ano depois morreu seu tio, herdou uma fortuna, assumiu a presidência do parlamento de Bordeaux e foi nomeado barão de Montesquieu.

Sua esposa era uma excelente administradora que assumiu a responsabilidade pela gestão de negócios da família, permitindo que Montesquieu dedicasse maior tempo aos estudos e a vida pública.

Montesquieu, grande pensador iluminista, foi eleito em 1716 para academia de ciências de Bordeaux. Em 1721 publicou sua primeira obra, “As cartas Persas”, na qual retrata, satiricamente, a civilização francesa por intermédio da suposta correspondência entre dois viajantes persas. Em 1725 apareceu “o templo de Gnido”.

Abandonou em 1726 o cargo no parlamento para se dedicar exclusivamente aos estudos. Tomou posse na academia francesa em 1728. Entre os anos de 1728 e 1731 fez um círculo de viagens pela Europa, sendo recebido pelos principais intelectuais e estadistas da época, inclusive o papa bento 13 e o primeiro ministro britânico Sir Robert Walpole. Em 1730 foi admitido como mebro da Royal Society, em Londres. Em 1734 lançou a obra “Considerações sobre a grandeza e decadência dos romanos”, em que ao partir do exemplo específico da história de Roma, desde a fundação lendária até a queda de Constantinopla em 1453.

Deu início ao projeto “Espírito das leis” em 1729, quando tinha aproximadamente 40 anos. Por aproximadamente 15 anos, ele persistiu no projeto, e quase ficou cego fazendo pesquisa. Chegando ao fim do projeto, tornara-se dependente de secretários e copistas. “O espírito das leis”, foi publicada em 1748 em dois volumes, em Genebra, para evitar censura tornando-se um grande sucesso, que a sua colocação no índex romano não beliscou. A sua preocupação foi ultrapassar as posições dos filósofos e utópicos que apresentavam as suas teorias em abstracto e sem nenhuma consideração pelas determinantes espaciais e temporais. Em resposta aos ataques do jesuítas e dos jansenistas, publicou , em 1755, a “A defesa do espírito das leis”.

Nesse livro, Montesquieu explicou as leis humanas e as instituições sociais. Definiu três tipos de governos: os republicanos, os monárquicos e os despóticos. Além disso, organizou um sistema de governo contra o absolutismo e idealizou o Estado regido por três poderes separados, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Sua principal obra, “Espírito das leis” que se tornou referência mundial para advogados, legisladores e outros cientistas sociais. A obra faz um vasto estudo de direito, história, economia, geografia e teoria política que percorreu mais de dez anos até sua publicação.

Montesquieu consagrou baseado na obra

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