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Lendas Da Regiao Sul

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Por:   •  27/3/2014  •  411 Palavras (2 Páginas)  •  5.341 Visualizações

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Lendas da Região Sul

Folclore

A região sul do Brasil é muita rica nas manifestações folclóricas, encontram-se contos e personagens de várias culturas diferentes. Sempre com canções animadas, danças típicas, brincadeiras, fantasias e muito artesanato. É comum aprender sobre folclore nas escolas, então desde criança acostuma-se com essas histórias. As contagiantes danças folclóricas da região sul são feitas em grupo numa grande festa, em Santa Catarina uma bela e emocionante dança que vale a pena conferir é a Balainha que também é conhecida por outros nomes como Arco de flores e Dança dos cupidos.

As lendas folclóricas do sul mais conhecidas são:

Mula sem cabeça - Refere-se a uma mulher que teve um romance proibido com um padre, por esse motivo como castigo nas noites de sexta feira ela se transforma numa mula que fica vagando e saltando pelas ruas e no lugar da cabeça fica uma enorme chama. elas ruas e no lugar da cabeça fica uma enorme chama.

Boitatá - Um dos personagens mais antigos do Folclore brasileiro trata-se de uma cobra de fogo protetora das matas e dos animais que persegue e mata aqueles que desrespeitam a natureza. É de origem indígena, também conhecido como o fogo que corre.

Saci Pererê - Talvez o personagem folclórico mais conhecido, o saci é um menino negro de uma perna só que usa um gorro vermelho na cabeça, também é um protetor da natureza, mas é mais conhecido por suas travessuras.

Negrinho do Pastoreio - Originariamente uma lenda africana da época da escravatura, mostra o sofrimento dos escravos naquele período critico.

Boiguaçu - Uma enorme cobra que vivia nos arredores de São Miguel no Rio Grande do Sul, não é uma das mais conhecidas, mas é muito intrigante.

Contam que na época da guerra Guaranítica muitas mulheres e crianças foram se abrigar na igreja e que a cobra se instalou na torre, com fome ficava pendurada no sino e como as mulheres não suportavam o barulho davam seus filhos em sacrifício para que ela parasse.

O barulho parava por uns dois dias que era o tempo que demorava para que a cobra sentisse fome novamente, assim as mulheres continuaram a alimentá-la até que um dia ela explodiu de tanto comer.

Bibliografia http://www.assimsefaz.com.br/

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