PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I 2016
Por: Elvis Silva • 6/7/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.156 Palavras (5 Páginas) • 605 Visualizações
[pic 1]
[pic 2]
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA
ELVIS CEDRO DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I 2016
[pic 3]
Taubaté
2016
ELVIS CEDRO DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL I 2016
Trabalho apresentado ao Curso História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Introdução aos Estudos Históricos; Sociedades Ágrafas e História Antiga; Metodologia Científica; História Medieval; Seminário da Prática IIII.
Julho Zamariam; Fabiane Luzia Menezes Santos; Danillo Ferreira de Brito; Taíse Ferreira da C. Nishikawa; Gleiton Luiz de Lima
.
Taubaté
2016
- SÍNTESE
- Tempo e História – Raquel Gleze
Em seu artigo a autora inicia levantando o conceito de tempo, tanto para a ciência, como para a história e que de acordo com a visão de cada uma não é possível que uma utilize o conceito da outra. Na história o tempo ele tem que ser analisado de acordo com as diferentes realidades, levando em conta os aspectos culturais, se ele é ciclo ou linear, entre outros aspectos levantados pela professora doutora Raquel Glezer.
Para ela o historiador deve olhar todos os aspectos envolvidos no tempo, afinal ele é peça fundamental do seu trabalho de análise e compreensão.
Ainda o artigo destaca a visão do tempo do historiador contemporâneo onde os homens passaram do tempo dominante da natureza para o tempo dominado pelo homem e por fim o ser humano dominado pelo tempo.
Doutora Raquel, faz uma comparação com o historiador do século XIX que tinha uma preocupação com a ordem cronológica dos fatos e com a documentação encontrada, já o historiador do século XX já busca levantar diversos questionamentos, leva em consideração vários aspectos como a cultura, a religiosidade, ao divergente, o pluralismo, etc.
Nesse novo olha independente do tempo escolhido o historiador ele irá interagir com as diversas fontes históricas, recortes temporais, entre outros aspectos.
A autora encerra seu texto levantando que esse debate ainda permanece no campo teórico limitado ao campo dos historiadores, enquanto para o público leitor de história ainda vai receber a narrativa histórica.
- Apresentação ao dossiê antiguidade tardia: o alvorecer de um conceito historiográfico - Renan Frighetto
Renan Frighetto abre seu texto instigando os historiadores do novo milênio a fazer uma nova subdivisão tanto didática como lógica a respeito do Tempo Antigo e do Tempo Medieval na busca de novas perspectivas a atua divisão existente hoje.
Após o seu questionamento inicial o autor vai situar o tempo histórico do seu texto se encontrando no período greco-romano, no local histórico que é a região mediterrânea, no tempo cronológico entre os séculos II e VIII da era cristã, além das subdivisões dos períodos do Império Romano.
Nesse ponto Renan, passa a trabalhar no período da Antiguidade Tardia, onde ele acredita que pode encontrar mais possibilidades de entendermos os diversos aspectos daquele momento.
Em seguida é trabalhado o conceito de Antiguidade Tardia e quando ela surge e acredita ser essa a melhor oportunidade de mudança vista a nova realidade que se vivia.
Para finalizar ele utiliza da visão de autores como: Ana Teresa Marques Gonçalves, Carlos Augusto Machado e Gilvan Ventura da Silva, que tratam da Antiguidade Tardia e cujos os textos complementam a revista acadêmica.
- 1.3Apresentação ao dossiê antiguidade tardia: o alvorecer de um conceito historiográfico - José D’Assunção Barros
No texto o autor se preocupa em apresentar a sua preocupação com a forma que tem sido feita a abordagem da transição entre os períodos históricos. Valorizando, porém, as contribuições trazidas por essas abordagens.
José D’Assunção Barros levanta as várias discussões nesse período de transição entre a Idade Antígua e a Idade Média, destacando aqui o debate sobre a Queda do Império Romano e a ascensão do Cristianismo como importantes fatores nessa época.
No artigo ainda ele traz as diversas formas como os historiadores veem a zona temporal entre o Mundo Antigo e o início da Idade Média. Enquanto historiadores da antiguidade vão chamar esse período de Antiguidade Tardia, os Medievalistas já vão preferir chama-lo de Alta Idade Média ou Primeira Idade Média.
Dentro do artigo ainda ele através de vários autores busca mostras os motivos que levaram o término do Império Romano e o início da época Medieval.
- PASSAGEM DA ANTIGUIDADE PARA A IDADE MÉDIA
Quando vamos falar de passagens de períodos uma das coisas que temos que ter em mente é que esse processo não é imediato e sim relativamente longa dentro do contexto cronológico.
...