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A precariedade da sùde brasileira

Por:   •  4/10/2018  •  Dissertação  •  398 Palavras (2 Páginas)  •  146 Visualizações

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No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Constituição Federal brasileira de 1988, é um programa criado com base em três princípios: universalidade, integridade e equidade, a partir deles, o objetivo é garantir aos brasileiros acesso ao sistema de saúde por meio de um atendimento integral em todas as áreas e especialidades. A teoria por trás do programa é muito boa, porém, apesar de mostrar novas conquistas, ainda há muitos desafios para melhorá-la.

O Brasil possui um sistema de saúde universal (para todos em seu território) e gratuito, o que torna o país o único a oferecer esse tipo de cobertura a mais de 100 milhões de habitantes e o o programa de transplantes constitui o maior sistema de transplantes no mundo, com o SUS realizando 95% dos procedimentos. Apesar disso, o programa ainda possui muitos problemas, tais como a superlotação, ausência de médicos e enfermeiros, falta de estrutura física e de medicamentos, demora de atendimento e pacientes dispersos pelos corredores dos hospitais e pronto socorros.

A principal causa para estes problemas está na falta de dinheiro dos cofres públicos, proporcionada por desvios de verbas destinadas ao setor, de acordo com a presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, Ana Marua Cocta, "Não podemos manter o SUS com a missão para qual ele foi criado com esse volume de recursos". O país é um dos que menos investe na área, são destinados menos de 490 dólares por habitantes, enquanto o Canadá e a Inglaterra investem mais de 3 mil dólares por habitante.

Programas foram criados para melhorar a situação da saúde no Brasil, como, por exemplo, o programa Mais Médicos, crido pela ex presidente Dilma Rousseff, que consistia em contratar médicos estrangeiros, ele possibilitou que fossem enviados mais de 18 mil médicos para regiões que não possuíam atendimento regular.

Para melhorar a eficiência da Saúde Pública, é necessária a otimização de recursos e diminuir os desperdícios, para isso o próprio Governo deveria melhorar a infraestrutura, fornecer os materiais e medicamentos, aumentar a remuneração para atrair os médicos para as redes públicas. Uma aliança entre Organizações Sociais e o poder público, a fim de melhorar a gestão nos hospitais, monitorando a eficiência e gerenciando decisões. Por fim, instituições como escolas, a família e até mesmo a mídia, podem fazer palestras e campanhas de prevenção para informar as pessoas sobre como se prevenir de doenças e evitar uma nova possível epidemia.

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