Resenha do livro o principe

Universidade do estado de Mato Grosso

Professor: José de Souza Neto

Ciências Contábeis 1/2016

Shirley Geraldo Guerra

SOCIOLOGIA

Transição do feudalismo para o capitalismo

Sinop-MT

Maio- 2016

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Introdução

Sociologia, ciência que tenta explicar a vida social, nascido de uma mudança radical na sociedade, resultando no surgimento do capitalismo.
O século XVIII foi caracterizado por transformações, fazendo com que o homem a analisar a empresa, um novo "objeto" de estudo. Esta situação foi gerada por revoluções industrial e francesas, que mudaram completamente a hipótese de que a empresa estava tomando no momento. A Revolução Industrial, por exemplo, representa a consolidação do capitalismo, um novo modo de vida, destruição de costumes e instituições, automação, aumento dos suicídios, a prostituição e da violência, a formação do proletariado, etc. Estas novas populações mudando gradualmente o pensamento moderno, que é mais racional e científica, substituindo explicações de significado teológico, filosófico e municípios.
Na Revolução Francesa, filósofos é transformar a sociedade, o Iluminismo, que também foi concebido para demonstrar a irracionalidade ea injustiça de algumas instituições, pregando a liberdade ea igualdade das pessoas, de fato, foi descoberto mais tarde que estes eram falsos dogmas. Este cenário leva à formação de um estudo científico da sociedade.
Contra a Revolução, pensadores tentam reorganizar a empresa, estabelecer a ordem, conhecer as leis que regem os fatos sociais. Foi positivismo emergentes e, com ela, a instituição da ciência na sociedade. Esta abordagem reavaliar algumas instituições que tentaram destruir a Revolução Francesa e criaram uma "física social", criado por Earl "pai da sociologia". Outro pensador positivista, Durkheim tornou-se um grande teórico desta nova ciência, tentar emancipar como disciplina científica.
É neste contexto que a sociologia, ciência, apareceu antes mesmo de ser considerado como tal, estimulou a reflexão da sociedade moderna apresentado como "estudo" a própria sociedade

A chamada transição do feudalismo para o capitalismo (ou o sistema económico feudal do sistema económico capitalista) começou o período da Idade Média, especialmente desde o século XIV. No entanto, o termo "transição" implica um processo gradual de continuidade, como se houvesse, desta vez, o complexo processo de progresso e atraso no campo e na cidade medieval.
Os burgueses eram ex-escravos que viviam no país e que fazem parte da vida da cidade e do mercado. Naquela época, a burguesia queria desatar o clero que vieram para a Europa Ocidental porque a burguesia estava se tornando mais independente e mais e mais comércio.
Algumas cidades estão aproveitando o fim das Cruzadas, que reabre o Mar Mediterrâneo, o principal Gênova e Veneza são fortalecidos no comércio para as cidades portuárias. O chamado "contração crise" foi causada pela peste e fome complicar o comércio do Mediterrâneo e da economia feudal. No entanto, houve uma crise no comércio europeu, e para resolver uma expansão marítima foi causada comércio e a exploração de mineral descoberto recentemente.
Uma das primeiras monarquias nacionais foi Portugal, que é o termo usado na crise do feudalismo, quando agora tem mais poder foram os reis. Isto tem beneficiado o rei e a burguesia, que incluiu o Estado nacional como um meio de crescimento e desenvolvimento.
Nesta passagem do feudalismo ao capitalismo, havia todas essas mudanças na economia, a igreja, etc. nas cidades, e, particularmente, no homem, o que é mais crítico e menos centrada em Deus.

Desenvolvimento

Para melhor entender o feudalismo Leo Huberman começa seu livro indicando os meios pelos quais ocorrem na Idade Média, por volta do X e XII. Para este fim, o autor descreve as principais características da sociedade feudal e seu funcionamento. Assim, ele ressaltou que ". A sociedade feudal consiste em três classes de guerreiros e sacerdotes, trabalhadores e homens que trabalharam para produzir as outras duas classes, eclesiástica e militar" tal sociedade, como já visto definido no uma relação de controlo entre os seus membros, uma relação que remonta a muito antes do estabelecimento do sistema de feudos. era claramente benéfico para o proprietário da casa, senhor, enquanto que para o servo foi árdua e desgastante, consumindo toda a sua força. neste "coabitação" um terço do feudo era o Senhor, o resto do inquilino. No entanto, é pertencente ao proprietário que teve de ser trabalhado de qualquer maneira primeiras partes dos inquilinos. em seguida, teve três dias dedicado exclusivamente ao nobre terra. também se apresenta por Leo Huberman "Havia vários graus de servidão", onde a Igreja Católica foi de grande importância, que passou a ocupar metade da terra da Europa ocidental (onde era evidente desde o seu poder na Idade Média), a igreja foi o maior e mais poderosa organização porque eu espalhados por todo o mundo cristão, também teve a riqueza e prevaleceu naquela época, a igreja tornou-se, assim, a principal indústria é hoje. Então percebemos que o (economicamente mais organizado do que outros) apoio directo à classe de senhores feudais vieram aqueles na base da hierarquia, e, portanto, eram os mais explorados, mesmo pela igreja. Esta conta da barbárie que a Igreja comprometida com os agricultores e camponeses é obrigada a fornecer não só precisa de um décimo de toda a sua produção ... ornamentado lã dízimo até mesmo o ganso ", menos desfavorecidas medieval

Então, observe o grande divisão hierárquica, onde os chefes dos sacerdotes e grandes reis mantiam controle sobre os outros. o poder da Igreja era tão grande que poderia ameaçar o trono de reis poderosos da França.
Capítulo II - Em apenas o comerciante.
Trade começou o seu desenvolvimento na Idade Média, você não precisa de dinheiro para comprar coisas. Nada foi comprado porque o sustento básico foram adquiridas na própria fortaleza, outros foram trocadas, porque não há comércio, a produção de excesso de n 'não foi a regra. A falta de estradas e os ladrões eram um obstáculo ao comércio, além disso, cada feudo esse comerciante passado teve que pagar o pedágio. A moeda varia por região, o comércio do século XI começou a crescer aos trancos e barrancos. Mercados eram pequenos, eles negociar com produtores locais em sua maioria agrícola. Feiras, no entanto, eram enormes e produtos por atacado que vieram de todo o mundo conhecido são negociadas. As feiras são importantes não só para o comércio, mas porque ele tinha trabalhado transações financeiras, o comércio forçou o abandono da economia natural, o uso do dinheiro está se tornando uma necessidade.
Capítulo III - para a cidade.
Um dos efeitos mais importantes do aumento do comércio foi o crescimento das cidades, essa expansão representa comercialmente mais oportunidades de emprego. A terra da cidade passou a ser visto de forma diferente e a capacidade de vender a terra e usar o dinheiro para o comércio populações urbanas inevitáveis ​​gradualmente se tornam começaram a exigir a base de seus próprios tribunais, e queria criar suas próprias leis porque eu queria independência. "As associações comerciais, muitas vezes têm um monopólio sobre o grosso das cidades," o objetivo não era para não-membros e eliminar a concorrência, associações fixar os preços das commodities, o comércio finalmente suplantou a terra como fonte riqueza, riqueza de espécies surge.
Capítulo IV - novas ideias.
Na Idade Média, o empréstimo tinha a função de melhorar um credor. Imagiologia foi dominada pelos padrões da igreja de conduta. "O tempo é de Deus, ninguém tem o direito de vendê-lo."
Capítulo V - O agricultor rompe as ligações
Perante estes factos, era inevitável que o agricultor foi gradualmente retirado seu mestre. No entanto, este processo é longo e tedioso, que é, em muitos casos, o fluxo de sangue, é de um lado ou do outro. Commerce fornece o desenvolvimento de um setor importante da sociedade feudal, nomeadamente a agricultura. Isto é devido ao fato de que a forma como as cidades foram constitutiva, a expansão, as pessoas que viviam ali eram em sua maioria comerciantes. Estes, por sua vez, eles não produzem, mas eles comprar tantas coisas para venda em seu consumo. Isto forçou um avanço na agricultura, o que requer novas formas de produzir mais e melhor a ser pensado, e a expansão da agricultura, por sua vez, foi impulsionado pelo comércio. A discórdia crescente entre senhor e servo que vêem esta nova maneira de experimentar a oportunidade de liberdade dos servos mudar gradualmente seu relacionamento com você, em vez de pagar o Senhor com o seu trabalho, o servo começou a usar o dinheiro, a resistência contra o progresso da nova economia e, portanto, a liberdade dos servos, certamente virá para alguns proprietários de feudos que não aceitaram as mudanças que tiveram lugar desde gradualmente retirou muitos direitos. No entanto, o principal da oposição, particularmente em matéria de liberdade dos servos era a igreja onde parar o agricultor com o senhor feudal era inevitável, ea ascensão das cidades e a ênfase cada vez mais clara entre o campo ea cidade, e assim a diferenciação de trabalho nestas duas áreas.
Capítulo VI - "E não há nenhum trabalho no exterior ..."
A organização em torno destas novas metas e formas de sobreviver, gradualmente permitiu a formação de uma nova classe sempre com base na comerciantes premissas semelhantes, esta classe foi nomeada a indústria hoje, é claro, uma forma muito diferente . Os professores foram os primeiros homens a indústria moderna, as bases forma produzida em suas próprias casas, e cada professor naquela época realizou grande parte da matéria-prima e todas as ferramentas necessárias para a produção e o produto final e os comerciantes, artesãos também têm procurado a protecção dos seus objectivos para esta reunião em associações e estabeleceram seus próprios tribunais. Estas associações foram muito rigorosas sobre o respeito pelas suas leis e por isso eles tentam proteger o alto custo de sua renda de negócio, portanto, cria um monopólio. As determinações foram tão graves que, se um membro da associação, o que poderia ser tanto tempo mestre e aprendiz, revelou o segredo de sua produção para outro país poderia ser condenado à morte. No entanto, apesar dessa rigidez, as primeiras associações de fato tentou manter o bem-estar de seus membros, com contribuições em dinheiro se um membro estava doente e incapaz de realizar o seu trabalho após um período de relativa prosperidade e da relação estável, com os reis dessas classes são devolvidos ao final para enfrentar os novos reis, o conflito enfraqueceu os professores e eliminou a maior parte das concessões já conquistados por associações de patrões.
Capítulo VII - Ai é rei!
No século XV, há nações e estas divisões, leis nacionais, literatura nacional, língua nacional, das indústrias nacionais, etc. King era um aliado das cidades na luta contra os senhores feudais, tudo o que reduziu o poder dos barões para fortalecer o poder real. Com o dinheiro de comerciantes, o rei continuou a manter um exército paralelo com os senhores feudais, com o edifício central, o rei começou a quebrar monopólios locais. O estado tem substituído a cidade como uma unidade da vida económica. Quando os reis realizado com o dinheiro arrecadado com a burguesia, a igreja durante anos recusou-se a pagar impostos para o governo central e a igreja terminou antes a classe média podia apagar feudalismo em cada país eram para atacar a organização Central.
Capítulo VIII - "rico"
Há três maneiras, em minha opinião, por isso, é possível usar o dinheiro, além de seu uso natural A primeira é a arte da negociação, custódia ou lidar com dinheiro; a segunda é a usura; ea terceira é a alteração dinheiro. política mercantilista levou à desvalorização da moeda, desde os ataques começaram a ter a menor quantidade de metais preciosos. É interessante que a alavancagem foi encomendado por mercadores e banqueiros e esteve presente durante todo o processo de desenvolvimento de negócios.
Capítulo IX - ... "Pobre homem, ladrão mendigo"
Os dados sobre o número de mendigos nos séculos XVI e XVII são surpreendentes. Um quarto da população de Paris na década de 1630 consistiu de mendigos, a guerra foi responsável pela miséria generalizada entre as massas em um grande período de prosperidade para alguns, a velha idéia de que a Terra era significativo em comparação com todo o trabalho que tem sido gerido desapareceu, o desenvolvimento do comércio e da indústria, ea revolução dos preços, tornou-se o maior de dinheiro do que os homens, eo país passou a ser considerada como uma fonte de renda.
Capítulo X - trabalhadores necessários - Você pode precisar de dois anos.
Ao contrário das grandes empresas locais, este novo ramo irá negociar sem limites da religião, quer uma troca com aqueles que querem e podem comprar em qualquer lugar na consolidação da indústria destaca a suposta "intermediário". O que ele recebeu o produto acabado e tinha a tarefa de vender no mercado. No entanto, a maneira em que a demanda aumentou, ultrapassando os limites das antigas empresas monopolistas, este intermediário em importância. Como eram aqueles que tinham mais contato com o mercado, as necessidades geralmente percebidos deste mercado, e tentou modificar o produto para atender às necessidades dos clientes. No entanto, tal ação não foi aprovado pelas empresas, precisamente porque ele está definido para quebrar o monopólio. Com o aumento constante no mercado, estes homens têm crescido o suficiente, em vez de seus funcionários trabalhando em suas próprias "home" produtores intermediários construídos agora muitos lugares que se adequam a seus empregados. Este germe da indústria moderna tem absorvido as mais baixas possíveis custo muitos mendigos que perambulavam pelas cidades e florestas como mencionado acima. Nesta nova ordem de produção é emergente, vale tudo, aumentando o lucro do proprietário da empresa. Como diz o autor, homens, mulheres e crianças tem que trabalhar duro para estas plantas e, claro, sem o trabalho menos vital. Apesar disso, as pessoas que trabalhavam lá, se você porque agora tinha um meio pelo qual eles poderiam obter a sua alimentação diária.