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COVID-19 Impactos Sociais. Econômicos e de Saúde Mental da Humanidade

Por:   •  15/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.331 Palavras (10 Páginas)  •  131 Visualizações

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COVID-19: Impactos Sociais, Econômicos e de Saúde Mental da Humanidade.

Trabalho de estágio obrigatório III

Aluna: Carolina Martins Veleda

Curso: Psicologia- Noturno, 6° Semestre

Matricula (RA):  273771512870

PELOTAS

2020

CAROLINA MARTINS VELEDA

COVID-19: Impactos sociais, econômicos e de saúde mental da humanidade.

Trabalho de estágio obrigatório III

Trabalho de Estágio de Observação III – Curricular apresentado à Faculdade Anhanguera de Pelotas como requisito parcial do curso de Psicologia.

Professora: Renata Ribas

PELOTAS

2020

SUMÁRIO

1 InTrodução4

2 desenvolvimento5

3 conclusão6

4 referEncias 7

  1. INTRODUÇÃO

O Brasil e o mundo tem vivenciado atualmente, um cenário muito complexo a partir do grande número de contágios entre os indivíduos pelo Coronavírus e pelo alto índice de letalidade do vírus.

Esse contexto, além de impactar diretamente a saúde física da humanidade, tem proporcionado grande impacto social e econômico, repercutindo de forma agravante na saúde mental de toda a população. 

Saúde mental e bem-estar são fundamentais para a capacidade coletiva e individual, como seres humanos, o que engloba questões emocionais, cognitivas  e de interação social.

De acordo com a OMS, diversos fatores podem colocar em risco a saúde mental dos indivíduos; entre eles, rápidas mudanças sociais, condições de trabalho estressantes, discriminação de gênero, exclusão social, estilo de vida não saudável, violência e violação dos direitos humanos e entre todos.

Na atualidade, em meio a uma pandemia que se espalhou por todo o mundo, causando grande vulnerabilidade em todas as áreas da vida dos seres humanos, entre elas a saúde física e mental como já foi citado, é resultado de uma rápida mudança social, onde o mundo começou a viver uma realidade até então, desconhecida, sendo condicionado ao isolamento social, por uma questão preservação da própria vida e das pessoas a seu redor.  Além do grande impacto psicossocial, a economia de muitos Países, assim como o Brasil, vem sendo fortemente afetada pelo  COVID-19.

Dezembro de 2019, foi identificada pela primeira vez em Wuhan na China, a infecção até então inexistente em seres humanos, caracterizada como uma enfermidade respiratória aguda causada por coronavírus.

Em pouco tempo depois, em 11 de março de 2020 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto da COVID.  Que desde então, vem se alastrado em todo o mundo, trazendo o verdadeiro caos para o a sociedade, que até o momento, vem contado com a rede de apoio social e de saúde, visando a adaptação, dessa nova realidade, entre perdas, esperança, medo e incertezas.


  1. DESENVOLVIMENTO

Desde quando tudo começou, até os dias atuais, o mundo inteiro tem procurado se reerguer dos impactos já causados pelos COVID-19, e se preparar para o que ainda está por vir.  

A paralisação de diversos serviços tem resultado em maior taxa de desemprego e impacto econômico, afetando grandes e pequenas empresas. 

A humanidade vem se adaptando aos recursos disponíveis no momento, possibilitando de alguma forma a continuidade das atividades e a manutenção da fonte de renda.

Diversos estudos ao redor do mundo buscam uma vacina para o novo coronavírus, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

No que se refere ao controle da pandemia, foram adotadas medidas não Farmacológicas, como a lavagem das mãos, etiqueta respiratória, distanciamento social, o uso de máscaras cirúrgicas para indivíduos com infecção pelo coronavírus confirmada ou suspeita e seus  cuidadores  e  uso  de  máscaras  caseiras  pela  população  em  geral.  Além de medidas ambientais que se referem ao arejamento e exposição solar de ambientes, à limpeza rotineira de ambientes e superfícies, para ajudar na eliminação do vírus e é claro, o distanciamento social. Todas essas medidas passaram a fazer parte da vida da humanidade, que até então nem imagina passar por algo assim.

Apesar de o isolamento social ser uma medida empregada para a preservação da saúde física do indivíduo, é fundamental pensar na saúde mental e bem-estar das pessoas submetidas a esse período de isolamento. 

Dentro dessa perspectiva, há diversos tipos de comportamentos devido a vulnerabilidade emocional e cognitiva a qual todos os indivíduos foram expostos. Podendo afetar o psicológico dos indivíduos e até mesmo o resultar no surgimento de certas patologias, como: transtorno de ansiedade e depressão. Além disso, indivíduos que já possuíam essas ou outras doenças psíquicas obtiveram agravo em seu quadro.

A presença de um transtorno mental é identificada como um importante risco além de tudo, para o suicídio, o agravamento de seus sintomas em vigência da pandemia se configura como um risco ainda maior.

Estressores financeiros e outros precipitadores de suicídio, como aumento do uso de álcool e outras drogas e violência doméstica, também tendem a se elevar neste momento de pandemia (GUNNELL et al., 2020).

Nesse contexto pandêmico, pode haver um agravamento dos fatores de risco devido ao medo da infecção própria ou de entes queridos (LU, 2015).

Alguns indivíduos sentem-se pressionados devido às tendências de desemprego, e por medo de passar “necessidades”, acabam por romper as normativas de isolamento social, indo trabalhar, mesmo que não contando com todas as devidas medidas de proteção. Além disso, em alguns casos, tanto adolescentes, quanto adultos, acabam rompendo esse distanciamento, devido a um grande nível de ansiedade, onde não suportam mais a situação de confinamento e consequentemente, colocam-se em situação de risco para a infecção podendo assim, também por em risco seus familiares. Esses fatores podem contribuir para o aumento de ansiedade e depressão, em relação, a um sentimento de medo e culpa, podendo também chegar em casos extremos como alguns pensamentos e comportamentos suicidas.

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