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O TDA DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR

Por:   •  2/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.427 Palavras (14 Páginas)  •  289 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

ALYNNE LUIZE DEBESA SANT’ANNA

GONÇALINA ARRUDA DO ESPIRITO SANTO RODRIGUES

JOSEMEIRE LUCILIA DA SILVA

LUANA DANTAS DE ARRUDA

            

 

O TDA DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR

CUIABÁ

2015


ALYNNE LUIZE DEBESA SANT’ANNA

GONÇALINA ARRUDA DO ESPIRITO SANTO RODRIGUES

JOSEMEIRE LUCILIA DA SILVA

LUANA DANTAS DE ARRUDA

O TDA DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR

Seminário da disciplina Psicologia nos Contextos Educacionais I ofertados pela Universidade Federal de Mato Grosso Área de concentração: Psicologia Escolar

Orientadores: Profª Daniela Zanetti.

                                                           





CUIABÁ

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................. 4

2 A AJUDA DOS PAIS EM RELAÇÃO AOS FILHOS COM TDA..............................5

3 TDA E O AMBIENTE ESCOLAR................................................................................7

4 TRATAMENTO DO TDA.............................................................................................9

5 CASOS DE PESSOAS COM TDA..............................................................................11

6 CONCLUSÃO..............................................................................................................12

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................13

  1. INTRODUÇÃO

O TDA ocorre como resultado de uma disfunção neurológica no córtex pré-frontal. Quando pessoas que têm TDA tentam se concentrar, a atividade do córtex pré-frontal diminui, ao invés de aumentar. Assim sendo, pessoas que sofrem de TDA apresentam sintomas como: fraca supervisão interna, pequeno âmbito de atenção, distração, desorganização, problemas de controle de impulso, dificuldade de aprender com erros passados, falta de previsão e adiamento, etc.

A criança com TDA tem dificuldade de manter a atenção e o esforço durante períodos de tempos prolongados. Sua atenção tende a vagar e frequentemente se desligam da tarefa, pensando ou fazendo outra coisa. Pessoas com TDA saem-se melhor em ambientes que sejam muito interessantes ou estimulantes e relativamente tranquilos.

As crianças com TDA necessitam de organização, de estrutura, de diretrizes e de repetições. O estabelecimento de regras expostas e de fácil leitura ajuda a criança, a saber, o que é esperado dela, o que lhe transmite segurança.

O DSM-IV permite o diagnóstico do subtipo predominantemente desatento se o indivíduo apresentar seis ou mais dos seguintes sintomas de desatenção por pelo menos seis meses:

1) Não dá a atenção devida a detalhes ou comete erros típicos de descuido na escola, no trabalho ou em outras atividades;

2) Tem problemas em manter a atenção em tarefas ou atividades recreativas;

3) Parece não dar ouvidos quando lhe dirigem a palavra;

4) Não segue instruções e falha em concluir tarefas escolares, pequenas tarefas ou obrigações no trabalho;

5) Tem problemas organizando atividades;

6) Evita, não gosta ou não quer fazer coisas que exigem tempo e esforço mental;

7) Perde coisas necessárias para as tarefas e atividades;

8) Frequentemente se distrai e esquece atividades do dia-dia;

9)Frequentemente esquece senhas e informações pessoais.

Um requisito ao diagnóstico de TDA é que os sintomas prejudiciais precisam estar ou ter estado presentes antes dos sete anos de idade e serem observados em pelo menos dois campos distintos da vida do indivíduo (casa e escola ou casa e trabalho, por exemplo). Há, ainda, evidências clínicas de prejuízo no convívio social e no desempenho acadêmico e ocupacional. Observa-se, ainda, que esses sintomas não devem ocorrer exclusivamente durante outras desordens (como esquizofrenia) e não devem ser mais bem enquadrados por outros distúrbios (de humor, de ansiedade, de desassociação, de personalidade, etc).

  1. A AJUDA DOS PAIS EM RELAÇÃO AOS FILHOS COM TDA

A criança que tem TDA precisa de muita atenção e cuidados da parte dos pais ou responsáveis por elas. Os pais na sua maioria desconhecem doenças que não sejam físicas e muitas vezes sentem-se culpados, ou se negam aceitar e a levar essa criança para obter ajuda especializada, sem o diagnóstico e o tratamento ideal faz com que a criança fique muito mais desatenta, frustrada e com baixa autoestima criando fatores prejudiciais de relacionamento pessoal, incluindo vida social e no trabalho, podendo agravar para situações muito piores.

Nas pesquisas de caracterização sócio-emocional, o estilo de criação e as características de personalidade dos pais são considerados fatores que interferem no desenvolvimento e curso do transtorno.

Ajuriaguerra e Marcelli (1984/1986) abordam a questão clínica da síndrome, considerando que o transtorno hipercinético pode ser um estado reacional a uma situação traumatizante ou ansiogênica que responde a uma angústia permanente.

Psicólogos orientam os pais uma série de precauções que devem ser tomadas para que a criança sofra o menos possível nas quais se adaptem melhor ao ensino, e na parte afetiva/social, muitos profissionais indicam métodos delicados para melhor convivência com essas crianças, são eles:

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