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O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NAS EMPRESAS CAPITALISTAS

Por:   •  26/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  625 Palavras (3 Páginas)  •  335 Visualizações

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  1. O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NAS EMPRESAS CAPITALISTAS.

No Brasil na década de 1980, houve mudanças nas empresas capitalistas, que se determinaram através de uma nova dinâmica de acumulação do capitalista, respondendo a uma necessidade de uma integração, é mercado cada vez mais competitivo e globalizada. Assim identificamos a presença dos assistentes sociais mais efetivas já que nesse período havia uma ampliação no mercado de trabalho.

De acordo com as autoras Amaral e Cesar, as mudanças de modo produção capitalista busca uma dinâmica de acumulação, para isso é necessário que tenha uma transformação na forma de organização de produção e no processo de trabalho.

O Serviço Social nas décadas de 70 e 80, passa por um processo de ruptura, assim assumindo um posicionamento crítico e possibilitando uma postura profissional voltada para as classes subalterna, pautado em base, teórico metodólogo, ética e prático operativa. Os assistentes sociais são mediadores de conflitos, ou seja, conferir as condições de trabalho e atender às demandas da empresa e da classe trabalhadora. O Serviço Social atua dentro da empresa na manutenção do caráter estratégico e ideológico e ao mesmo tempo na efetivação dos direitos conquistados pelos trabalhadores.

O serviço social, dentro da dialética empresarial tem se tornado cada vez mais heterogênico, que tem sua expressão através da força de trabalho, como a terceirização, subcontratações a um grande número de trabalhadores desempregados.

Segundo Amaral e Cesar, a terceirização, precarização e flexibilização, são consequência de desregulamentação das leis trabalhista que são características de um movimento mais econômico que se direciona a estratégias empresariais que cria uma cultura e trabalho mais adequado a produtividade, competividade e lucratividade. O sociopolítico se juntou aos trabalhadores para dar legitimidade as mudanças na gestão de relação de trabalho. Como por exemplo, os assistentes sociais têm um controle de qualidade de participes ativos no sentido da sua organização, mobilização, capacitação e acompanhamento. A atuação do assistente social nas empresas capitalista também é objeto de uma nova exigência e qualificação que assume os espaços, com configurações e um estatuto bastante distinto sobre suas ações problematizadas nos anos de 1980.  

As ações empresariais que houveram nessa época se promoveram em uma intervenção sociopolítico sobre a reforma capitalista, que estava em curso, nas áreas de recursos humanos das empresas que se localizava os profissionais de Serviço Social, desempenharam um papel muito importante nesse processo.

Os assistentes sociais, possibilita as intervenções sociais encima dos processos sócias, possibilitando uma compreensão sobre a realidade, e propor alternativas para negociar, junto às direções empresarias, sobre as necessidades da força de trabalho. Na década de 1990 a 2000, houveram mudanças sobre o processo de produção, na introdução de tecnologias avançadas no processo de produção, a desregulamentação dos mercados entre outro.

Mesmo com modificações que houveram em toda trajetória histórica, as ações do Serviço Social não se modificaram, as mudanças na produção atingiram as exigências feitas pelos profissionais sobre as condições de trabalho nas empresas. As condições de trabalho do assistente social, hoje, são exercidas sob condições que não fogem ao quadro geral da economia: alguns profissionais são terceirizados, ou fazer parte de cooperativas de trabalho, tem alguns que são contratados e não tem assegurada a proteção social pública. Portanto, deparamos com diversas modalidades de contratação de profissionais dentro das empresas capitalistas, assim podemos considerar que há um potencial crítico sobre a autonomia teoria, ética, política e técnica do assistente social, desta forma é possível ter um direcionamento do exercício profissional nos interesses fundamentais dos trabalhadores e uma contraposição de interesses dos empresários no circuito da reestruturação capitalista, no campo da burguesia, é necessário haver estratégias de ações que possam articular os projetos ético político da profissão.

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