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Produção De Texto

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Por:   •  21/3/2015  •  3.851 Palavras (16 Páginas)  •  187 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS 4

2.2 AS MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA 6

2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL 9

2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA 10

2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL VS INABILIDADES ADMINISTRATIVAS 11

3 CONCLUSÃO 14

REFERÊNCIAS 15

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste primeiro capítulo é apresentar as mudanças políticas e econômicas, bem como compreender como o modelo político e econômico que deu sustentação ao Brasil, desde o período dos Governos Militares vem sofrendo mudanças no processo de produção e das relações sociais, com o advento do avanço das tecnologias, da expansão dos meios de comunicação e a abertura do mercado econômico, criam-se possibilidades para uma nova base estrutural e cultural da sociedade.

Assim, para alcançar o objetivo proposto por este capítulo e elucidar conceitos importantes para sobrevivência e crescimento das empresas, serão discutidas aqui questões sobre a demanda, decretos e medidas provisórias.

Na segunda seção discute-se sobre as medidas macroeconômica e microeconômica e suas diferenças. Esta apresentação básica se justifica pela própria importância da economia para o quotidiano das pessoas. Muitas se utilizam de conceitos econômicos, mas não os conhecem. Se esses conceitos fossem conhecidos e bem interpretados, poderiam ajudar na sobrevivência das empresas e, em última instância, dos cidadãos.

A terceira seção fala sobre a influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil.

A quarta seção analisa os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia.

A última cita a carga tributária no Brasil e as inabilidades administrativas, entre outros. Por fim, apresentam-se algumas considerações finais.

2 DESENVOLVIMENTO

No Mundo dos Negócios, o Brasil tem um grande potencial para o desenvolvimento dos negócios e pessoa com um Know-how para empreender. Todavia existem muitas Leis e um emaranhado burocrático que dificultam a vida dos empresários e das empresas. A boa notícia é que o Governo mesmo com altas taxas de inflação tem credibilidade, o que dá mais confiança aos investidores, apesar das taxas de juros elevadas, conseguiu um equilíbrio maior ao mercado interno e externo.

Em comparação a outros países, o Brasil ainda está muito aquém em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negócio. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS

No Brasil, o governo comprou a ideia de que há excesso de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros). Afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. Ora, o que está elevando a despesa são principalmente os juros. Sua redução dependa da redução da Selic, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. Tal inflação pode ser entendida com uma elevação generalizada e permanente dos níveis de preços do sistema econômico, resultando em deterioração do poder aquisitivo da moeda e depreciação dos valores dos ativos. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.

Entendem-se como política econômica, as ações tomadas pelo Governo, que, utilizando instrumentos econômicos, buscam atingir determinados objetivos macroeconômicos. Políticas econômicas têm como objetivo afetar a economia como um todo, e é por isso que sua análise está no campo da macroeconomia.

Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.

A oposição, vazia de propostas, já tomou a inflação como tema central de seus ataques ao e assumiu como solução ao problema o mesmo receituário ortodoxo da redução de despesas do federal e aumento da Selic para conter o consumo, que seria o vilão inflacionário. Assumiu a mesma terapia aplicada durante o Governo de FHC, só que usou Selic bem superior à do “Lula” e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI para salvar a iminente débâcle das contas internas e externas ocorrida no início de 1999 (segundo mandato de FHC).

Com inflação em elevação, a base de apoio ao no Congresso Nacional passa a ser mais exigente para aprovar a criação ou modificação das propostas do Executivo e a mídia passa a martelar duramente o.

Isso está levando o governo a modificar sua política inicialmente traçada na posse da presidente de crescer com inflação sob controle e reduzir a Selic para conter a avalanche de dólares que está causando estragos na competitividade das empresas e ampliação dos rombos nas contas externas.

Essa modificação vai se dando na prática, apesar do governo negá-la, mas fato é que já há alguns meses vem elevando a Selic e admitindo que deva reduzir o consumo, diminuindo as despesas de custeio do governo tentando controlar o crédito para diminuir o consumo das famílias, que representam 75% do consumo total, ficando o governo com 25%.

Com relação às leis, decretos e medidas provisórias, todas elas são editadas pelo Presidente da República em casos de relevância e urgência, têm força de lei e vigência imediata. Perdem a eficácia se não convertidas em lei pelo Congresso Nacional em até sessenta dias, prorrogáveis por igual período.

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