Valor da aceleração local da gravidade
Projeto de pesquisa: Valor da aceleração local da gravidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marciosoldier • 2/9/2014 • Projeto de pesquisa • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 371 Visualizações
Queda Livre
1- Objetivo:
Determinar o valor da aceleração da gravidade local.
2- Material Utilizado e Esquema Experimental:
• 1 esfera de D ≅ 19 mm
• 1 cronômetro digital
• 1 suporte de base
• 2 grampos duplos
• 1 haste de suporte
• 1 régua milimetrada
• 1 fixador de esfera
• 1 suporte para a esfera
2- Procedimento Experimental:
Este experimento consistiu em liberar
uma esfera de metal de alturas pré-
determinadas e medir o tempo que elas
gastam para atingir um ponto base
também pré-determinado e sempre fixo.
O objetivo foi encontrar o valor de g
(aceleração da gravidade) para o local do experimento e fazer uma analogia ao
seu valor convencionado de 9,8 m/s2 . Para isto utilizamos a base teórica do
MRUV.
Com o aparato experimental já montado sobre a bancada do laboratório,
demos início ao experimento objetivando obter a primeira medida, para isso só
precisamos prender a esfera de metal no fixador e preparar o cronômetro
digital para medir o tempo da queda.
Colocamos a esfera no fixador e medimos a posição inicial no centro da
esfera. Então, colocamos o fixador da esfera a 100 mm da posição inicial e
nele prendemos a esfera tomando o cuidado de fixá-la centralmente.
Liberamos a esfera e anotamos o tempo de queda fornecido pelo cronômetro.
Repetimos este procedimento 3(três) vezes para cada uma das 7(sete) alturas
utilizadas em todo o experimento. As alturas foram 100mm, 150mm, 200mm,
250mm, 300mm, 350mm e 400mm.
Durante o tratamento dos dados atribuiremos à altura a variável y.
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3- Introdução Teórica
A experiência realizada constitui-se em uma esfera que cai livremente de
distâncias pré-determinadas. Seu tempo de queda é medido e tabelado. A
partir desses resultados, tem-se como objetivo determinar a aceleração da
gravidade baseada na atração entre corpos. Por referir-se à atração entre
corpos é muito útil na astrofísica para medir a aceleração gravitacional em
diferentes corpos no universo. Experiências pouco cuidadosas podem dar a
impressão de que a aceleração varia com a massa dos corpos; por exemplo,
uma folha de papel amassada e outra aberta podem cair em tempos diferentes:
isto ocorre devido à resistência do ar. Os antigos gregos acreditavam
firmemente que isto se devia às propriedades intrínsecas dos corpos (quanto
mais pesado o corpo, maior a sua velocidade de queda). Galileu mostrou que
este não era o caso, soltando vários corpos do alto da Torre de Pisa. Além
disso, usou um argumento muito convincente a favor da constância de g, para
todos os corpos: suponhamos um corpo A caindo do alto da torre; imaginemos,
agora, o corpo dividido em duas metades. Cada uma destas duas metades terá
a mesma aceleração que qualquer um outro corpo que tenha a mesma massa
que a metade do corpo A. Se, agora, juntamos novamente as metades, elas
vão continuar tendo a mesma aceleração. É evidente, pois, que corpos de
diferentes massas têm a mesma aceleração na queda.
O exemplo mais comum de movimento com aceleração (aproximadamente)
constante é o de um corpo que cai ao solo. Quando um corpo cai no vácuo, de
forma que a resistência do ar não afete seu movimento, comprovamos um fato
notável: todos os corpos, quaisquer que sejam seus tamanhos, formas ou
composição caem com a mesma aceleração no mesmo local próximo da
superfície da Terra. Esta aceleração, indicada pela letra g, é denominada
aceleração de queda livre (ou às vezes aceleração devida à gravidade).
Embora essa aceleração dependa da distância ao centro da Terra, se a
distância de queda for pequena em comparação com o raio da Terra (6400
km), poderemos supor a aceleração constante durante a queda.
Na proximidade da superfície da Terra o módulo de g é aproximadamente
9,8 m/s2
. O sentido da aceleração de queda livre em qualquer ponto define o
que entendemos por “para baixo” daquele ponto. Embora falemos de corpo em
queda, os corpos que sobem estão sujeitos à mesma aceleração de queda livre
(em módulo e sentido). Isto é, não importa se a velocidade da partícula é para
cima
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