CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

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        André Junior Moreira de Souza         RGM: 302.186

        Cleiton Guaresma          RGM: 302.114

        Edinaldo dos Santos         RGM: 302.093

        Gabriel Puques         RGM: 302.119

        Jacson Renan        RGM: 302.134

        Mateus Prochnow         RGM: 302.001

        Mateus Flores         RGM: 302.086

        Paulo César         RGM: 302.147

ALFACE CRESPA

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2017

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS

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ALFACE CRESPO

Projeto de Pesquisa apresentado na disciplina de Linguagem e Argumentação, do 2º ano, do Curso de Agronomia período noturno e turma D da Faculdade de Ciências Exatas e Agrárias da Universidade da Grande Dourados – UNIGRAN, sob orientação da profª. Inês Velte.

        André Junior Moreira de Souza         RGM: 302.186

        Cleiton Guaresma          RGM: 302.114

        Edinaldo dos Santos         RGM: 302.093

        Gabriel Puques         RGM: 302.119

        Jacson Renan        RGM: 302.134

        Mateus Prochnow         RGM: 302.001

        Mateus Flores         RGM: 302.086

        Paulo César         RGM: 302.147

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2017

SUMÁRIO

1         DADOS DE IDENTIFICAÇÃO        1

        1.1 Tema        

        1.2 Dados da Equipe        

        1.3 Orientador(es)        

        1.4 Tipo(s) de Pesquisa(s)        

2         INTRODUÇÃO         2,3

3        PROBLEMA         4

4        OBJETIVOS         5

5        JUSTIFICATIVA        6

6        CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE        7

7        REVISÃO DA LITERATURA        8

8        METODOLOGIA        0

        8.1 Tipo de Pesquisa        

        8.2 Local da Pesquisa        

        8.3 Caracterização da Amostra – Sujeitos de Pesquisas        

        8.4 Análise Estatística        

9        CRONOGRAMAS DAS ATIVIDADES        11

10        ORÇAMENTO        12

11        REFERÊNCIAS         13

1  DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Biologia Celular

1. Tema

Alface Crespa

1.2 Dados da Equipe

Cleiton Carvalho, Gabriel Puques, Jacson Renan, Mateus Victor, Paulo César, Mateus Flores, Edinaldo dos Santos

Colaboradores e Instituições Envovidas

Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN

1.3 Orientador(es)

Lovaine F. Quevedo

1.4 Tipo(s) de Pesquisa(s)

(X) Bibliográfica

(   ) Descritiva

(X) Experimental

(    ) Exploratória

(    ) Outras. Citar : ____________________________________

2. INTRODUÇÃO

A alface (Lactuca sativa) pertence à família das asteráceas, a mesma da chicória e do almeirão. É originária de regiões de clima temperado do Sul da Europa e Ásia Ocidental. Por volta do ano 4.500 a.C já era conhecida no antigo Egito e a sua chegada ao Brasil, trazida pelos portugueses, se deu no século XVI (EMATER, 2012).

A alface é uma das hortaliças mais consumidas pelos brasileiros, podendo ser cultivada em todo território brasileiro. Com o advento da hidropônica, ganhou ainda mais popularidade devido ao aumento da produção e oferta no mercado de produtos com melhor qualidade e disponibilidade durante todo ano. Os principais atributos para ter uma alface de qualidade são, plantas bem formadas e com boa aparência de folhagens. Obtidas com plantas sem danos físicos, insetos e lesões provocadas por doenças (EMBRAPA, 1998).

O aumento nos custos de produção, principalmente em adubos minerais e o crescimento nos poluentes ambientais, trazem maior importância a resíduos orgânicos como fonte de adubação na área agrícola, além da sua ciclagem de C e nutrientes, o fator econômico é muito atrativo. (Silva et al., 2010).

A composição química dos estercos pode variar muito, e depende de vários fatores, como a espécie animal, raça, idade, a alimentação fornecida, em caso de aves o material usado como cama, a quantidade de ração que cai e se mistura com o esterco, entre outros. (Todesco et al., 2008).

As plantas produzidas com adubação orgânica recebem um incremento na produtividade e também tem características qualitativas melhores que as cultivadas com adubos minerais (Silva et al., 2011).

As folhas de alface são normalmente consumidas cruas em forma de saladas, e podem conter microrganismos patogênicos ao homem, caso tenham sido irrigadas, pulverizadas ou lavadas após a colheita em água contaminada (EMBRAPA, 1998).

Sendo assim, a necessidade de produtos mais saudáveis sem a adição de produtos químicos vem aumentando. Juntamente com um aumento da consciência de consumidores e de produtores para atenderem essa demanda crescente. Que contribui para uma vida mais saudável e o menor impacto na biodiversidade.

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