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Por:   •  14/4/2013  •  2.458 Palavras (10 Páginas)  •  774 Visualizações

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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DE ENSINO I (EDUCAÇÃO INFANTIL)

Autoria: Simone Vieira de Matos Santos

Coautoria: Jouse Oliveira Santos

Relatório apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado I. Ministrado por: Tutora Enilma Soares Santana. Sob orientação da professora Joana D’Arc Costa.

Aracaju

2011

1. INTRODUÇÃO

O estágio é um momento primordial no processo de formação profissional, constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar de forma recíproca a aprendizagem na universidade tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que constituem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes unidade em nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar ao meio educacional. O estágio supervisionado tem cumprido de forma eficiente o papel de intermediário entre os mundos acadêmicos e profissionais, ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da educação das diretrizes e de funcionamento das instituições e suas interações com a comunidade. O presente relatório objetiva relatar as atividades pedagógicas executadas durante o Estágio Supervisionado I (Educação Infantil) do curso de Pedagogia da Universidade Tiradentes (Unit EAD), ministrado pela Prof.ª Joana D’Arc Costa, como cumprimento das exigências já mencionadas. O estágio funciona como uma “porta do futuro” através do qual o discente antevê o próprio modo de planejar.

O estágio foi desenvolvido na Escola Municipal Arnaldo Rolemberg Garcez, nº 252 centro do município Nossa Senhora das Dores, localizada a 72 km da capital Aracaju, na turma Pré “A”, composta por 28 discentes na faixa etária de 04 a 05 anos, direcionada pelas professoras Eloiza Marques dos santos, pedagoga pós-graduada em Docência do Ensino Infantil e fundamental, com 27 anos de magistério e Solange Alves, pedagoga com 27 anos de experiência, as quais depositaram em nós uma grande carga de confiança apostando em nossas metodologias que objetivam transformar o discente em sujeito construtor do seu próprio conhecimento.

Para a execução do estágio seguimos passos importantes como: observação no âmbito escolar no período de doze (12) a quatorze (14) de outubro do ano em curso, onde tivemos os primeiros contatos com a direção da escola, assim como as professoras regentes já citadas e também com os discentes, momentos nos quais foi possível realizarmos uma avaliação diagnóstica da turma;

Em seguida palmejamos de acordo com a realidade dos discentes através de metodologias construtivistas objetivos a serem alcançados, que é de levar o discente “aprender a aprender”, finalizado com a docência no período de dezenove (19) de setembro a sete (07) de outubro ano em curso. O estágio supervisionado deve estar integrado às propostas pedagógicas inovadoras proporcionando aos estagiários à participação em situação real devida e trabalho, Pretende-se também que o professor possa tornar suas aulas agradáveis e atraentes, que estimule a participação, a crítica e a pesquisa. Portanto esta foi uma experiência singular em nossas vidas como acadêmicas, assim como, futuras pedagogas, pois, temos como meta fazermos a diferença.

É necessário compreender que o estagio supervisionado, talvez mais do que o outros, componentes curriculares traz uma mutualidade, em que os que ensinam e os que aprendem são sujeitos de um processo, mais que de formação, de construção e criação. Assim é fundamental que o educador busque formas de conduzir os alunos no processo de aprendizagem utilizando-se de métodos e técnicas disponíveis. Para isso, é preciso ser criativo, organizado e dispor de senso valorativo da educação como garantir a formação de cidadãos conhecedores de seus direitos e deveres.

2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUAS PRÁXIS

O Estágio Supervisionado tem por objetivo complementar o ensino, proporcionando a integração do estudante no mercado de trabalho, mediante aperfeiçoamento prático, técnico-científico-cultural e relacionamento profissional. As legislações que regulamentam o Estágio Supervisionado são: Lei Federal n° 6494, de 07 de dezembro de 1987, no Decreto n° 87.497, de 18 de agosto de 1982 e a Lei n° 7.498, de 26 de junho de 1986. Essas características fazem com que o estágio seja analisado como parte integrante da formação educacional e profissional do estudante, ambas garantidas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394/96 (LDB), contemplando, assim, a aplicação prática das teorias abordadas em sala de aula.

O estágio Supervisionado do Ensino é primordial para a aquisição da prática em sala de aula. Os alunos, enquanto futuros professores ingressarão em instituições educacionais e manterão contato com crianças para quem ministrarão os conteúdos curriculares pertinentes à unidade vigente.

Todavia, Segundo a Lei nº 9.394/96 (LDB) para que o estágio realmente atinja as finalidades propostas, o mesmo deve ser desenvolvido na área de formação do aluno, adequando-se as atividades desenvolvidas com o período que o aluno já cursou ou está cursando, permitindo assim uma atuação prática na área de sua futura formação. Outro fator importante neste aspecto é que todas as partes envolvidas devem buscar a promoção de um estágio de qualidade, tendo cada uma, desta maneira, responsabilidades específicas.

O momento do estágio se configurou como um momento inteiramente reflexivo. A partir do estágio, percebemos que é de fundamental importância que a prática do professor, pois quando há esse diálogo e essa reflexão sobre a prática, geralmente o processo de aprendizagem ocorre de forma eficaz.

Através do estágio percebemos que o planejamento é imprescindível, “essencial”, e que há todo momento estamos planejando, não existindo um planejamento fixo, “engessado”, mas sim planos aptos e sujeitos à mudança.

Educar pela pesquisa significa formar educadores que a utilizem no seu cotidiano como princípio científico e educativo. Para isso, é preciso rever o conceito de professor, encarando como um profissional da pesquisa condutor do aluno no processo de observação a fim de não restringir a educação à acumulação de dados, leituras, materiais, experimentos que servem apenas para memorização dos conteúdos propostos.

A metodologia a ser empregada em uma sala de aula deve buscar elementos atrativos

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