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A Inserção do aluno surdo no ensino regular: Visão de um grupo de professores do estado do Paraná

Por:   •  30/5/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  853 Palavras (4 Páginas)  •  425 Visualizações

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FACULDADE OPET

LETÍCIA STAUFFER MOREIRA

LIBRAS II

Síntese do texto A inserção do aluno surdo no ensino regular: Visão de um grupo de professores do estado do Paraná.

CURITIBA

2017

LETÍCIA STAUFFER MOREIRA

LIBRAS II

Síntese do texto A inserção do aluno surdo no ensino regular: Visão de um grupo de professores do estado do Paraná.

Síntese avaliativa referente ao texto A inserção do aluno surdo no ensino regular: Visão de um grupo de professores do estado do Paraná, de e Ana Cristina Guarinello, referente a unidade da aula 2, apresentado a Faculdade OPET.

CURITIBA

2017

O caminho percorrido para inserir os alunos surdos no ensino regular e na sociedade brasileira, se assemelha com as metodologias usadas para surdos europeus, dentre os séculos XIX e XX, com estudos mais profundos referente a surdes, os resultados foram instituições criadas especialmente para as necessidades com professores especializados, neste período alguns surdos frequentavam o ensino regular, sem existir atendimento especial.

Em 1990, a proposta pedagógica para surdos foi reformulada, cabendo ao ensino reconhecer e respeitar as necessidades dos alunos surdos.

Dois eventos realizados, tiveram grande influência na inclusão de propostas pedagógicas para alunos surdos: “A Conferência Mundial de Educação para Todos” (1990) e a “Conferência de Salamanca” (1994). No primeiro evento (1990) foi discutido sobre a importância de um desenvolvimento educacional positivo, onde pudesse atender a todos os alunos (incluindo com necessidades especiais). No segundo evento (1994), o assunto Escola Inclusiva foi discutido com mais ênfase, Borges (2004) afirma que o principal motivo era disponibilizar aprendizagem a todos.

Por Lei na Constituição Federativa do Brasil de 1988, artigo 208, define que na rede regular mas somente quatrocentos mil alunos (de 6 milhões crianças e jovens surdos) estão matriculados na rede regular e especial de ensino nessa base a autora Mendes (2002/2003) conclui que a exclusão de alunos especiais continua existindo no Brasil.

Bortoleto, Rodrigues e Palamin (2002 e 2003) a inclusão deve ter igualdade de oportunidade com ensino positivo. Rechige e Marostega (2002) já não concordam e afirmam que essa proposta pode afetar no desenvolvimento dos alunos ouvintes, Skliar da um nome para essa prática que é Inclusão Excluente.

A língua de sinais, as metodologias com conteúdo-cultura surda, formam a inclusão social, conforme Dorziat (2004).

As escolas, conforme Brasil (2002) devem oferecer para os alunos, professores capacitados: professor de Educação Especial ou interprete de Libras/ Língua Portuguesa, tendo o apoio e acesso a salas de recursos em vários turnos,

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