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Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental – Anos Iniciais

Por:   •  20/7/2019  •  Relatório de pesquisa  •  6.298 Palavras (26 Páginas)  •  400 Visualizações

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  1.                                                         RELATÓRIO DE ESTÁGIO

2016/2

  1. I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

TEORIA

PRÁTICA

TOTAL

PDG606

Estágio Supervisionado no Ensino

Fundamental – Anos Iniciais

     36h

36h

     72h

ACADÊMICAS

Daniele de Quadro Soares, Debora Nunes

CURSO:

Pedagogia

ANO / PERÍODO:

2016/6º

ORIENTADORA:

Silvia Cavalheiro

COORDENADOR DO CURSO:

Paulo Cesar Fachin

INSTITUIÇÃO:

Colégio FAG -  Ensino Fundamental e Médio

ENDEREÇO:

Avenida das Torres, 500

MUNICÍPIO:

Cascavel- Pr

TELEFONES:

3321 3973 / 3321 3963

COORDENADORAS:

Ana Elizabeth Kothe / Jussara Chagas de Lima

DIRETOR

Givanildo Nardi

II JUSTIFICATIVA:

Com o intuito de disponibilizar ao acadêmico a oportunidade de aliar tudo o que aprendeu durante o curso, com o que somente a prática, exercida em sala de aula, pode demonstrar, surge o Estágio Supervisionado. Por meio deste Estágio o acadêmico pode realizar a prática e observar a realidade do campo para o qual está se preparando para atuar.

A prática possibilita a vivência de experiências, para que o acadêmico não saia da graduação sem uma visão do que é uma instituição de ensino. Assim como as outras disciplinas do curso de Pedagogia, o Estágio Curricular tem grande importância no processo de formação, pois é neste tempo que as futuras professoras têm o primeiro contato com a sala de aula. Para muitas, o estágio é uma fase de decisão, porque é neste momento que se vê como se dará a atuação profissional. Pimenta e Lima (2010) diz:

 [...] é o componente essencial das práticas de estágio, apontando novas possibilidades de ensinar e aprender a profissão docente, inclusive para os professores formadores, que são convocados a reverem suas certezas, suas concepções do ensinar e do aprender e seus modos de compreender, de analisar e de interpretar os fenômenos percebidos nas atividades de estágio. (PIMENTA e LIMA 2010, p. 114)

A teoria e a prática devem ser aliadas, pois para realizar é preciso saber e ter base teórica para desenvolver o ensino com segurança e metodologias a partir da teoria e da experiência.

Uma das funções do Estágio é o de realizar a ligação entre a aprendizagem acadêmica e o entendimento da dinâmica exercida no interior das instituições de ensino. O estagiário pode refletir sobre o importante papel do coordenador, que tem por função auxiliar o professor a ensinar o aluno a exercitar seu pensamento, aproveitando a oportunidade para ampliar seu cabedal de conhecimento sobre esta preciosa função na vida das instituições escolares.

Na prática de Estágio (observação) é fundamental para se familiarizar com o ambiente, compreendendo a particularidade de cada instituição. A partir da forma de organização pode-se planejar de acordo com cada realidade, o estagiário pode tirar suas conclusões e se adaptar de acordo. Para Pimenta (1997)“De modo geral, o objetivo desta é que os alunos aprendam a realidade da sala de aula no contexto da escola, examinando, sobretudo o processo de ensino-aprendizagem...".

O Estágio segundo as autoras Pimenta e Lima (2001) não é percebido como um apêndice curricular, mas um instrumento pedagógico que contribui para a superação da dicotomia teoria e prática. O Estágio se produz na interação dos cursos de formação com o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas.

O Estágio prepara para um trabalho docente coletivo, uma vez que o ensino não é um assunto individual do professor, pois a tarefa escolar é resultado das ações coletivas dos professores e das práticas institucionais, situadas em contextos sociais, históricos e culturais. Segundo Pimenta (1997) "De modo geral, o objetivo desta é que os alunos aprendam a realidade da sala de aula no contexto da escola, examinando sobretudo o processo de ensino-aprendizagem..."

A prática deve ser exigida para discentes de licenciatura, para que tenham a experiência de observar e interagir, para que seja capaz de desenvolver as aulas partir do conteúdo teórico abordado em formação e da experiência vivenciada no Estágio.

III FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Para compreender a atual situação que se encontra a modalidade do Ensino Fundamental no Brasil é necessário analisar cronologicamente a construção da Educação no Brasil.

No Brasil ainda habitado por indígenas não havia um processo educativo, Segundo Cascavel (2004) “Lidando com a terra, lidando com a natureza, se relacionando uns com os outros, os homens se educavam e educavam as novas gerações”.

Com a chegada da Companhia de Jesus (1549 a 1570), há um enorme avanço no âmbito educacional, os padres jesuítas ensinavam a ler e escrever e fazer cálculos, além de uma religião (católica), embora o objetivo era reproduzir a ideologia cristã. Segundo Cascavel (2004) “A escola que servia aos interesses da fé pela escola útil ao Estado”.

De acordo com Ribeiro (2004):

[...] instrução e a educação escolarizada só podiam servir de articulação entre os interesses metropolitanos e as atividades coloniais [...] o objetivo dos colonizadores neste período era o lucro e a função da população colonial era propiciar tais lucros às camadas dominantes metropolitanas. (RIBEIRO apud CASCAVEL 2004, p. 27).

No entanto por trás desta Educação laica pleiteava outro objetivo, a mão de obra para o campo. Algumas disciplinas contribuíam para essa função. Desse modo, a instrução e a escolarização. Segundo Ribeiro (1998):

[...] só podiam servir de articulação entre os interesses metropolitanos e as atividades coloniais [...] o objetivo dos colonizadores neste período era o lucro e a função da população colonial era proporcionar tais lucros às camadas dominantes metropolitanas. (RIBEIRO,1998, p.19)

        Entretanto, os Jesuítas continuaram com os índios até o ano de 1759, quando foram expulsos pelo então ministro de Dom José, o Marques de Pombal, isso após mais de dois séculos no comando da Educação no Brasil. Assim, o Estado assumia o comando da Educação em solo pátrio pela primeira vez, substituindo “a escola que servia aos interesses da fé pela escola útil ao Estado” (CASCAVEL, 2004). Contudo a expulsão dos Jesuítas, não foi substituído por outro sistema educacional, causando um vazio neste setor; o estado limitou-se a definir orientações gerais e efetivação de poucas aulas régias, direcionadas a manutenção dos interesses das elites dominantes da época.

Com a elaboração da carta Magna, com outorga no ano de 1824. Esta Constituição, contudo, fazia apenas uma menção à Educação, no parágrafo 32 do artigo 179, determinando que “a instrução primaria é gratuita a todos os cidadãos”.

Em 15 de outubro, do ano de 1827 cria-se uma legislação que beneficia alguns âmbitos na área da Educação, o Decreto Imperial.

Conforme Brasil (1827):

 “Manda Criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, Vilas e Lugares mais populosos dos Impérios” [...] Elencava em seu artigo 1º que “Em todas as cidades, Vilas e lugares mais populosos, haveria as escolas de primeiras letras que fossem necessárias” (BRASIL, 1827, p. 26).

A reforma Couto Ferraz, pelo decreto 1.331, no ano de 1854, dentro do período do império, promoveu um reforço ao Ensino elementar, buscava a promoção do Ensino gratuito e obrigatório. A instrução primária, inspirada na concepção francesa, foi organizada em duas classes: a elementar (1º grau) e a superior (2º grau).

Durante a Primeira República (1889), houve a continuidade dos interesses da elite dos latifundiários, traduzidos na “política do café-com-leite” , somente defendiam as atividades econômicas na agricultura. No ano de 1890, através do Decreto 981, de 8 de novembro, Benjamim Constant, perpetrou a única pequena reforma no Ensino Primário. É desta fase a criação dos grupos escolares, que proporcionaram, uma nova dimensão ao ensino.

Nos anos de 30 Através da reforma de Francisco Campos, foi criado o Ministério da Educação e Saúde, que preconizava ações inovadoras.forneceram uma estrutura orgânica ao Ensino Secundário, comercial e superior. Pela primeira vez na história da Educação Brasileira, uma reforma se aplicava a vários níveis de ensino e objetivava alcançar o país como um todo.

A criação do MES- Ministério da Educação e Saúde com Decreto nº 19.402, de 14 de novembro de 1930 — se constituiu em uma das primeiras medidas do Governo Provisório que permitiram ao Estado nacional e capitalista em formação uma atuação mais objetiva em relação aos problemas educacionais do País

A ação de Francisco Campos, como ministro, logo se fez presente através de uma série de decretos que efetivaram as chamadas Reformas Francisco Campos na Educação Brasileira, que criou o Conselho Nacionalde Educação; Reorganizou Ensino Superior no Brasil e adotou o regime universitário; Dispôs sobre a organização da Universidade do Rio de Janeiro; Dispôs sobre a organização do Ensino Secundário; Instituiu o Ensino Religioso como matéria facultativa nas escolas públicas do País; Organizou o Ensino Comercial e regulamentou a profissão de contador; Consolidou as disposições sobre a organização do Ensino Secundário.

Esta década se tornou marcante para a Educação Brasileira, pois nesta houveram vários decretos e lutas em prol de mudanças que beneficiam ainda hoje a Educação, como o Manifesto dos Pioneiros de 1932 reestruturou a Educação Brasileira. Sem diretrizes definidas, esse movimento renovador inaugurou uma série de combates de ideias, agitando o ambiente para as primeiras reformas para urna nova direção. Multiplicaram-se as  associações e iniciativas escolares, o manifesto firmava uma defesa da laicidade, gratuidade, obrigatoriedade e coeducação.

Neste período o estado empregava um discurso democrático, na qual a Educação cumpriria com a gratuidade e obrigatoriedade, não sendo empregada na prática. Somente no Estado Novo é que esta proposta é aplicada através da Constituição de 1934.

Para Zotti (2004):

Em relação ao currículo e suas regulamentações no ensino primário, a ênfase dada foi “nas disciplinas de Educação Física e Educação Moral e Cívica, as quais tiveram o papel de reforçar e sustentar a visão ideológica da classe dominante” (ZOTTI, apud CASCAVEL 2004, p.25).

No ano de 1942, o ministro Gustavo Capanema criou as leis orgânicas do ensino, através de vários decretos regulamentadores das escolas institucionais. Gustavo Capanema é considerado um individuo importante para elevar a qualidade do ensino. Seu ministério tinha, entre outras atribuições, a de formular um projeto cívico-pedagógico para engendrar um "novo homem brasileiro".

No ano de 1961 é decretada a primeira LDB 4024/61, que já se mudou a visão do ensino, Foi a partir desta lei que se criou a 5ª e 6ª série como suplemento do Curso Primário e, para o ingresso, o aluno passaria por um “teste de admissão”. Em relação ao Currículo e suas regulamentações no Ensino Primário, a ênfase dada foi “nas disciplinas de Educação Física e Educação Moral e Cívica, as quais tiveram o papel de reforçar e sustentar a visão ideológica da classe dominante” (Cascavel, 2004).

Após o Golpe Militar, foi implantada no país a Lei n º 5.692/71, a segunda LDB, é necessário pontuar que este nível de ensino foi assegurado com um maior grau de importância em relação aos demais níveis, tanto que ao se referir ao financiamento, ficou estabelecido, conforme o § 3º do artigo 212, da Constituição Federal que “a distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do plano nacional de Educação” (BRASIL, 2004, APUD Cascavel, p. 136).

[...] a Lei 5692/71 apresenta dois pontos fundamentais: a extensão da escolaridade obrigatória, compreendendo agora todo o denominado ensino de 1º grau, junção do primário com o ginásio e a generalização do ensino profissionalizante no nível médio ou 2º grau. (BRASIL, 1971, p. 74).

No final da década de 90 é sancionada a Primeira Constituição do Brasil (1988), na qual exerce a função hoje acima de qualquer legislação. A Emenda Constitucional Nº 14, modificou a redação do artigo 208 da Constituição de 1988, essa Emenda que suprimi o compromisso decenal com a erradicação do analfabetismo, bem como a universalização do Ensino Fundamental cria o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério- FUNDEF.

De acordo com a Constituição (1996):

Art. 2º É dada nova redação aos incisos I e II do art. 208 da Constituição

Federal nos seguintes termos:

“I – Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

II – progressiva universalização do Ensino Médio gratuito;

(CONSTITUIÇÂO FEDERAL DO BRASIL, 1996, p.1)

Na década de noventa há uma série de decretos direcionados aos direitos humanos, como o ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e a nova LDB 9394/96 que direciona o ensino para a cidadania efetiva.

A nova LDB 9394/96, definiu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e estabeleceu como objetivo o Ensino Fundamental de primeiro grau, com oito anos de duração e freqüência obrigatória e o Ensino Médio e Segundo grau, não obrigatórios. Destacamos alguns itens da LDBEN Nº 9.394 de 1996, no que se refere ao Ensino Fundamental:

Art. 32. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão [...]

§ 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.

§ 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

§ 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem[...]

Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola [...] (BRASIL, 1996, p.40)

Após a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização, Sapelli (2003), afirma que houve a preocupação em estender as discussões referentes a reestruturação curricular a todo Ensino Fundamental, o resultado das discussões foi a construção do Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Teve início em 1988 com participação de educadores, das equipes do ensino dos Núcleos Regionais de Educação, das Inspetorias Estaduais, da equipe de ensino de Departamento de Ensino de1º grau da SEED, dos Cursos de Magistério, da Associação dos Professores do Paraná, da Associação Educacional do oeste do Paraná, da União dos Dirigentes Municipais de Educação e das Instituições de Ensino Superior.

Em seu artigo 15 contempla as disciplinas que serão estendidas ao ensino fundamental: serão assim organizados em relação às áreas de conhecimento:a) Língua Portuguesa; b) Língua Materna, para populações indígenas;c) Língua Estrangeira moderna;d) Arte; e) Educação Física;II – Matemática;III – Ciências da Natureza;IV – Ciências Humanas:a) História b) Geografia; V – Ensino Religioso

A Lei Nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001, do Plano Nacional da Educação, propõe o Ensino Fundamental com 09 (nove) anos de duração e o ingresso obrigatório aos 06 (seis) anos de idade, na medida em que for sendo universalizado o acesso ao Ensino Fundamental à faixa etária de 07 (sete) a 14 (quatorze) anos.

No início de 2004, a Secretaria de Educação Básica do MEC – SEB/MEC, realizou debates com os municípios e os estados sobre como implementar esta possível ampliação. Em 08 de junho de 2005, a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aprovou o Parecer nº 06/2005, que estabeleceu normas nacionais para ampliação do Ensino Fundamental para 09 (nove) anos a todos os brasileiros a partir de 06 (seis) anos de idade. Com a aprovação desse parecer, cada sistema de ensino deveria refletir sobre sua realidade quanto aos recursos financeiros, materiais e humanos para esta implantação e proceder às orientações necessárias ao cumprimento da lei.

De acordo com a Parecer nº 06/2005 das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos :

Art. 8º O Ensino Fundamental, com duração de 9 (nove) anos, abrange a população na faixa etária dos 6 (seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que,na idade própria, não tiveram condições de frequentá-lo.

§ 1º É obrigatória a matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, nos

termos da Lei e das normas nacionais vigentes.

§ 2º As crianças que completarem 6 (seis) anos após essa data deverão ser matriculadas na Educação Infantil (Pré-Escola).

§ 3º A carga horária mínima anual do Ensino Fundamental regular será de 800

(oitocentas) horas relógio, distribuídas em, pelo menos, 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.

(DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 (NOVE) ANOS, 2010 , p.3.)

Ainda em 2005, foi sancionada a Lei Federal nº. 11.114 (BRASIL, 2005) que modificava a redação de alguns artigos da LDB 9.394 de 1996, indicando a obrigatoriedade da frequência de crianças a partir de 6 anos no Ensino Fundamental. No entanto, apesar da lei antecipar a entrada das crianças, não fala em aumentar a duração do Ensino Fundamental. Isto só foi definido pela Lei nº. 11.274, de seis de fevereiro de 2006, que estabeleceu a duração de nove anos para o Ensino Fundamental, com a matrícula aos seis anos de idade.

A partir de então, os estados e municípios brasileiros (responsáveis pelo Ensino Fundamental), teriam até 2010 para implementar a duração de nove anos neste nível de ensino. Essa implementação provoca uma mudança no sistema tradicional de Educação, por isso o interesse, por parte do Estado, na reestruturação da Proposta Pedagógica, do Currículo, da organização dos espaços físicos e do apoio financeiro.

Além de uma mudança nas legislações, houve mudanças nas questões financeiras que administram a modalidade de ensino, houve também constantes mudanças pedagógicas, que estão também diretamente relacionadas ao aluno, a inserção se currículos que dispõe de conteúdos que devem ser trabalhados as escolas, de acordo com cada ano escolar, divididos em eixos para melhor facilitar a organização do ensino.  O Plano Nacional de Educação (2001):

Art. 2.º - No Estado do Paraná o ensino fundamental está

pautado em princípios presentes nos Planos Nacional e Estadual de Educação, objetivando a formação básica do cidadão mediante:

I - garantia da educação pública, gratuita e universal para

todos os alunos da escola pública;

II - instituição de processo coletivo de trabalho e compromisso de consulta e respeito às decisões dos sujeitos que compõem o trabalho pedagógico;

III - formação escolar de qualidade, em todos os níveis, modalidades e etapas de ensino;

IV - atenção às especificidades e às diversidades culturais

para uma educação democrática. (BRASIL, 2001, p. 3)

Atualmente formulado um novo PNE (2014), com 20 metas a serem alcançadas em 10 anos  e suas estratégias para o feito. No que rege ao Ensino Fundamental e Educação Básica o novo Plano dispõe que até o último ano de vigência do PNE (2001), toda a população de 6 a 14 anos deve ser matriculada no Ensino Fundamental de 9 anos, e pelo menos 95% dos alunos devem concluir essa etapa na idade recomendada.

Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. Atualmente, segundo dados de 2014, a porcentagem de crianças do 3º ano do Ensino Fundamental com aprendizagem adequada em leitura é de 44,5%. Em escrita, 30,1% delas estão aptas, e apenas 33,3% têm aprendizagem adequada em Matemática.  

Até o fim da vigência do PNE, oferecer Educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da Educação Básica.

Estimular a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB: Em 2015 5,2 em 2017 5,5 em 2019 5,7 e em 2021 6,0.

Garantir a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, uma política nacional de formação dos profissionais da Educação, assegurando que todos os professores e as professoras da Educação Básica possuam formação específica de nível superior.

Ampliar o investimento público em Educação Pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência da lei do PNE e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.

O PNE determina que os gastos com a Educação devam ficar na ordem dos 7% do PIB, sendo esta decisão vetada pelo ex presidente Fernando Henrique Cardoso, desta forma fica evidente o descaso com a educação. Os gastos com a educação ficam em torno dos 4,3% do PIB, porém seria necessário nos primeiros anos um gasto 8 % do PIB para atingir a meta estipulada até o final da década, para erradicar o analfabetismo até 2011. (BRASIL, 2001, p.25.)

O que percebemos é que o PIB destinado à Educação não supre todas as necessidades, sendo difícil dar qualidade e formar cidadãos, dificultando o alcance dos objetivos.

No Ensino Fundamental os professores precisam considerar a ludicidade de modo ampliado com base na Teoria Histórico-Cultural vemos que a mesma não é exclusiva das crianças, no entanto, constitui-se em elemento essencial das culturas infantis, pois se articula as aprendizagens, à sociabilidade e à produção imaginativa.

Considerando que as crianças estão chegando cada vez mais cedo ao Ensino Fundamental, as exigências são maiores, e é necessário analisar com atenção as especificidades das infâncias antes de simplesmente  conformar as crianças à cultura escolar.

Adota o conceito de “situação social de desenvolvimento”, para referir-se à relação estabelecida entre a criança e a cultura que a rodeia, que é peculiar, única e irrepetível em qualquer momento de seu desenvolvimento; as discussões da Sociologia também se mostram contrárias à naturalização e universalização da infância.( VIGOTSKI, apud, MORO, 2012,p. 13).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais, mais conhecidos como PCN´s, são uma coletânea de documentos que compõem a grade curricular de uma instituição educativa.

Sua função fim é a de nortear a atividade realizada em sala de aula, como um material elaborado para servir como ponto de partida e consulta para o trabalho do docente.

Torna-se óbvio que cada instituição deve idealizar seu Projeto Político Pedagógico adequado à realidade social, faz-se necessário que esta instituição insira a realidade social que a cerca no desenvolvimento de seu PPP.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais enfatizam a necessidade dos currículos e conteúdos serem trabalhados além da simples transmissão de conhecimento, mas as práticas docentes devem encaminhar seus alunos para a aprendizagem.

Os PCN´s (1997), e os currículos que devem ser seguidos, as formas de se planejar e construir metodologias. Estes documentos facilitam o diálogo da teoria/prática, ampara os profissionais e instituições, dando suporte pedagógico para a produção de conhecimento científico.

Os PCN´s (1997), são uma coletânea de livros que em seu texto faz uma abordagem dos conteúdos e formas de se trabalhar determinadas disciplinas. Os PCN´s (1997), são divididos por disciplinas, estas propondo metodologias individualmente suas áreas.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) foram elaborados com o objetivo, de respeitar diversidades regionais, culturais, políticas existentes no país. Com isso, pretende-se criar condições, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania.

Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), organizados da seguinte forma:- Um documento Introdução, que justifica e fundamenta as opções feitas para a elaboração dos documentos de áreas e Temas Transversais; - Seis documentos referentes às áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, Matemática,Ciências Naturais, História, Geografia, Arte e Educação Física; - Três volumes com seis documentos referentes aos Temas Transversais: o primeiro volume traz o documento de apresentação destes Temas, que explica e justifica a proposta de integrar questões sociais como Temas Transversais e o documento Ética; no segundo, encontram-se os documentos de Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, e no terceiro, os de Meio Ambiente e Saúde.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), para a área de Língua, objetiva alcançar o domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes lingüísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos. É com essa perspectiva que o documento de Língua Portuguesa está organizado, de modo a servir de referência, de fonte de consulta e de objeto para reflexão e debate

Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Matemática possibilita de fato a inserção dos alunos como cidadãos, no mundo do trabalho, das relações sociais e da cultura. Os parâmetros destacam que a Matemática está presente na vida de todas as pessoas, em situações em que é preciso, por exemplo, quantificar, calcular, localizar um objeto no espaço, ler gráficos e mapas, fazer previsões, estes conceitos fundamentais pra a independência em situações do cotidiano.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), para a área de História têm, como pressuposto, que o aluno pode apreender a realidade na sua diversidade e nas múltiplas dimensões temporais. Destacam os compromissos e as atitudes de indivíduos, de grupos e de povos na construção e na reconstrução das sociedades, propondo estudos das questões locais, regionais, nacionais e mundiais, das diferenças e semelhanças entre culturas, das mudanças e permanências no modo de viver, de pensar, de fazer e das heranças legadas por gerações. Propõe-se com o ensino de história fazer relações e analises cronológicas do que já se passou, para com algumas relações postas nos duas atuais.

 Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), para a área de Geografia fundamentam-se numa abordagem teórica e metodológica que procura contemplar os principais avanços que ocorreram no interior dessa disciplina. Entre eles, destacam-se as contribuições dadas pela fenomenologia no surgimento de novas correntes teóricas do pensamento geográfico, as quais se convencionou chamar de Geografia Humanista e Geografia da Percepção. Sem abandonar as contribuições da Geografia Tradicional, de cunho positivista, ou da Geografia Crítica, alicerçada no pensamento marxista, essas novas “geografias” permitem que os professores trabalhem as dimensões subjetivas do espaço geográfico e as representações simbólicas que os alunos fazem dele.Torna-se importante que os alunos possam perceber-se como atores na construção de paisagens e lugares; que possam compreender que essas paisagens e lugares resultam de múltiplas interações entre o trabalho social e a natureza, e que estão plenos de significados simbólicos decorrentes da afetividade nascida com eles. Uma das grandes questões a serem abordadas na disciplina de Geografia são as transformações ambientais, e fenômenos naturais, e modificações causadas pela inconsciência humana.

Para o ensino das Ciência, os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), propõem conhecimentos em função de sua importância social, de seu significado para os alunos e de sua relevância científico-tecnológica, organizando-os nos eixos temáticos “Vida e Ambiente”, “Ser Humano e Saúde”, “Tecnologia e Sociedade” e “Terra e Universo”.O aprendizado é proposto de forma a propiciar aos alunos o desenvolvimento de uma compreensão do mundo que lhes dê condições de continuamente colher e processar informações, desenvolver sua comunicação, avaliar situações, tomar decisões, ter atuação positiva e crítica em seu meio social. A disciplina de Ciências parte do pressuposto de que a natureza é transformada pela ação dos seres humanos e neste processo histórico ocorre a produção do conhecimento que tem por objetivo a socialização do conhecimento científico historicamente acumulado pelos homens.

A Educação Física, dentro do que se propõem nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997),é a área do conhecimento que introduz e integra os alunos na cultura corporal do movimento,com finalidades de lazer, de expressão de sentimentos, afetos e emoções, de manutenção e melhoria da saúde.Para tanto, rompe com o tratamento tradicional dos conteúdos que favorece os alunos que já têm aptidões, adotando como eixo estrutural da ação pedagógica o princípio da inclusão, apontando para uma perspectiva metodológica de ensino e aprendizagem que busca o desenvolvimento da autonomia, da cooperação, da participação social e da afirmação de valores e princípios democráticos. Nesse sentido, busca garantir a todos a possibilidade

de usufruir de jogos, esportes, danças, lutas e ginástica em benefício do exercício crítico da cidadania.

A Educação Física escolar tem como desafio ser percebida como um componente curricular, com a mesma importância das demais disciplinas. Ela deve ser entendida como área do conhecimento que compreende as manifestações biológicas e culturais do homem numa relação de argumentações e contradições.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), de Arte têm como objetivo levar as artes visuais, auditivas e audiovisuais (a dança, a música e o teatro) para serem aprendidos na escola. Por muito tempo, essas práticas foram consideradas atividades importantes apenas para recreação, equilíbrio psíquico, expressão criativa ou simplesmente treino de habilidades motoras. Nos Parâmetros

A aprendizagem de Língua Estrangeira é uma possibilidade de aumentar a percepção do aluno como ser humano e como cidadão. Por isso, ela vai centrar-se no engajamento discursivo do aluno, ou seja, em sua capacidade de se engajar e engajar outros no discurso, de modo a poder agir no mundo social. Para que isso seja possível é fundamental que o ensino de Língua Estrangeira seja balizado pela função social desse conhecimento na sociedade brasileira.

A disciplina de Língua estrangeira ainda não foi adota por todas as instituições, ainda há dificuldade devido ao pouco investimento ainda para Educação, e a falta de compreensão da importância social da disciplina.

Além disso, ainda que seja desejável uma política de pluralismo linguístico, é preciso considerar aspectos da história dos alunos, da comunidade e da cultura local como critérios para orientar a inclusão de uma determinada Língua Estrangeira no Currículo.

O objetivo dos PCN´s (1997), é contribui para que profundas e imprescindíveis transformações, há muito desejadas, se façam no panorama educacional brasileiro, e posicionar nós professores, como o principal agente nessa grande empreitada. Com esse Currículo os professores podem estabelecer suas metodologias de ensino sem se equivocar quanto aos objetivos de cada área de ensino.

No que se refere a gestão democrática deve ser considerado no  projeto político-pedagógico da escola a proposta educativa construída pela comunidade escolar no exercício de sua autonomia, com base nas características dos alunos, nos profissionais e recursos disponíveis, tendo como referência as orientações curriculares nacionais e dos respectivos sistemas de ensino. Será assegurada ampla participação dos profissionais da escola, da família, dos alunos e da comunidade local na definição das orientações imprimidas aos processos educativos e nas formas de implementá-las, tendo como apoio um processo contínuo de avaliação das ações, a fim de garantir a distribuição social do conhecimento e contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária.

De acordo com o artigo 33 da LDBEN, o Ensino Religioso recebeu a seguinte caracterização:

 O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Educação Básica assegurado o respeito à diversidade religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. §1º – Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do Ensino Religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão de professores. §2º – Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. (DCN- EDUCAÇÃO BÁSICA, p.47, 2008)

Somente a partir das discussões da LDBEN 9.394/96, incentivadas pela sociedade civil organizada, o Ensino Religioso passou a ser compreendido como disciplina escolar. Em decorrência desse processo, sua instituição nas escolas públicas do país foi regulamentada.

No ano de 1997, foi publicado o PCN de Ensino Religioso. Diferentemente das outras disciplinas, não foi elaborado pelo MEC, mas passou a ser uma das principais referências para a organização do currículo de Ensino Religioso em todo o país.

A disciplina de Ensino Religioso deve propiciar a compreensão, comparação e análise das diferentes manifestações do Sagrado, com vistas à interpretação dos seus múltiplos significados. Ainda, subsidiará os educandos na compreensão de conceitos básicos no campo religioso e na forma como as sociedades são influenciadas pelas tradições religiosas, tanto na afirmação quanto na negação do Sagrado.

Segundo Saviani (2003):

[...] para existir a escola não basta a existência do saber sistematizado. É necessário viabilizar as condições de sua transmissão e assimilação. Isso implica dosá-lo e seqüenciá-lo, de modo que a criança passe gradativamente do seu não-domínio ao seu domínio (SAVIANI, apud CASCAVEL, 2004 p. 18).

        

Constantemente vem se renovando o papel da Escola, esta deve agir de acordo com a realidade e maturidade de cada criança. A escola deve ser ambiente de desenvolvimento, de todas as áreas de um ser humano. O professor deve ser o mediador de processo, proporcionando ao educando momentos diversos de interação com o outro com o meio.

Leitura do PPP do Colégio Fag.

O colégioFag-COC, se localiza na Avenida das Torres 500 – Bairro Loteamento FAG Cascavel PR, sendo sua mantenedora o Centro Educacional Assis Gurgacz - Fundada em 04 de setembro de 2001. Em 2002 quando foi fundada recebeu primeiramente o ensino médio, em 2003 começou a atender também os alunos de 1º á 8º serie.

O Colégio FAG atende as turmas nos períodos matutino e vespertino, sendo que o Ensino Fundamental (anos iniciais de 1º ao 5º ano é ofertado no período vespertino e no período matutino turmas de 3º e 5º ano). O Ensino Fundamental (anos finais) do 6º ao 9º ano atende no período da manhã, o Ensino Médio, no período matutino há contra turno para o desenvolvimento de projetos pedagógicos e outras atividades como: as esportivas as oportunidades de recuperação de estudos e outros oferecidos que detalhemos em diante.

O Colégio conta com uma estrutura  com laboratórios, Biblioteca, equipamentos e principalmente nos recursos humanos, sua clientela atende todos os níveis sociais, advindos de todas as regiões de Cascavel,  o numero de alunos chega a quase 400 alunos, sendo  15 turmas no total. O quadro de funcionários é constituído por 6 profissionais da equipe pedagógica, contando com diretor,  pedagogos e secretários,  já o corpo de professores é constituído por 16 professores, sua maior parte com formação em pedagogia e o restante em matérias especificas, todos os profissionais tem reuniões pedagógicas bimestrais e formação continuada,  Participação em cursos, seminários e palestras oferecidas por entidades vinculadas à educação e Instituições de Ensino superior. 5. Capacitação da Equipe Pedagógica, realizada anualmente pelo Sistema COC de Ensino, em Ribeirão Preto. 6. Capacitação da Equipe Pedagógica, realizada periodicamente pelo Sistema COC de Ensino, com palestrantes de diversas áreas, através de tele- conferência.

A estrutura conta com  14 salas de aula, 01 sala de leitura, 01 biblioteca, 01 ginásio poliesportivo 01 sala interativa, 01 auditório com 130 lugares, 01 anfiteatro com 900 lugares 01 brinquedoteca. Laboratórios: de Informática, Arte, Nutrição, Psicologia, Zootecnia, Zoologia, Anatomia, Agronomia, Ciências, Química, Física.

COLÉGIO FAG TEM POR FINALIDADE: Instituir um sistema de vida escolar em que haja interação e participação democrática de todos os seus componentes , Efetivar a ação educacional valorizando a ética, a formação de atitudes, a solidariedade, o sentido de liberdade com responsabilidade e vivência plena da cidadania, Ministrar ensino que forneça ao aluno condições de prosseguimento no ensino superior,  Educar o individua que sejam capazes de analisar, interpretar e transforma a realidade, visando ao bem estar pessoal e coletivo do ser humano, preservando o equilíbrio do meio ambiente,  Liberdade de aprender, ensinar, de pesquisasse, de divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, Valorizar os profissionais da educação;  Garantir uma educação básica e unitária;  Garantir padrão de qualidade de ensino; O Ensino Fundamental terá por objetivo levar o aluno a: Desenvolver capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e de cálculo;  Compreender o ambiente natural e social, dos sistemas políticos, da tecnologia, das artes e dos valores em que fundamenta a sociedade; Utilizar diferentes linguagens-verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal. A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo para que em sua vida acadêmica consiga um bom desenvolvimento.

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