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Adminisitração

Artigo: Adminisitração. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/3/2015  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  186 Visualizações

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A simulação, uma ferramenta defendida por MEJABI e WASSEBMAN (1992) e CHU e SHIH

(1992), pode trazer bons resultados na implementação de novos sistemas, permitindo explorar seus

riscos e benefícios. A simulação feita por computador é aceita como uma boa ferramenta, que pode

ser utilizada para verificar a performance do sistema, comparando-a com outras técnicas dentro de

algumas condições pré-estabelecidas, porém, a análise dos resultados deve ser feita com cautela

pelo avaliador.

É necessário, principalmente em empresas onde a cultura de implantação de novos conceitos e

técnicas não esteja bastante disseminada, a presença de um “idealizador”, ou “pai”, do projeto. Tal

profissional deverá conhecer a fundo a ferramenta e ter condições de dar suporte técnico a qualquer

dúvida dos usuários. Deverá estar envolvido com os treinamentos e fazer os acompanhamentos

periódicos da implantação, seguindo assim um cronograma. Deverá ter o projeto como algo seu,

não medindo esforços para vê-lo implementado, realizando até mesmo trabalhos “braçais” quando

necessário, como digitações, cálculos ou levantamento de informações, para que o projeto possa

“desencalhar” em alguns pontos. Este profissional deve manter rígido acompanhamento sobre as

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falhas, aceitando-as como inevitáveis em qualquer início, porém coibindo sua repetição, e para tal

deverá mostrar aos usuários o quanto estes podemboa estratégia é traçar objetivos possíveis de se alcançar num médio prazo de tempo, e incrementar

estes objetivos gradativamente. Isto trará ânimo aos envolvidos, pois trás a sensação de

competência da equipe. É responsabilidade de cada organização determinar quais medidas são

apropriadas a cada situação, de forma a estabelecer padrões para cada uma delas, e estabelecer um

programa para monitorá-los e providenciar as ações corretivas quando necessárias.

TATIKONDA e WEMMERLÖV (1992), trabalhando especificamente com TG, detectaram como

possíveis causadores de falhas na implantação de novos sistemas:

•falta de conhecimento do custo da deficiência;

•falta de conhecimento das novas técnicas e seus benefícios;

•medo de não conseguir manter o sistema em funcionamento;

•impressão de que o custo de implantação é maior que os benefícios proporcionados;

•o sistema atual é adequado e suficiente;

•organização não apta para implantar o sistema.

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