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Lamertismo

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Por:   •  3/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.218 Palavras (5 Páginas)  •  303 Visualizações

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TRABALHO DE BIOLOGIA.

Introdução

A evolução é sempre objeto de atenção por parte de muitos investigadores. A cerca da evolução a teoria que atualmente reúne maior consenso científico fundamenta-se do Darwinismo, com algumas reformulações, apoiadas nos recentes conhecimentos oriundos das descobertas da Genética, Paleontologia e Taxonomia – a Teoria Sintética da Evolução ou Neodarwinismo.

Com este trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Biologia, pretendemos desenvolver e classificar esta teoria evolucionista, saber no que consiste quem contribuiu para a sua formulação, de onde partiu e qual a sua finalidade na ciência atual.

Através de pesquisas efetuadas na Internet, tentaremos redigir um trabalho que permita esclarecer esta teoria e tentar responder todas as suas duvidas.

Lamarckismo

Lamarckismo é uma teoria desenvolvida pelo biólogo francês Jean-Baptiste Lamarck no começo do século XIX. Esta teoria tem como objetivo principal explicar a evolução das espécies. Lamarck publicou sua teoria no ano de 1809, no livro “Filosofia Zoológica”, sendo que ela foi de grande importância para as Ciências Biológicas, pois serviu de base para o trabalho de Charles Darwin.

Os dois postulados do Lamarckismo: Através destes dois postulados, Lamarck pretendia explicar a evolução de todas as espécies, desde o princípio da vida no planeta Terra.

Lei do uso e desuso

- De acordo com Lamarck, um órgão do corpo humano se desenvolve cada vez mais na medida em que é mais usado. Por outro lado, por atrofiar e até desaparecer caso seja pouco utilizado.

Lei da transmissão hereditária dos caracteres adquiridos

- Esta lei complementa a primeira. De acordo com Lamarck, as características adquiridas por uma espécie, em função do uso e desuso dos órgãos, são transmitidas de geração para geração, ou seja, hereditariamente. As mudanças no meio ambiente são indutoras das transformações nos órgãos dos animais.

Darwinismo

Darwinismo é um termo prático que se refere aos estudos desenvolvidos por Darwin e sua implicação nos estudos do meio ambiente, do processo evolutivo dos seres vivos e da própria organização da vida no planeta. Darwin, através dos estudos realizados por Malthus, sabia que o potencial de crescimento das populações é muito maior do que o potencial do meio ambiente em gerar recursos para manter e alimentar os indivíduos, assim concluiu que haveria uma competição entre os mesmos, sendo que aqueles que apresentam variações que favoreçam sua sobrevivência serão os que conseguirão deixar maior número de descendentes. Assim, ao analisar as taxas de reprodução e de mortalidade em diversas populações e ao comprovar esses dados experimentalmente, haveria indivíduos que por serem diferentes sobreviveriam e se reproduziriam com maior sucesso, passando assim suas características. Após vários anos, em ocorrência desse favorecimento, associado a essa característica apresentada, encontraríamos um maior número de indivíduos descendentes desse indivíduo mais apto. Em qualquer população encontraremos indivíduos diferentes, seja internamente, seja externamente. Essas variações podem ocorrer através, por exemplo, de mutações ao acaso, aleatórias, e que, quando da reprodução desse indivíduo, essas informações são transmitidas aos descendentes. Entretanto, uma vez que os recursos do ambiente são limitados e não podem suportar o crescimento infinito de uma população, a ideia da competição entre indivíduos de uma mesma espécie explicaria por que alguns sobrevivem e porque outros morrem. Assim, quem se alimenta e vive mais tem, consequentemente, maiores chances de se acasalar e deixar mais descendentes.

O Darwinismo é um mecanismo que provoca contínuas mudanças em populações de seres vivos e podemos decompor esse mecanismo em cinco referenciais:

1. Variação - os indivíduos não são totalmente semelhantes, mesmo que tenham o mesmo parentesco. Essa variabilidade contribui para o processo evolutivo ao apresentar em diferentes indivíduos características diversas.

2. Herança - a forma como se dá a passagem das características foi um fator que intrigava Darwin, mas ele não conseguiu resposta conclusiva sobre o assunto. A resposta veio com a Genética.

3. Seleção - a competição pelos recursos ambientais seria um fator determinante para a evolução de uma espécie.

4. Tempo - a seleção natural não se processa em curtos intervalos de tempo. Temos também que o ambiente está em constante modificação, ocasionando mudanças contínuas.

5. Adaptação - seria a característica que favorece a sobrevivência dos indivíduos em um determinado ambiente. Os indivíduos apresentam adaptações diferentes ao mesmo ambiente, mas pela seleção natural, somente aquele que for mais apto conseguirá sobreviver.

Neodarwinismo

A Teoria sintética da evolução

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