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Relatório De Coleta De Sangue

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Por:   •  24/9/2013  •  1.803 Palavras (8 Páginas)  •  18.774 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Uma boa coleta significa: rapidez, eficiência, qualidade de atendimento e menor sofrimento ao paciente, por isso o responsável tem que ser capaz de resolver qualquer problema que eventualmente poderá encontrar no seu dia a dia.

O conhecimento teórico das técnicas de coleta de sangue pode ser obtido em cursos teórico-científico. Porém, os conhecimentos práticos sobre coleta e as reações que poderão ocorrer durante este procedimento são adquiridos, geralmente, através de experiências pessoais ou de informações prestadas por outros profissionais.

A coleta da amostra é parte fundamental na determinação de uma variável analítica, pois, sendo o único contato entre o paciente e o laboratório, a não observância da correta preparação deste paciente, conduzirá a erros significativos.

O controle de qualidade no laboratório clínico tem seu início antes da coleta da amostra. A exatidão da análise começa a ser obtida através da obtenção adequada da amostra, da utilização de material apropriado e do respeito às variáveis pertinentes à coleta. Uma vez que a amostra é obtida e enviada ao laboratório os erros podem originar-se durante o período anterior à análise.

A maior parte das análises é realizada no soro pois pressupõe-se que a distribuição entre fração celular e extracelular da maioria dos componentes é aproximadamente a mesma. Isto geralmente é válido e, quando tal não acontece, deve-se verificar os efeitos da hemólise sobre a concentração.

Para a determinação de algumas substâncias, torna-se necessário inibir a coagulação do sangue através do uso de anticoagulantes, obtendo-se assim o plasma. Outras vezes, para a obtenção de resultados precisos deve-se utilizar conservantes, agindo de maneira eficiente no mecanismo de coagulação.

Introdução

A coleta de sangue é um procedimento rotineiramente utilizado em laboratórios de análises clinicas e alguns cuidados são essenciais tanto para com o paciente como para com a amostra a ser coletada. A coleta é realizada com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com vácuo, adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes. O garrote deve permanecer o menor tempo possível no braço do paciente e a amostra deve ser acondicionada no tubo de ensaio de maneira que não ocorra hemólise da amostra. (ZAGO et al., 2001)

Ainda de acordo com o autor, a formação de hematoma é a complicação mais comum da punção venosa. O hematoma origina-se do extravasamento do sangue para o tecido, durante ou após a punção, sendo visualizado na forma de uma protuberância. A dor é o sintoma de maior desconforto ao paciente, e eventualmente, pode ocorrer a compressão de algum ramo nervoso.

OBJETIVO

O objetivo da coleta de sangue é a qualidade no fornecimento de cuidados ao paciente em um ambiente de laboratório que seja seguro para todos, desde os procedimentos adequados na coleta até o transporte e armazenamento das amostras.

Objetivos:

Conhecer e aplicar as técnicas utilizadas para a coleta de sangue venoso e realizar a técnica de coleta a vácuo.

MATERIAIS UTILIZADOS

• Algodão

• Álcool a 70%

• Garrote

• Agulha descartável

• Piloto

• Tubos para coleta a vácuo

• Estante

• Descarte para as agulhas

• Luvas descartáveis

Materiais e Método

Durante a realização da pratica de PUNÇÃO VENOSA - Veias da Dobra do Cotovelo

( cefálica e basílica) observou-se os seguintes procedimentos:

1- Acomodou-se o paciente adequadamente na cadeira para coleta e o instruiu sobre o procedimento;

2-Após a lavagem de mãos e a paramentação adequada e completa, deu-se início a prática;

3- Sobre uma mesa próxima ao paciente preparou-se o material a ser usado;

4- Colocou-se duas gotas de anticoagulante EDTA no tubo de ensaio- tampa cinza;

5- Identificou-se os tubos com o nome do paciente;

6-Retirou-se a agulha da embalagem estéril e acoplou-se à seringa estéril, (ambas da marca) ...., deixando-a na própria embalagem estéril pronta para ser usada;

7-Colocou-se um garrote ao redor do braço do voluntario, acima da dobra do cotovelo e verificou-se o pulso para garantir que a circulação arterial não foi interrompida;

8-Pediu-se ao voluntario que abrisse e fechasse a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa;

9-Pela inspeção e apalpação, determinou-se a veia a ser puncionada, a qual deve ser calibrosa e firme;

10-Com algodão embebido em álcool a 70% realizou-se a assepsia da pele sobre a veia selecionada e aguardou-se que o local secasse antes de se introduzir a agulha;

11-Observou-se que após a desinfecção o local a ser puncionado não deve ser tocado e que o paciente não deve dobrar o braço;

12-Após esse procedimento pediu-se ao voluntario que permanecesse com a mão fechada. Em seguida introduziu-se a agulha na veia do voluntario e o embolo da seringa foi puxado lentamente até o volume de 5 ml;

13- Após a remoção. de sangue, retirou-se a agulha e comprimiu-se o local da punção com algodão, por três minutos, para evitar a formação de hematomas no local da punção,

14- Transferiu-se o material coletado para o tubo de ensaio (pequeno, médio, grande? De vidro...);

15- Descartou-se a seringa utilizada no recipiente próprio para descarte de materiais perfuro cortantes.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Para a realização da coleta chamou-se o aluno-paciente pelo nome completo e o colocou sentado na cadeira.

Preparou-se todo o material de coleta na frente do paciente e

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