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EXPLOSÕES

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Por:   •  19/9/2013  •  Tese  •  3.480 Palavras (14 Páginas)  •  361 Visualizações

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ATPS de FÍSICA III

Faculdade Anhanguera Sorocaba

Integrantes do Grupo

Nomes Ra

Daniel Moura da Silva _________________________________5824161624

Guilherme Henrique de Souza Santos _____________________5634123495

José Carlos de Queiroz _________________________________5633117035

Patrícia Karen de Almeida Pinheiro _______________________5220988037

Pedro Carlos Dias Xavier _______________________________5628972911

Rodrigo Bertolai ______________________________________5211966231

Tomaz Camilotti Catin _________________________________5213967947

Viviane da Cruz Oliveira _______________________________5209954897

Neiva

Marília

Indice

Resumo

Farinha, malte, café instantâneo, açúcar e leite em pó tem sido a causa de muitas explosões na indústria alimentícia em anos recentes. As estatísticas mostram que mais de 30% das explosões envolvendo pós ocorreram na indústria alimentícia e de ração animal. Além de danos físicos e fatalidades, estas explosões acabam por causar interrupção de negócios e perdas financeiras. Dependendo da severidade do incidente, o tempo de parada e as perdas de produção podem se estender de semanas até meses. Pagamento de indenizações, tempo necessário para conduzir uma investigação, fazer mudanças na planta existente e reprojetar, adquirir e comissionar novas instalações acabam sendo o resultado de lições aprendidas tardiamente. Em alguns casos a planta poderá estar totalmente condenada.

Etapa 1

EXPLOSÕES

Fogo e explosão são eventos normalmente abordados quando procedemos na análise de perigo e risco em plantas de processo. Contudo, em alguns casos, os parâmetros básicos que regem estes fenômenos não se encontram prontamente disponíveis na literatura, e precisam ser levantados através de testes em laboratório principalmente em se tratando de misturas e condições fora de padrão. Somente de posse destes dados poderemos garantir uma base segura para a operação.

A formação da atmosfera explosiva

A maioria dos materiais orgânicos, assim como muitos metais e outros materiais não metálicos inorgânicos, pode queimar ou explodir quando finamente divididos e dispersos em concentrações adequadas.

As atmosferas explosivas de poeiras combustíveis podem ser encontradas em diversos processos, como os relativos a pó de amido de milho, revestimentos com pó de alumínio, e até mesmo processamento de materiais combustíveis sólidos como lenha e pellets de plástico.

Atividades de polir, moer e transportar muitos destes materiais podem produzir partículas muito pequenas, que podem facilmente ficarem em suspensão no ar e após algum tempo assentar em superfícies, fendas, coletores de poeira, e outros equipamentos. Quando perturbadas, elas podem gerar nuvens de poeira potencialmente explosivas. Mesmo pequenas quantidades de poeira acumulada podem causar danos catastróficos.

Introdução

Muitos compostos manipulados na indústria, em determinadas condições, são passíveis de originar um processo de combustão. Estas condições podem fazer parte da operação normal do processo em questão; ou então, surgirem como decorrência de situações anormais.

Fogo ou combustão é um processo químico, descrito também como reação de combustão, acompanhada pela evolução de calor e luz, na qual um composto reage com oxigênio ou outro agente oxidante, normalmente acompanhada de chama, incandescência ou emissão de fumaça.

Tanto a freqüência do “perigo de fogo” como a freqüência do “evento fogo” propriamente dito podem ser estimadas através das técnicas de análise de perigo como uma súbita e violenta liberação de energia.

Violência da explosão depende da taxa na qual a energia é liberada. Esta energia pode ser energia de pressão, como no caso da ruptura de um vaso pressurizado; ou energia química, como no caso da combustão rápida de uma nuvem inflamável. Além dos efeitos de sobre pressão, as explosões por combustão também originam radiação térmica; e em função da velocidade da frente de chama se classificam em defraglação ou detonação. A perda de contenção de materiais inflamáveis pode resultar numa série de fenômenos correlatos, tais como: fogo em poça, jato de fogo, explosões.

Explosão, de uma forma geral, pode ser definida não confinadas da nuvem de vapor, bolas de fogo e explosões do vapor se expandindo do líquido em ebulição. O tipo de fenômeno de combustão exibido dependerá da forma física e das propriedades químicas do material em consideração. As conseqüências de um evento fogo ou explosão podem ser das mais variadas: queimaduras em seres vivos, ignição de outras partes da instalação, fusão e colapso de estruturas, ruptura total de vasos, deslocamento de equipamentos e prédios, projeção de mísseis, efeito dominó, etc... Além da intensidade do fenômeno em si, os danos causados também serão função do tempo de exposição, tipo de construção, distância e perfil biológico. Uma das formas tradicionalmente utilizadas para representar o processo de combustão é o chamado triângulo do fogo, onde temos como partes componentes o combustível, o oxidante e a fonte de ignição. Com exceção aos que se autodecompõem, e que não precisam de um oxidante externo para suportar uma chama, e se a temperatura do produto for maior que a temperatura de auto- ignição, a combustão iniciar-se-á espontaneamente. O exemplo mais conhecido é o acetileno, mas podemos encontrar comportamento similar no caso de etileno, óxido de etileno, tetrafluoretileno, tricloreto de nitrogênio e muitos outros compostos relativamente

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