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OXIRREDUÇÃO E ELETRODEPOSIÇÃO

Por:   •  21/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  247 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI - Univates

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE BIOMEDICINA

CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS:

OXIRREDUÇÃO E ELETRODEPOSIÇÃO.

Lajeado, Maio de 2018

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS:

OXIRREDUÇÃO E ELETRODEPOSIÇÃO.

Trabalho apresentado ao Curso de Biomedicina e Curso de Farmácia, na Universidade do Vale do Taquari - Univates, como parte da exigência da disciplina de Físico-Química.

Lajeado, Maio de 2018

No dia 28 de abril de 2018 realizamos uma aula prática-experimental a respeito dos processos de Oxirredução e Eletrodeposição, conceitos já estudados previamente em aulas teóricas.

Prática 1 - OXIRREDUÇÃO: pilha de Daniell

Também conhecida por oxidorredução ou redox, as reações de oxirredução são aquelas em que há migração de elétrons de um agente para o outro. Sempre que houver uma reação redox é obrigatório que haja uma reação de oxidação e outra de redução, pois os elétrons não podem simplesmente ser perdidos, quando uma espécie perde elétrons é necessário que outra espécie os ganhe. A espécie que oxida, aquela que perde elétrons, é chamada de agente redutor, pois reduz aquele que sofre oxidação, que ganha elétrons.

A oxirredução pode ser do tipo espontânea (pilhas) ou não (eletrólise), sendo que a primeira é capaz de gerar corrente elétrica a partir de uma reação redox, e na última é gerada uma reação redox a partir de uma corrente elétrica. O tipo de oxirredução que realizamos experimento em questão foi a espontânea, que consiste em dois eletrodos, um positivo (cátodo) e um negativo (ânodo), e um eletrólito (ponte salina); a energia gerada nessa reação é aproveitada para fazer equipamentos elétricos funcionarem.

Para realização da prático utilizamos os seguintes materiais e reagentes:

Materiais:

• Algodão;

• Um tubo de borracha;

• Dois béqueres de vidro 250 mL;

• Uma espátula;

• Um bastão de vidro;

• Dois fios condutores com crocodilos;

• Um voltímetro.

Reagentes:

• Placa de cobre;

• Placa de zinco;

• Sulfato de Cobre;

• Sulfato de Zinco;

• Cloreto de Sódio.

Primeiramente preparamos uma solução para a ponte salina, com cloreto de sódio (NaCl) e colocamos ela no tubo de borracha, fechando as extremidades do tubo com algodão, para que a solução não derramasse. Em um béquer colocamos aproximadamente dois terços de água e uma medida de sulfato de cobre (CuSO4) e no outro a mesma medida de água e uma medida de sulfato de zinco (ZnSO4). Misturamos as soluções, até que o sulfato de cobre e o sulfato de zinco diluíssem. (Figura 1). Ao mesmo tempo que preparávamos as soluções realizamos o polimento e limpeza das barras de zinco e cobre com o auxílio de lã de aço (Figura 2). Apos isso inserimos as barras em suas respectivas soluções nos béqueres (Figura 3).

Figura 1: Soluções de ZnSO4, CuSO4 e NaCl. Figura 2: Limpeza das barras. Figura 3: Barras de Zn e Cu nas soluções.

Fonte: As autoras. Fonte: As autoras. Fonte: As autoras.

Com o auxílio do fio condutor com crocodilos, unimos o eletrólito de zinco ao fio preto do voltímetro e o fio vermelho do voltímetro foi unido ao eletrólito de cobre (Figura 4). As extremidades da ponte salina, foram mergulhadas uma no tubo de com a solução de sulfato de cobre e a outra no tubo com a solução de sulfato de zinco sendo possível perceber que o voltímetro apresentou uma diferença de potencial de 1,06 V após a inserção da ponte salina aos béqueres (Figura 5). Quando retiramos a ponte foi possível verificar que a energia era encerrada (Figuras 6 e 7).

Imagem 4: Conexão ao voltímetro. Imagem 5: Inserção da ponte salina. Imagem 6 e 7: Efeito da retirada ponte salina das soluções.

Fonte: As autoras. Fonte: As autoras. Fonte: As autoras.

Ao final da prática, e a partir dos conceitos vistos em aula, podemos concluir que a geração de energia se dá pois o zinco (ânodo) perde alguns de seus elétrons e esses são transportados pela ponte salina até a barra de cobre (cátodo), gerando uma corrente elétrica que resulta em energia.

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