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Aula tema 05

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  411 Palavras (2 Páginas)  •  477 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Biofísica

Atividade Colaborativa

NOME

ALAN JAMES DE OLIVEIRA

RA

3730730870

Atividade Colaborativa

Anhanguera Educacional

19 de Novembro de 2014

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Biofísica

Atividade Colaborativa

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido na disciplina Biofísica, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor Ronald Nascimento Gonçalves

Anhanguera Educacional

19 de novembro de 2014

 Em um primeiro atendimento as queixas relatadas pelos pacientes portadores de dor músculo-esquelética aguda foram dores locais ou dor disseminada e persistente, irritação neural periférica, fraqueza, movimento limitado e rigidez. Os sintomas são progressivos, com maior lesão de tecidos e inflamação, além do aumento dos pontos sensíveis. A dor é exacerbada pelo estresse pessoal ou relacionada ao trabalho. Diante desse quadro é necessario um tratamento que abranja repouso, imobilização inicial, aplicação de frio e, depois, exercícios. Anti-inflamatórios não-hormonais nem sempre são mais efetivos que o paracetamol ou placebo. Injeções de esteroides podem colaborar por algumas semanas, mas não são mais eficazes do que uma injeção isolada de anestésico local ou outros tratamentos. Para as dores agudas do pescoço, a melhor evidência consiste em tranquilizar o paciente e apoiá-lo a continuar com suas atividades normais e a fazer exercícios para manter o pescoço móvel. Nas lombalgias agudas, também se orienta que o paciente se mantenha ativo, evitando terapias passivas.

O tratamento ideal para a dor aguda é remover a causa de base. Porém, nem sempre o alívio da dor será imediato após a causa de base ter sido corrigida. É esperado uma melhora gradativa do paciente, com a fisioterapia aliada aos analgésicos e aos tratamentos descritos pelo médico.

Mesmo após melhora e possível ausência de dor, o tratamento fisioterapêutico deve ser continuado até o fim das sessões prescritas pelo médico. Somente após o término das sessões e confirmada a ausência da dor aguda é que o paciente receberá alta. A resposta é individual, não é possível estabelecer uma porcentagem, pois também varia de doença para doença.

Para evitar que a dor retorne, o paciente deve movimentar-se por meio de atividades prazerosas, que foquem, especialmente, a correção da postura, o alongamento e o fortalecimento dos músculos. Mas há de se considerar a predisposição genética. Se necessário, pensar na mudança de atividade de trabalho, para que não haja desencadeamento de novas lesões.

Referência Bibliográfica:

Bonica JJ. The management of pain, 2. ed. Philadelphia: Lea & Febiger; 1990.

Caetano N. Guia de Remédios 2005. 7. ed. São Paulo: Escala; 2005.

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