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Ciclo Do ácido Citrico

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Por:   •  21/3/2015  •  1.492 Palavras (6 Páginas)  •  694 Visualizações

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Introdução

O presente trabalho nos mostra dados das pesquisas e dos passos feitos em relação às etapas propostas. Iremos compreender como ocorrem alguns processos do metabolismo celular, visando à obtenção de energia e qual a importância para a manutenção da vida. Em primeira instância responderemos algumas perguntas que expandirá nosso conhecimento, a respeito da pratica de exercícios físicos e as reações metabólicas que ocorrem. Em seguida descreveremos todo o processo do ciclo do ácido cítrico de forma sucinta e clara, dessa forma esclareceremos dúvidas agregadas no decorrer dos estudos metabólicos e evidenciaremos a necessidade do ciclo para o nosso organismo. Por fim explicaremos com se dá o metabolismo de carboidratos, assunto muito atual, devido ao aumento da taxa de doenças advindas pela má alimentação e sedentariedade.

Perguntas

Qual importância dos ácidos graxos para a realização de exercícios físicos?

A importância dos ácidos graxos para a realização de exercícios físicos é que ele e os carboidratos são os principais substratos energéticos utilizados pelos músculos durante a prática de atividade física. Os ácidos graxos contribuem com o fornecimento de energia durante exercícios de intensidade leve ou moderada e de longa duração, quanto mais treinado for o individuo maior será sua capacidade de oxidar gorduras no seu organismo.

Porque o Ciclo de Krebs é relevante durante a prática de atividades que exigem esforço muscular?

O Clico de Krebs é relevante porque a forma de energia química utilizada pelas fibras musculares durante as atividades físicas é o ATP (Adenosinatrifosfato), sendo este o componente básico para a contração muscular, que é obtido através do ciclo de Krebs na respiração celular.

Ciclo do Ácido Cítrico

O clico do ácido cítrico também conhecido como ciclo de Krebs, inicia-se quando o ácido pirúvico entra na mitocôndria e perde um gás carbono liberando energia e formando um NADH, em seguida transforma-se em acetil um composto com dois carbonos que se une a coenzimaA (enzima associada a uma vitamina), tornando-se acetil-CoA. Temos agora o ácido oxalacético que se liga ao acetil, logo após a separação da enzima que tem apenas a função de acelerar a reação. Quando o acetil com dois carbonos se liga ao ácido oxalacético que possui quatro carbonos, surge um composto com seis carbonos denominado ácido cítrico. Iniciamos agora o ciclo de Krebs que tem como objetivo básico, quebrar ligações para liberação de energia e formação de moléculas altamente energéticas; ATPs, NAD+ e FADH2.

O ácido cítrico não é quebrado de uma vez, porque muita energia seria liberada e a célula não conseguiria aproveitar tudo, ou seja, se a molécula for quebrada aos poucos conseguirmos utilizar mais a energia contida na mesma. O ácido cítrico perde um carbono e se torna o ácido cetaglutórico, esse carbono perdido é liberado na forma de CO2 e com a liberação de energia a mesma será usada para formar um NADH. O ácido cetoglutórico possui cinco carbonos e mais uma vez iremos quebrar essa ligação entre carbonos e ela sairá na forma de CO2. Depois de todo esse processo temos a formação da molécula de ácido succínico, é valido lembrar que quando há quebra de ligações sempre se libera energia, formando um NADH+ e um ATP.

Os carbonos advindos da glicólise já foram perdidos, um no primeiro passo e o outro no segundo. O processo agora é transformar o ácido succínico com quatro carbonos, em ácido oxalacético que também é composto por quatro carbonos, devemos entender que no restante do processo não haverá perda de carbono, apenas perda de hidrogênio. Agora o ácido succínico será transformado em ácido málico, houve novamente a quebra de ligações carbônicas e com a liberação de energia, formamos um FADH2 que também é uma molécula carregadora de energia, a diferença entre o FADH2 e o NAD, é que por sua vez o NAD consegue carregar mais energia. O ácido málico se transforma nesta etapa em ácido oxalacético, há reação de desidrogenação e liberação de energia, e a partir da mesma formamos um NADH, e todo o processo começa novamente.

Devemos recordar que só há quebra de ligações carbônicas com a presença de oxigênio que é essencial para a formação do CO2, portanto se não houver oxigênio não há quebra e não existiria o ciclo de Krebs, consequentemente não há produção de energia e não há vida. O saldo energético do ciclo de Krebs é: três NADH, um ATP, um FADH2, para cada acetil que entra no ciclo de Krebs. É bom ressaltarmos que para cada quebra de glicose temos a formação de dois acetil, então o que acontece é que para cada glicose quebrada o ciclo de Krebs acontece duas

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