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Condilomatose

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Por:   •  12/3/2014  •  Artigo  •  2.207 Palavras (9 Páginas)  •  294 Visualizações

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Frequentemente ocorrem casos que o médico fica em dúvida se a meningite é viral ou bacteriana e acaba receitando antibióticos. Se não tiver certeza isto é o mais adequado a ser feito. A meningite viral deve ser tratada com suporte, ou seja, o médico deve receitar medicamentos para dor, para cortar os vômitos e hidratar o paciente, mas não existe um tratamento específico. Se as meningites forem por HSV-2 ou Herpes Zoster pode ser usado o medicamento antiviral aciclovir, mas somente o médico pode receitar o medicamento. A pessoa que estiver com a doença deve ser isolada por sete dias depois do início dos primeiros sintomas. 

CONDILOMATOSE

A Condilomatose é uma doença causada pelo Papiloma Vírus Humano, ou HPV. Atualmente, são conhecidos mais de 120 diferentes tipos de HPV, muitos deles relacionados diretamente ao desenvolvimento de lesões genitais sérias.

HPV encerra um grupo de viroses de filamento duplo de DNA do subgrupo A de papovírus, que pode estar completamente integrado ao DNA da célula hospedeira. No entanto, existem mais de 64 tipos de HPV conhecidos, muitos associados a lesões da cabeça e do pescoço. Estas viroses podem ser freqüentemente identificadas por uma hibridização in situ, análise imunoistoquímica e técnicas de reação em cadeia de polimerase (PCR), mas não são visíveis em coloração histopatológica de rotina. Os subtipos virais HPV-6 e HPV-11 têm sido idêntificados em até 50 % dos papilomas orais.

HPV

O HPV é um condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV). Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus. Entretanto, a infecção pelo HPV é muito comum e nem sempre resulta em câncer. O exame de prevenção do câncer ginecológico, o Papanicolau, pode detectar alterações precoces no colo do útero e deve ser feito rotineiramente por todas as mulheres.Não se conhece o tempo em que o HPV pode permanecer sem sintomas e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. Por esse motivo, é recomendável procurar serviços de saúde para consultas periodicamente.

Causas do HPV

A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da camisinha durante a relação sexual geralmente impede a transmissão do HPV, que também pode ser transmitido para o bebê durante o parto.

Prevenção

Vacina

Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero: a vacina bivalente e a vacina quadrivalente. Essas vacinas, na verdade, previnem contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma dessas vacinas é quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.

É fundamental deixar claro que a adoção da vacina contra o HPV não substituirá a realização regular do exame de citologia, Papanicolau (preventivo).

A vacina contra o HPV é mais uma estratégia possível para o enfrentamento do problema e um momento importante para avaliar se há existência de DST. Ainda há muitas perguntas sem respostas relativas à vacina do HPV:

A vacina do HPV só previne contra as lesões précancerosas ou também contra o desenvolvimento do câncer de colo de útero?

• Qual o tempo de proteção conferido pela vacina do HPV?

• Levando-se em conta que a maioria das infecções por HPV é facilmente debelada pelo sistema imunológico, como a vacinação afeta a imunidade natural contra o HPV?

• Como a vacina afeta outros tipos de HPV associados ao câncer de colo de útero e condilomas (verrugas)?

A vacina do HPV funciona estimulando a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. A proteção contra a infecção vai depender da quantidade de anticorpos produzidos pelo indivíduo vacinado, a presença destes anticorpos no local da infecção e a sua persistência durante um longo período de tempo.

A duração da imunidade conferida pela vacina do HPV ainda não foi determinada, principalmente pelo pouco tempo em que é comercializada no mundo, desde 2007. Até o momento, só se tem convicção de cinco anos de proteção. Na verdade, embora se trate da mais importante novidade surgida na prevenção à infecção pelo HPV, ainda é preciso delimitar qual é o seu alcance sobre a incidência e a mortalidade do câncer de colo do útero.

Sintomas de HPV

A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões do HPV também podem aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas.

Tratamento de HPV

O tratamento para condiloma acuminado inclui uso de medicações que se passam na região afetada e cauterização elétrica (isto é, "queimar" as lesões).O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível, causada pelo vírus HPV e que se caracteriza pela presença de verrugas que aparecem em áreas como vulva e vagina, ânus e reto, pênis e boca.

O acompanhamento da doença deve ser feito por dermatologista ou ginecologista.

Raiva

Raiva é uma infecção viral mortal que é transmitida principalmente por animais infectados.

CAUSAS

A raiva é transmitida pela saliva infectada que entra no corpo através de uma mordida ou pela pele rachada. O vírus viaja da ferida até o cérebro, onde causa inchaço ou inflamação. Essa inflamação leva aos sintomas da doença. A maioria dos casos de morte por raiva ocorre em crianças.

No passado, casos em seres humanos nos Estados Unidos geralmente resultavam da mordida de um cachorro, mas recentemente, a maioria dos casos

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