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Incidencias Para tórax

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Por:   •  14/11/2014  •  5.969 Palavras (24 Páginas)  •  695 Visualizações

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INCIDÊNCIAS PARA TÓRAX

TÓRAX VIAS RESPIRATÓRIAS ALTAS

ROTINA ESPECIAL ROTINA

PA AP em DD, DL ou Semi Ortostática Perfil

Perfil AP Lordótica AP

Obliquas Anterior e Posterior

TÓRAX

INCIDÊNCIA PA

Paciente deambulando

Patologia demonstrada

Quando realizada na posição ortostática, demonstra derrame pleural, pneumotórax, atelectasia e sinais de infecção.

Posicionamento do paciente

Paciente em ortostática, com os pés um pouco afastados, peso distribuído, queixo elevado, mãos sobre os quadris, cotovelos flexionados e projetados para frente fazendo com que as escápulas se movam lateralmente saindo dos campos pulmonares. Alinhar o plano médio sagital do paciente com a LCBV e com o RC. Assegurar que não haja rotação, a parte superior do porta filme (chassi) deve ficar 4 a 5 cm acima dos ombros. A exposição deve ser realizada após a 2º inspiração completa.

RAIO CENTRAL (RC)

Perpendicular ao bucky vertical (estativa), centralizado ao plano médio sagital do paciente, ao nível de T7 aproximadamente 20 cm abaixo da vértebra proeminente. Colimar os quatro lados para a área dos campos pulmonares.

DFoFi - Mínima de 1,80 m (180 cm)

RI (chassi) – 35 x 35 ou 35 x 43 dependendo do tamanho do paciente.

Proteção– Avental de chumbo amarrado na cintura para proteção das gônadas.

Estruturas mostradas – Ambos os pulmões desde o ápice até a os seios costofrênicos, a traquéia cheia de ar, de T1 para baixo. As tramas hílares, coração, grandes vasos e caixa torácica são demonstrados.

TÓRAX

INCIDÊNCIA PA PERFIL

Paciente deambulando

Patologia demonstrada

90º em relação a incidência PA demonstrando patologias situadas posteriormente ao coração, grandes vasos e esterno.

Posicionamento do paciente

Paciente em ortostática, com o lado esquerdo contra o bucky vertical (estativa), peso distribuído, queixo elevado, mãos sobre a cabeça. Alinhar o plano sagital do paciente paralelo a estativa, centralizar o paciente com o RC. Assegurar que não haja rotação do tórax, abaixar o bucky vertical aproximadamente 3 cm conseqüentemente o RC também. A exposição deve ser realizada após a 2º inspiração completa.

Obs. A radiografia só deve ser feita com o lado direito do paciente próximo a estativa quando for solicitado pelo médico.

RAIO CENTRAL (RC)

Perpendicular ao bucky vertical (estativa), centralizado a região média do tórax do paciente, ao nível de T7 aproximadamente 20 cm abaixo da vértebra proeminente. Colimar os quatro lados para a área dos campos pulmonares.

DFoFi - Mínima de 1,80 m (180 cm)

RI (chassi) – 35 x 35 ou 30 x 40.

Proteção– Avental de chumbo amarrado na cintura para proteção das gônadas.

CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS

Estruturas mostradas – Ambos os pulmões desde o ápice até a os seios costofrênicos, e do esterno anteriormente até as costelas posteriores e o tórax posteriormente.

TÓRAX

INCIDÊNCIA AP EM “DD OU SEMI-ORTOSTÁTICA”

Patologia demonstrada

Patologia que envolva os pulmões, diafragma e mediastino, determinação de níveis hidroaéreos somente em ortostática ou DD.

Posicionamento do paciente

Paciente em DD na maca, cabeceira elevada para que o corpo assuma uma posição semi-ortostática. Posicionar o chassi atrás do paciente alinhando o centro do chassi com o RC, parte superior do chassi cerca de 4 a 5 cm acima dos ombros. A exposição deve ser realizada após a 2º inspiração completa.

RAIO CENTRAL (RC)

Angulado caudalmente para ficar perpendicular ao eixo longo do esterno geralmente 5º assim evita o obscurecimento dos ápices pelas clavículas. RC ao nível de T7 aproximadamente 10 cm abaixo da incisura jugular.

DFoFi - Mínima de 1,00 m (100 cm) para DD.

Mínima de 1,80 m (180 cm) para Semi-ortostática.

RI (chassi) – 35 x 35 ou 35 x 43, dependendo do tamanho do paciente.

Proteção– Avental de chumbo amarrado na cintura para proteção das gônadas.

CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS

Estruturas mostradas – Similares as incidências de PA de tórax.

TÓRAX

INCIDÊNCIA AP

Decúbito Lateral

Patologia demonstrada

Pequenos derrames pleurais, pequenos volumes de ar na cavidade pleural representando possível pneumotórax.

Posicionamento do paciente

Paciente em decúbito lateral direito ou esquerdo na maca, queixo levantado, braços acima da cabeça evitando assim cobrir os campos pulmonares, região dorsal contra o bucky vertical, maca com o freio acionado para evitar qualquer movimento inclusive que o paciente caia. Necessário ajuste do bucky vertical para centralizar com o tórax. Parte superior do chassi cerca de 4 a 5 cm acima dos ombros. Aguardar uns 5 minutos antes de fazer a exposição para que fique evidenciada a presença tanto de ar na cavidade pleural (pneumotórax), como de liquido na cavidade pleural (derrame pleural). A exposição deve ser realizada após a 2º inspiração completa.

RAIO

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