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Inervação

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Por:   •  6/10/2014  •  Tese  •  1.489 Palavras (6 Páginas)  •  152 Visualizações

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Inervação

O movimento é o resultado do deslocamento dos ossos sendo que, estes movem em pontos de contatos (junturas) através da força gerada pela ação muscular (contração).

A atividade muscular depende de estímulos que são conduzidos pelas fibras nervosas, onde a inervação é feita por nervosos espinhais, ou melhor, pelos ramos ventrais de nervos espinhais lombares e sacrais.

Um nervo espinhal é constituído pela fusão de duas raízes, a ventral e a dorsal, sendo a primeira motora e a segunda sensitiva.

Pelo fato do nervo espinhal possuir duas raízes, conclui que todo nervo espinhal é misto (sensitivo e motor).

Logo depois de formado o nervo espinhal emite um ramo dorsal (pouca calibroso) que inerva as estruturas do dorso e um ramo ventral, na verdade a continuação do nervo espinhal.

Alguns destes ramos ventrais do nervo espinhal na trajetória da coluna se juntam para constituir os plexos nervosos. Destes partem os nervos terminais para inervar músculos, articulações e áreas cutâneas.

A inervação do membro inferior se dá pelos ramos terminais do plexo lombo sacral.

O plexo é constituído pelos ramos ventrais dos nervos espinhais de L2 a S4. Este plexo forma-se intimamente ao músculo psoas maior (parede posterior do abdome).

A inervação do membro inferior é feita da seguinte maneira, o nervo espinhal de L2, L3, L4 (ramos posteriores) dão origem ao nervo terminal, denominado femoral.

Este inerva os músculos quadríceps e sartório e possui um trajeto descendente na região medial da coxa, onde, se torna nervo safeno (terminação do femoral), passa pelo canal do adutor e atinge o joelho posteriormente inervando a região medial da perna e pé.

Os nervos espinhais de L2, L3 (ramo posterior) dão origem ao nervo terminal denominado, cutâneo lateral da coxa. É um nervo sensitivo que inerva a pele da região lateral da coxa.

Os nervos espinhais de L2, L3, L4 (ramo anterior) dão origem ao nervo terminal obturatório. É um nervo motor e sensitivo. As duas porções inervam região medial da coxa.

O sensitivo inerva pele e o motor inervam os músculos pectíneo, adutor longo, curto, mínimo, grácil, adutor magno e obturatório externo.

Os nervos espinhais de L4, L5 (ramo ventral) constitui o tronco lombossacral. Este se junta aos nervos espinhais de S1, S2, S3 (ramo ventral) dando origem a um importante nervo terminal denominado, isquiático, popularmente chamado de “ciático”.

Esse nervo surge inferiormente ao músculo piriforme e logo em seguida se divide (terço médio da coxa) em nervo tibial e fibular comum. O Isquiático inerva musculatura posterior da coxa, exceto bíceps porção curta. Este é inervado pelo nervo fibular comum.

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http://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/37429/membro-inferior-inervacao-e-vascularizacao#ixzz32lWQWivz

O nervo terminal tibial inerva a musculatura posterior da perna e planta do pé. Este emite um ramo sensitivo, o cutâneo sural medial que inerva a pele da perna (medial e posterior) e planta do pé.

Já o nervo terminal fibular comum emite um ramo sensitivo, o cutâneo sural lateral que inerva pele da perna (lateral e posterior).

O nervo fibular comum atinge a cabeça da fíbula e se divide em nervo fibular superficial e profundo. O superficial encontra-se lateral na perna e inerva os músculos fibulares longo, curto e pele do dorso do pé e dedos.

Já o nervo fibular profundo inerva todos os músculos anteriores da perna e dorsal do pé.

Os nervos espinhais de S2 a S4 (ramo anterior) dão origem ao nervo pudendo. Este inerva musculatura pélvica (períneo).

Os nervos espinhais de S1 a S3 (ramo anterior) dão origem ao nervo cutâneo posterior da coxa. Este é sensitivo e inerva as nádegas (inferior) e região posterior da coxa.

Finalizando este assunto, não podemos deixar de falar dos dois últimos importantes nervos. Os nervos espinhais de L4 a S1 (ramo anterior) que dão origem ao nervo glúteo superior.

Este encontra superior ao músculo piriforme e inerva o glúteo médio, mínimo e tensor da fáscia lata, além da articulação do quadril.

Os nervos espinhais de L5 a S2 (ramo anterior) que dão origem ao nervo glúteo inferior. Este encontra inferior ao músculo piriforme e inerva o glúteo máximo.

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Bento Abreu, FT, Ph.D.Bento Abreu, FT, Ph.D. abreubj@gmail.comabreubj@gmail.com

Departamento de Morfologia/ CB/ UFRNDepartamento de Morfologia/ CB/ UFRN

Plexo braquial

•A maioria dos nervos no MS origina-se do plexo braquial.

•Esta rede nervosa que supre o MS inicia-se no pescoço e vai atéa axila

•Éconstituído pelo entrelaçamento de fibras nervosas provenientes dos ramos anteriores dos nervos espinais C5-8 e T1

•Músculos do MS e outros não relacionados ao MS, mas considerados cervicais e peitorais, também são inervados a partir de ramos colaterais do plexo braquial.

Plexo braquial

Nervos espinaisde C5-T1 atravessam os forames intervertebrais Plexo braquial:

Trajeto entre os escalenos Médio e anterior

Plexo braquial: Trajeto posterior àclavícula

As 5 raízes do plexo braquial

Escaleno anterior Escaleno médio

•Na parte inferior do pescoço, as raízes do

...

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