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Médico

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Por:   •  3/10/2012  •  329 Palavras (2 Páginas)  •  706 Visualizações

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Compreende-se como estrato uma camada que participa de um todo e possui características peculiares que a diferem das demais. Tendo esse conhecimento como base, a própria conceituação de estrato é passível de aplicação ao contexto social, pois desde sociedades remotas condicionou-se que a divisão da sociedade em camadas a tornaria mais estável.

O frenesi do consumo, agregado ao neoliberalismo das sociedades ocidentais e ao intenso desejo de acumulação de bens é uma terra fértil para criar uma nova lógica da estratificação social, que tem aplicabilidade acima de tudo ao mundo ocidental, pois além de estruturar a sociedade em estrados, torna-os extremamente hierárquicos.

A estratificação social no ocidental é delineada com base na renda que o indivíduo possui. Esse modo de dividir os estratos estabelece as desigualdades sociais que estritamente no Brasil tornam-se notórias. Instaura-se quase uma relação de simbiose do fator renda com condição social.

A pirâmide social constituinte da sociedade capitalista, prevê o fortalecimento cada vez maior dos nós que atam as disparidades sociais, uma vez que o modo de acumulo de bens é maciça e altamente umbiguista.

A temática da desigualdade social é que deu gênese a sociologia, uma vez que esta busca propor um novo modelo social que busca combater essa distinção entre os estratos. Jean-Jacques Rousseau propôs em sua tese que os homens nasciam iguais, mas eram postos em situação desigual na convivência com os outros.

O mundo social é composto de diversas dimensões, e em cada dimensão onde está presente a desigualdade, esta ajuda a fortalecer as desigualdades em outro campo. E isso é comprobatório para mostrar que as desigualdades se tornam um ciclo vicioso de difícil ruptura.

Não é necessário retorno ao “socialismo real”. Ninguém mais defende o controle direto, pelos Estados, dos meios de produção e das decisões sobre o que produzir e como trocar. A crítica é de outra natureza. Provavelmente, muito mais profunda, porque questiona as relações sociais e simbólicas associadas ao sistema – não apenas o grupo ou classe social que está em seu comando.

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