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Nefro

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Por:   •  13/3/2015  •  573 Palavras (3 Páginas)  •  195 Visualizações

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Introdução

Abordaremos neste trabalho de Nefrologia área da medicina que estuda e pesquisa o funcionamento do rins e suas doenças renais. Nefrologista é um Clínico Geral (Medicina Interna) com especialização em doenças renais. O ser humano possui dois rins que têm cor vermelha escura e forma de um grão de feijão. Os dois medem 12cm em uma pessoa adulta e pesam, em média, 130 -170g cada um. Localizam-se nas costas um de cada lado da coluna e protegidos pelas últimas costelas.

Aproximadamente, passam pelo rim 1.200 -2000 litros de sangue por dia que chegam através das artérias renais. No interior dos rins, as artérias dividem-se em vasos, cada vez menores até formarem um enovelado de vasos muito finos que constituem o glomérulo. O glomérulo é o verdadeiro filtro do rim, por onde o sangue passa e é filtrado, eliminando todas as substâncias indesejáveis, através da urina. Existem aproximadamente um milhão de glomérulos em cada rim.

A urina é formada pela eliminação da água desnecessária, dos sais e outros produtos que não devem ser acumulados no nosso sangue. A quantidade diária de urina formada a partir de 1200 a 2000 litros de sangue que passam pelo filtro renal, é da ordem de 1,2 a 1,5 litros por dia.

Partindo do espaço capsular a urina inicia a sua caminhada para o exterior, descendo pelo túbulo proximal e depois pelo ureter, chegando à bexiga e saindo pela uretra Na urina é eliminado diariamente, além da água, sódio, cálcio, fósforo, uréia, ácido úrico e inúmeros outros produtos do catabolismo do nosso organismo. O trabalho metabólico aproveita o que serve para o organismo e rejeita o que não deve ser assimilado (produto catabólico), e envia ao rim para ser eliminado por ser desnecessário . AAproteinúria é muitas vezes um achado detectado num exame de rotina à urina. Na maioria dos casos transitória e benigna, a sua persistência pode traduzir nefropatia primária ou secundária a doença sistémica. Pode representar os estádios iniciais de doença renal crónica (DRC), ser um marcador ou mesmo factor de risco para a doença cardiovascular (DCV). Os indivíduos com proteinúria têm um aumento do risco de morte; por isso mesmo, hipertensos e diabéticos são uma população alvo, em que se deve monitorizar regularmente a proteinúria (ou a microalbuminúria, nas fases precoces), já que está bem documentado que a sua presença condiciona um pior prognóstico. É discutível a extensão deste rastreio à população geral assintomática e sem doenças relevantes subjacentes. A cetonúria serve para indicar que, quando o paciente não está tendo insulina suficiente, o organismo lança mão da queima de gorduras para tentar obter a energia que não foi conseguida com a utilização de glicose. Formam-se, então, os corpos cetônicos (o que dá o hálito cetônico ou de maçã passada), que passam para a urina e sinalizam que o diabetes já está bastante descontrolado. A presença de cetonas na urina é um sinal de alarme de que a situação metabólica está fora de controle. Por isso é preciso procurar um médico para descobrir o que está acontecendo de errado no controle glicêmico, pois a situação geralmente exige correções de conduta terapêutica. Os testes de cetonúria são indicados sempre que os níveis glicêmicos estiverem mais altos (glicemia

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