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Poneis

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Por:   •  6/9/2014  •  Resenha  •  2.084 Palavras (9 Páginas)  •  391 Visualizações

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Pôneis, alguns machos castrados e, ocasionalmente, éguas muito “ androgenizadas “ pode, às vezes, ser utilizados para rufiar éguas em haras onde não resida um garanhão.

Éguas continuarão interessadas ou mostrarão sinais de estro por 2 a 3 dias APÓS a ovulação ocorrer! NÃO é por estar no cio que significa que ser uma candidata à cobrição por monta natural ou inseminação artificial. O bom manejo reprodutivo requer que a procriação seja fundamentada no desenvolvimento folicular e que a cobertura ou a inseminação após a ovulação fique restrita a, no máximo, 12 horas após o episódio; 6 horas ou menos seria ótimo momento pós- ovulação a ser considerado. Reproduzir éguas muito depois da ovulação desperdiça o garanhão ou o sêmen e pode predispor a égua a endometrite se houver fertilização.

COMPORTAMENTO

Os protocolos de reprodução padrão em haras incluem várias formas de contenção de éguas . A contenção pode interferir no comportamento normal de interação da égua, na postura receptiva, na capacidade da égua sustentar, de forma apropriada, o garanhão e de normalmente facilitar e acomodar a intromissão e a pressão.

Demonstrações sexuais são um outro exemplo de comportamento normal e freqüente em eqüinos, comumente confundido com anormal. Esse tipo de “ brincadeiras” num grupo de potros continua até a maturidade nas fêmeas jovens; com potros machos é mais freqüente e continua, na maturidade, tanto quanto em garanhões jovens. A simples compreensão de que essas interações são normais e possivelmente importantes para o desenvolvimento reduz as preocupações dos proprietários com relação ao comportamento e ás práticas para eliminá-lo.

COBRIÇÃO “ A CAMPO”

É o sistema de manejo reprodutivo em uso mais eficiente em com menor custo. A transmissão de doenças venéreas e as lesões nos animais são as maiores desvantagens.

COBRIÇÃO CONTROLADA

A cobrição controlada é o método mais comum de manejo reprodutivo em uso nos eqüinos . Algumas das vantagens sobre a reprodução “ a campo “:

Limitação da disseminação de doenças venéreas

Redução do risco de lesões nos animais envolvidos

Conservação das condições do garanhão

Desvantagens:

Maior investimento em tempo, mão de obra e equipamentos

Potencial redução, especialmente dos índices de concepção e gestação

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

A inseminação artificial (IA) é o sistema de conduta reprodutiva mais avançado tecnicamente para eqüinos em uso popular.

Vantagens:

Eliminação quase que completa da transmissão de doenças venéreas

Eliminação dos riscos de lesões ao garanhão e a égua

Melhor conservação total das condições do garanhão

Reprodução a longa distancia ( envio de sêmen )

Mercados expandidos nacionais e internacionais

Uso de espermatozóides que determinam ambos os sexos

Desvantagens:

Custos gerais aumentados

Mão de obra mais intensa

Maior exigência de equipamentos e facilidades

Maior nível de experiência técnica

Algumas associações de registro de raças limitando seu uso

O índice garanhão: égua de 1:250 é incomum .

Os índices de concepção para inseminação artificial atingiram 67 a 98% com base nos dados acumulados numa estação reprodutiva.

Três métodos comuns envolvem a IA:

No haras, a inseminação com o sêmen fresco, natural ou diluído

Sêmen transportado, diluído ou resfriado

Sêmen criopreservado ou congelado

INFLUENZA EQUINA

A/ equi 1 e 2 são agentes virais mais comuns causadores de IVAS em eqüinos de todas as idades, sendo mais suscetíveis os animais entre 1 e 5 anos. Os riscos de exposição são maiores em haras onde os eqüinos vão e voltam se shows, eventos, haras de reprodução, pistas de corrida e dependências de treinamentos.

Os sinais clínicos incluem descarga nasal serosa, epífora, febre ( usualmente superior a 39,4*C), anorexia, tosse e sensibilidade ou rigidez muscular.

Potros podem obter transferência passiva de anticorpos contra influenza quando suas mães foram imunizadas da forma apropriada descrita anteriormente.

HERPESVÍRUS EQUINO

Os herpesvírus HVE-1 e HVE-4 podem causar IVAS ( rinopneumonite rino) em eqüinos.

O HVE-1 causa abortamento de fetos infectados com o vírus em éguas infectadas, fraqueza em potros não viáveis e, ocasionalmente, paresisa a paralisia neurológica de posteriores associada com vasculite secundária da medula espinhal e /ou cérebro ( mieloencefalopatia ).

O vírus se dissemia por transmissão de aerossóis da tosse de cavalos infectados; por contato direto co fômites contaminados com vírus e por contato direto ou indireto com placentas, fluidos placentários e fetos ou potros infectados.

O herpesvírus em várias espécies, incluindo o eqüino, tem a habilidade de permanecer latente ( dormente ) no animal, não causando sinal clinico. Quando há estresse, ocorre a reincidência da infecção e o vírus pode, então, se espalhar para o ambiente e para outros eqüinos.

ENCEFALITES EQUINAS

Os vírus EEE, EWE, VEE, e WNV são transmitidos por mosquitos. Mosquitos e outros insetos sugadores são os vetores. As populações reservatórias naturais que abrigam o vírus ao longo do ano abrangem pássaros e alguns pequenos roedores. O risco de transmissão de eqüino para eqüino ou de

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