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REJEIÇAO ALEOGRAFICA

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Por:   •  2/10/2014  •  643 Palavras (3 Páginas)  •  325 Visualizações

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1º Grupo de genes em um único cromossomo que codificam os antígenos de MHC. Foram inicialmente identificados como sendo importantes na rejeição a tecidos transplantados. Além disso, genes no MHC foram considerados altamente polimórficos (i.e. na população existem muitas formas alélicas diferentes dos genes). Estudos de endocruzamento em camundongos mostraram que genes no MHC também estavam envolvidos no controle tanto da respostas imune humoral como resposta na mediada por células. Por exemplo, algumas linhagens de camundongos podiam responder a um antígeno particular, mas outras linhagens não e essas linhagens diferiam somente em um ou mais genes do MHC. Estudos subsequentes mostraram que existiam dois tipos de moléculas codificadas pelo MHC: Moléculas de classe I e de classe II. Moléculas de classe I foram encontradas em todas as células nucleadas (não em células vermelhas do sangue) enquanto que moléculas de classe II foram encontradas somente nas células apresentadoras de antígenos (APCs), que incluem células dendríticas, macrófagos, células B e alguns outros tipos.

Somente após a descoberta de como o receptor de célula T (TCR) reconhece o antígeno é que o papel dos genes de MHC na resposta imune foi compreendido. Foi demonstrado que o TCR reconhece peptídeos antigênicos em associação com moléculas de MHC. Células T reconhecem porções de proteínas antigênicas que são ligadas covalentemente a produtos dos genes de MHC. Células T citotóxicas (Tc) reconhecem peptídeos ligados a moléculas de MHC classe I e células T auxiliares (Th) reconhecem peptídeos ligados a moléculas de MHC classe II. As estruturas tridimensionais das moléculas de MHC e TCR foram determinadas por cristalografia de raios X de forma que pudemos ter uma visão clara de como os produtos de genes de TCR, MHC e antígeno interagem.

2º REJEIÇÃO ALOGRÁFICA

O significado clínico do MHC é compreendido em transplante de órgãos. Células e tecidos são rotineiramente transplantados como tratamento de várias de doenças. Entretanto, reações do hospedeiro contra antígenos alo do enxêrto (HVG) levam à sua rejeição e é o obstáculo principal no transplante de órgãos. O tempo de rejeição de um enxêrto varia com a natureza antigênico do enxêrto e o estatus imune do hospedeiro e é determinado pelos mecanismos imunes envolvidos.

Rejeição hiper-aguda

Isso ocorre em situações em que o recipiente apresenta elevada titulação de anticorpos. Um enxêrto mostra sinais de rejeição em minutos ou horas devido à reação imediata de anticorpos e complemento.

Rejeição acelerada (2ª vez; secundária)

Transplante de um Segundo enxêrto que compartilha um número significativo de determinantes antigênicos com o primeiro, leva à rejeição rápida (2 - 5 dias). Isso se deve à presença de linfócitos T sensibilizados durante a primeira rejeição. Rejeição acelerada é mediada pela produção imediata de linfocinas, ativação de monócitos e macrófagos, e indução de linfócitos citotóxicos.

Rejeição aguda (1ª vez; primária)

A reação normal que se segue ao primeiro enxêrto de um transplante não próprio leva 1-3 semanas. Isso é conhecido como rejeição aguda e é mediado por linfócitos T sensibilizados

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