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Síndrome De Crouzon

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Por:   •  7/4/2014  •  3.138 Palavras (13 Páginas)  •  345 Visualizações

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A hora do parto é esperada com muita alegria, afinal é o momento da mãe conhecer o seu bebê, de ver as feições do pequeno ser que já faz parte da sua vida há quarenta semanas. Mas é um momento, também, de grande ansiedade e receio: como vai ser o parto, será parto normal ou será necessário uma intervenção cirúrgica. Muitas dúvidas surgem para a gestante neste instante e uma das principais preocupações, quando o parto é cesárea é com a anestesia.

Existem três tipos básicos de anestesias que podem ser utilizadas na hora do parto: geral, raquidiana e peridural.

A anestesia geral é aplicada em raros casos, ou seja, se a gestante tiver problemas neurológicos, cardiológicos que a contra-indiquem a tomar anestesia na coluna ou quando se tratar de uma emergência.

As duas últimas têm efeitos semelhantes.

Normalmente a escolha do tipo de anestesia é feita pelo anestesista em conjunto com o obstetra, pois vai depender muito da evolução do trabalho de parto e do quadro da gestante e somente esses profissionais podem avaliá-los e indicar a melhor anestesia a ser realizada no momento.

Teoricamente, a gestante pode optar pelo tipo de anestesia que deseja tomar na hora do parto, mas até essa decisão deverá ser tomada juntamente com o obstetra e o anestesista, pois somente eles estarão aptos para orientá-la corretamente.

A injeção raquidiana é aplicada na região pós-dura-mater, atingindo o líquor. Entenda por dura-mater a membrana protetora do sistema nervoso que separa o líquor (líquido que circula desde a coluna até o cérebro) da coluna. Para atingir o objetivo da anestesia, é preciso cerca de 3 ml ou menos de anestésico, dependendo do tipo de anestésico utilizado e do tipo de parto (vaginal ou cesárea). A aplicação é menos dolorida que a peridural por causa da menor quantidade de solução e também por que a agulha utilizada é mais fina. Tem efeito imediato.

No caso de parto normal, a raquidiana é aplicada geralmente no momento da expulsão, ou seja, quando o bebê está para nascer, pois, como adormecerá completamente a região abdominal, se for aplicada antes dificultará para a mãe fazer força e ajudar na expulsão do bebê. A anestesia raquidiana causa insensibilidade total, é como se a paciente não sentisse suas pernas.

A duração do efeito anestésico permanece por cerca de 2 horas. Caso tenha sido aplicada morfina junto com a solução anestésica, o efeito da analgesia pode durar até 12 horas. Entenda-se com isso que a paciente permanece sem dor durante esse tempo, mas não anestesiada.

O termo Peridural significa: Peri = antes e Dura = dura-mater membrana protetora do sistema. Portanto, de acordo com o nome, a injeção peridural é aplicada num "espaço criado", ou seja, antes da dura-mater.

Na peridural pode ser necessário uma quantidade de anestésico até 10 vezes maior que na raquidiana, poderá ser aplicado o volume de até 30 ml, dependendo da ocasião e do tipo de parto. A aplicação é mais dolorida que na raquidiana, sendo comum anestesiar a região antes de aplicar a anestesia para diminuir o desconforto da gestante. O efeito inicia-se com um aquecimento nas pernas, seguido de formigamento e vai perdendo a sensibilidade aos poucos, essa perda chega a ser total somente depois de algum tempo da aplicação da anestesia, cerca de 10 a 15 minutos, dependendo da quantidade de anestésico aplicada. O início da analgesia varia de 3 a 5 minutos.

Em caso de parto normal a peridural pode ser aplicada antes do início do trabalho de parto, pois mesmo com a anestesia, a mãe conseguirá fazer a força necessária para ajudar na expulsão do bebê.

O efeito da peridural varia de 120 a 180 minutos. Com o uso associado à morfina, o tempo de analgesia pode variar de 12 até 30 horas, dependendo de paciente para paciente.

TRABALHO DE PARTO:

COMEÇA O SHOW DA VIDA

Por volta de 40 semanas o bebê está pronto para nascer, e a qualquer momento começará o trabalho de parto, então o corpo da mulher “se abrirá” para dar passagem a essa nova vida.

Antes do trabalho de parto propriamente dito, a futura mamãe vai cumprir uma etapa preparatória que pode demorar entre 36 e 48 horas ou um pouco mais. Nesse período, os intervalos entre as contrações são longos e irregulares. São as contrações de Braxton Hicks, algumas mulheres confundem esses movimentos com os alertas do parto. Em, geral, grávidas submetidas à tensão podem sentir essas contrações com mais força, por causa do aumento da produção do hormônio ocitocina. Em muitos casos, o nervosismo criado pela suspeita de que o trabalho de parto já começou é suficiente para aumentar a intensidade e diminuir o intervalo das contrações. Normalmente, essas contrações não são ativas, ou seja, do tipo que propulsiona a saída do bebê.

A eliminação do tampão mucoso que é um muco que veda o canal do colo do útero durante a gravidez, impedindo o contato do bebê com os microorganismos da vagina, geralmente ocorre três dias antes do parto acompanhado de um pequeno sangramento, quando a dilatação já está em curso. Há mulheres que atravessam essa fase preparatória sem notar mudanças nas contrações, mas isso não quer dizer que tenham deixado de entrar em trabalho de parto. Cabe lembrar que esse tempo de espera não deve se prolongar demais, para não arriscar a saúde do bebê. Ao final desta fase, provavelmente seu colo uterino terá se dilatado aproximadamente três centímetros.

Daí então começa o Trabalho de parto ativo. Nesse período, as contrações são mais intensas, prolongadas e constantes. Os intervalos podem cair para três ou quatro minutos, com duração de 40 a 60 segundos para cada contração. Elas impulsionam o bebê a fazer um movimento semelhante a um parafuso, com a cabeça apoiada na região do púbis. À medida que as contrações se tornam mais intensas e breves, o canal cervical se dilata até sete centímetros. Nesse período, aumenta a importância de medidas de relaxamento. A mulher pode e deve caminhar, tomar banho de imersão ou até mesmo de chuveiro.

Aos poucos, as contrações vão se acelerando. O intervalo cai para dois a três minutos, com 60 a 90 segundos de duração para cada contração uterina. É nesse período que o colo do útero se dilata em mais três centímetros, permitindo que a criança inicie sua rápida descida pela vagina. A dilatação de 10 centímetros é necessária para dar passagem ao crânio do bebê, que mede por volta de 9,5 centímetros. É a fase mais cansativa do trabalho de parto, quando o aumento da dilatação costuma se dar entre 15 minutos a uma hora.

Se até agora a maior parte do trabalho de parto ocorreu por mecanismo involuntários do corpo, este é o momento em que a parturiente se torna mais participante. Sua ajuda será essencial para expulsar o bebê pelo canal do útero. Nesta fase, as contrações podem ser mais espaçadas e duram de 60 a 90 segundos. Também pode ser mais difícil identificar quando começam ou terminam. A duração média da expulsão é de 30 minutos a uma hora, mas há casos em que demora apenas dez minutos ou se prolonga por mais de duas ou três horas.

O bebê virá ao mundo envolto em restos de placenta e meio enrugado. A cabeça pode estar um pouco mais alongada, porque teve de se adaptar à passagem pelo canal do parto.

Depois do nascimento, seu corpo trabalha para eliminar os restos da placenta com contrações leves, que muitas mulheres praticamente nem sentem. Geralmente isso demora cinco minutos ou pouco mais de meia hora. Depois da expulsão, o médico faz a sutura da episiotomia, corte feito no tecido do períneo para evitar um rompimento bruto na vagina na hora do nascimento. Após o parto, algumas mulheres querem a presença do marido e do filho, outras desejam ficar um pouco a sós, são reações que variam de uma mulher para outra.

O trabalho de parto, quando transcorrido de forma normal, seguirá essas etapas, mas as formas de nascer podem variar de acordo com fatores pessoais e culturais ou, em virtude de qualquer complicação nesse processo.

O PARTO NORMAL DEITADO

É o parto tradicional, que não necessita de nenhuma técnica especial em sua evolução ou finalização. A parturiente fica deitada e é o obstetra quem comanda o processo. Por motivos higiênicos, ela vai para a mesa de parto com pelos pubianos raspados e, provavelmente, também lhe terá sido feita uma lavagem intestinal. O médico verifica algumas vezes os batimentos cardíacos do bebê e a freqüência das contrações. Eventualmente, poderá passar, através de soro, medicamentos para que elas fiquem mais intensas e o parto progrida mais rápido. Verifica a posição do bebê e faz exames locais para avaliar a progressão do parto.

Recursos anestésicos podem ser usados para aliviar as dores causadas por contrações muito intensas, principalmente no período de expulsão. Quando começa essa fase, mesmo anestesiada, a mãe sente naturalmente uma pressão para baixo, vontade de fazer força. No parto horizontal, o que as mulheres fazem é levantar os joelhos sobre a barriga com as pernas abertas, segurando os ferros da mesa própria para isso. O obstetra a equipe (e, sempre que possível, o pai) ajudam. A cada contração, a cabeça do bebê se move um pouco mais para baixo e a mãe sente que os tecidos em torno da vagina estão esticando. Muitas vezes, faz-se uma incisão no períneo (episitomia) para alargar a abertura e o bebê nascer mais facilmente. Alguns médico adotam essa prática como rotina e, quando não foi utilizada anestesia, este corte se faz sob anestesia local, sendo suturado depois da expulsão da placenta.

Algumas vezes, por diversos motivos, há necessidade de usar fórceps, instrumento que envolve a cabeça do bebê, puxando-a para fora, e tem que ser utilizado com a maior habilidade pelo médico. Tanto ele como o vácuo-extrator, uma espécie de venosa usada com os mesmos objetivos, só devem ser manipulados em casos extremos,. pois podem causar danos graves à criança.

Logo, o topo da cabeça surge na vagina, a cada contração, um pouco mais para a frente, até sair completamente. A tendência atual é procurar oferecer, neste momento em que o bebê entre no mundo, o maior contato possível com a mãe entregando um aos braço do outro.

Só depois de alguns minutos, o cordão umbilical é cortado e o bebê vai ser entregue ao pediatra para ser examinado, pesado, medido, limpo de muco, sangue e, quando necessário, aspirado. Enquanto isso, a placenta está sendo expulsa e o obstetra faz as suturas necessárias, concluindo o trabalho de parto.

PARTO LEBOYER (HUMANIZADO)

Depois de assistir a centenas de partos. Frederick Leboyer, um obstetra francês, chegou à conclusão, entre outras coisas, de que as técnicas empregadas para trazer um bebê ao mundo produzir traumas profundos nas crianças, contribuindo para a origem das neuroses. Criou, então, no início dos anos 70, um revolucionário modelo obstétrico que provocou uma enorme polêmica nos meios científicos e leigos.

A técnica proposta por Leboyer teve, apesar de todas as críticas e controvérsias, efeitos muito positivos. A humanização do parto, mesmo por parte dos médicos mais tradicionais, partiu da divulgação de seu método.

Muitos de seus preceitos foram adaptados e adotados no mundo inteiro por inúmeros obstetras.

O parto Leboyer se apoia basicamente na eliminação dos fatores ambientais que possam traumatizar a criança para quem todas as atenções estão voltadas. Aliás, a principal crítica ao método é que ele se preocupa pouco com a parturiente e com o processo do parto em si, mas em seu livro Nascer Sorrindo, Leboyer se justifica: “Trata-se de acrescentar poesia ao parto. Só isso.” Seus preceitos são mais um poema de exaltação do nascimento e ao recém-nascido do que propriamente uma técnica obstétrica.

“As coisas, na realidade, são muito simples. Comecemos pela visão. Vamos fazer como os amantes. Coloquemo-nos no escuro. Nossa atenção e a sensibilidade de nossas mãos aumentarão. Os olhos da criança não devem ser agredidos. Lógico que é preciso ter cuidado com a mãe, mas as lâmpadas e os projetores são desnecessários’.

No parto Leboyer autêntico, assim que a cabeça do bebê se torna visível, as luzes da sala se enfraquecem e as vozes se transformam em sussurros. Então, lenta e cuidadosamente, o bebê é amparado ao sair. Logo a seguir colocado sobre o ventre de sua mãe, enquanto ela, o pai e o próprio obstetra acariciam-no, acalmando-o através de leves massagens sobre suas costas que imitam as ondas que o embalavam dentro do útero. A sala de parto deve estar aquecida a cerca de 27 graus, pois isso poupa ao bebê uma mudança muito brusca do calor da barriga da mãe para uma temperatura muito baixa. O cordão umbilical é cortado quando ele respira normalmente.

A seguir, é colocado num banho tépido de imersão, sem que seja lavado, procurando transmitir a ele as impressões já tão conhecidas de flutuar no líquido amniótico. Vinte a trinta minutos depois do parto, o bebê atinge o máximo de seu reflexo de sucção e começa mamar, recebendo precocemente o colostro, que contém muitos anticorpos e o alimentará integralmente até o leite materno descer. Até isso costuma ser mais rápido neste tipo de parto, dado o relacionamento que se estabelece entre mãe e filho desde o momento do nascimento.

CÓCORAS

Partindo do princípio de que o parto é um fato biológico e não um procedimento médico-cirúrgico, muitos médicos têm se preocupado em resgatar técnicas e posições usadas milenarmente e nas civilizações mais primitivas para dar à luz, adaptando-a a uma moderna assistência obstétrica.

A equipe que assiste a gravidez e o parto natural assume uma postura diferente da tradicional: envolve ao máximo o pai em todo este processo, ajudando o casal a superar suas ambivalências, inseguranças e dúvidas através de um pré-natal em que a conversa e a relação médico-gestante são tão consideradas quanto o exame. É importante frisar, porém que nenhum dos recursos tecnológicos modernos, tanto no acompanhamento da gravidez quanto no parto, são desprezados. Mas os fenômenos inerentes a tudo isso são encarados com a maior naturalidade possível.

É a mulher quem conduz o parto e não o médico. Cabe a ela se posicionar para dar à luz da maneira que achar mais conveniente e confortável. Isso quase leva-a a ficar de cócoras. Pode ser também que ela se sinta melhor sentada ou ajoelhada. Comprovadamente, na posição vertical, o parto evolui melhor, pois a horizontal é artificial e incômoda para a mãe. Segundo os médicos adeptos do parto natural, deitar de costas teria efeitos nocivos à própria oxigenação do bebê.

Quando sozinha, a parturiente nunca se deita. Em geral, caminha de um lado para o outro e para parir se acomoda naturalmente numa posição que lhe permita acompanhar o nascimento do bebê e fazer com que ele saia mais facilmente. Há milhões de anos, as crianças sempre nasceram assim, deslizando do útero sobre uma espécie de rampa formada pelo osso sacro e pela vagina. O trabalho de parto e a expulsão são evidentemente facilitados. Amplia-se o canal vaginal, o que diminui a necessidade de episotomias: o cóccix se posiciona mais para trás, abrindo um espaço maior para a cabeça do neném sair. Há um melhor aproveitamento das contrações e os bebês nascem com mais vitalidade, mais calmos, respirando melhor. E, logo depois do parto, mamam mais rapidamente.

CESAREANA

A cirurgia leva em média 60 minutos e nela podem ser usadas os três tipos de anestesia citados anteriormente: geral, raquidiana ou peridural. A incisão é pequena, cerca de 12 cm , feita na parte inferior do abdômen, na altura do púbis horizontalmente. O cirurgião retira cuidadosamente o bebê, amarrando o cordão umbilical, separando e retirando a placenta da parede uterina. O corte é suturado e os pontos retirados entre cinco a oito dias da operação. Inicialmente, a cicatriz tem uma cor vermelha, mas depois de algum tempo se torna mais clara do que a pele a sua volta, Além disso, provavelmente, os pêlos pubianos crescerão sobre a cicatriz, escondendo-a totalmente.

Por alguns dias, o corte é bastante doloroso e a mãe tem problemas para se mexer, tossir e evacuar. No dia seguinte ao nascimento, porém, ela deverá se levantar e andar, mesmo com dor, para apressar sua recuperação. A alta do hospital se dá em média entre quatro e cinco dias. Em casa, ela ainda levará algum tempo para retomar a vida normal. A recuperação de uma cesariana é sempre mais lenta do que a de um parto normal.

É aconselhável esperar no mínimo uns nove meses antes de engravidar outra vez. E nem sempre os partos subseqüentes a uma cesariana terão que ser feitos desta maneira, como se acreditava há algum tempo. Outro tabu que vem sendo derrubado é que as mulheres que fizeram cesária têm mais dificuldade de amamentar. Isso não é verdade e a mãe poderá dar de mamar a seu filho logo que quiser, desde que procure uma posição confortável.

A MELHOR POSIÇÃO

• DEITADA

Como é: Em posição totalmente horizontal, você fica com as pernas elevadas e apoiadas em perneiras.

Vantagem: Facilita o acesso do médico ao bebê.

Desvantagem: O peso do útero pressiona veias e artérias na região lombar, reduzindo a circulação sangüínea. Exige mais esforço para expulsão do bebê, porque a posição não aproveita a força da gravidade.

- SEMI-SENTADA

Como é: Na cama, você fica recostada a 45 graus, com as pernas apoiadas em perneiras.

Vantagens: Você participa mais do parto, pois pode ver o bebê nascendo. O canal de parto fica mais alinhado e em posição mais favorável à força da gravidade.

Facilita portanto, a expulsão do bebê.

Desvantagens: Não permite movimentação durante o parto. Permanece a pressão sobre os vasos sangüíneos na região lombar.

- DE CÓCORAS

Como é: Com as pernas flexionadas, você se apoia nos tornozelos, segurando-se em uma barra horizontal colocada à sua frente.

Vantagens: Os músculos da bacia e da região do períneo ficam relaxados, aumentando a elasticidade do canal de parto. A força da gravidade é totalmente favorecida, facilitando a saída do bebê.

Você pode se movimentar à vontade durante o parto e acompanhar o nascimento de seu filho.

Desvantagens: Nenhuma. A posição apenas exige preparação física especial, que fortaleça a musculatura das pernas e estimule a elasticidade do períneo.

• CESARIANA

Como é: Deitada e anestesiada, você recebe um pequeno corte um pouco acima do púbis, aprofundado até atingir a parte inferior do útero. O bebê é retirado e fecha-se tudo.

Vantagem: Mais rápido que o parto normal, é a única solução para situações de emergência ou de impedimento para o parto natural.

Desvantagens: Oferece mais riscos de infecções e hemorragia. A recuperação pós-parto é mais demorada e dolorosa.

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