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Vias De Adm Medicamentosa

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Por:   •  28/9/2014  •  1.770 Palavras (8 Páginas)  •  432 Visualizações

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Sumário

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................02

2. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ENTERAL........................................................04

2.1 Vias oral e Sublingual........................................................................04

2.1.1 Vantagens............................................................................06

2.1.2 Desvantagens......................................................................06

2.1.3 Complicações......................................................................06

2.2 Via retal.............................................................................................06

2.3 Via Intra-ruminal................................................................................07

3. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL.................................................08

3.1 Via Intravenosa.................................................................................08

3.1.2 Vantagens............................................................................08

3.1.3 Desvantagens......................................................................08

3.1.3 Complicações......................................................................09

3.2 Via Intramuscular..............................................................................09

3.2 Via Subcutânea.................................................................................09

3.3 Mucosas............................................................................................10

4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL.............................................................11

4.1 Via Tópica.........................................................................................11

5. INALAÇÃO.....................................................................................................13

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................14

Introdução

As formas mais populares de classificação dos medicamentos dizem respeito à via de administração ou forma física. Assim, pode-se encontrar em drogarias e farmácias as mais diversas formas físicas de medicamentos, incluindo:

Formas líquidas – soluções, suspensões ou emulsões de uso tópico (ex.: duchas, enemas, colutórios, gargarejos, errinhos e colírios), oral (ex.: xaropes, gotas) ou injetável.

Formas semi-sólidas – pomadas, pastas, cremes e géis de ação superficial (epidérmica), média (endodérmica) ou sistêmica (diadérmica), para aplicação na pele ou mucosas.

Formas plásticas – que incluem além das formas semi-sólidas de uso tópico, os supositórios, óvulos e velas, respectivamente para aplicação retal, vaginal e uretral.

Formas sólidas – incluem pós, granulados, cápsulas, comprimidos, pellets, pílulas, pastilhas, drágeas, bolos e geleias – as quais, embora predominantemente destinem-se à absorção via trato gastrintestinal (TGI), podem ser apresentadas em comprimidos vaginais ou sublinguais, bem como nos pellets subcutâneos (vias alternativas de absorção).

Formas gasosas – incluem aerossóis e sprays para aplicação tópica, nasal ou bucal, bem como formas de uso veterinário, hospitalar ou mesmo caseiros, como as fumigações, vaporizações, inalações etc.

Algumas destas formas farmacêuticas merecem destaque no que diz respeito à via de administração, seja pelas características anátomo-fisiológicas, seja pela importância terapêutica.

Enfim, cada forma farmacêutica se adequa melhor a uma determinada via de administração. Por sua vez, a melhor via de administração é definida por vários fatores, os quais incluem:

Fatores farmacológicos – biodisponibilidade do fármaco (tempo de absorção, meia vida e velocidade de resposta) e alvo molecular de ação.

Fatores patológicos – gravidade da doença, órgãos potencialmente atingidos e estado do paciente.

Fatores físico-químicos – estabilidade do fármaco, solubilidade e coeficiente de partição.

Fatores diversos – biocompatibilidade, incompatibilidades e características anátomo-fisiológicas.[2]

2. Vias de administração Enteral

A via de administração enteral (relacionada ao canal alimentar) é a mais segura, econômica e conveniente via de administração de fármacos. As medicações administradas por via oral, sublingual, retal e Intra-ruminal estão nesta categoria.

2.1 Vias Sublingual e Oral

Os medicamentos que são administrados por via sublingual dissolvem-se sob a língua, sem mastigar ou engolir. A absorção é muito rápida, e os níveis de fármaco alcançados no sangue pela via sublingual são superiores aos da via oral, porque a via sublingual escapa do “metabolismo de primeira passagem”, e o fármaco escapa da destruição por ação do suco gástrico ou da complexação com alimentos. Lembremos que os fármacos absorvidos no intestino trafegam primeiro para o fígado pela veia porta. Fármacos absorvidos através do intestino podem, então, atingir a circulação sistêmica em concentrações significativamente menores que a dose inicial.

Idealmente, para um fármaco ser administrado por via sublingual, ele deve se dissolver rapidamente, produzir o efeito terapêutico desejado com pequenas quantidades e não ter sabor. Exemplos de fármacos comumente prescritos por via sublingual incluem nitroglicerina, loratadina, mirtazapina e rizatriptano.

Algumas doenças alteram a velocidade de absorção de um fármaco. Por exemplo, se a motilidade gastrointestinal for dramaticamente aumentada, como em doenças intestinais inflamatórias (doença de Crohn, colite ulcerativa)

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