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A CORROSÃO

Por:   •  16/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.366 Palavras (6 Páginas)  •  148 Visualizações

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAMPUS NITERÓI

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CORROSÃO  POR CAVITAÇÃO


CORROSÃO  POR CAVITAÇÃO

Trabalho apresentado à disciplina de Corrosão do curso de Engenharia de Produção da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO, como parte dos requisitos da nota da Verificação de Trabalho (V2).

Professor Fabio Lima.


APRESENTAÇÃO

GRUPO UNIVERSO & RESINAR: SISTEMAS EFICAZES DE COMBATE À CORROSÃO

O Grupo UNIVERSO & RESINAR possui tradição e know-how técnico especializado no combate à corrosão, pois desde 1989 vem garantindo a máxima eficácia no desenvolvimento e execução de sistemas de revestimentos anticorrosivos de alto desempenho.


Investindo constantemente em pesquisa e desenvolvimento, o Grupo, dispõe de um laboratório e uma planta industrial moderna onde seus produtos e serviços são desenvolvidos de forma personalizada, atendendo à normas rígidas de qualidade e certificada pela norma NBR ISO 9001:2008, assegurando a melhor relação custo/benefício  para o mercado consumidor.

A cada dia o Grupo UNIVERSO & RESINAR se consolida como um dos principais fornecedores de sistemas anticorrosivos do Brasil e da América Latina, atuando de forma destacada, agregando tecnologia, alto desempenho e qualidade em todos os produtos e serviços que desenvolve.


O Grupo UNIVERSO & RESINAR trabalha de forma personalizada, pois sabe que cada setor da economia possui suas particularidades e necessidades específicas. Com isso oferece produtos e serviços que protegem diversas estruturas expostas aos ambientes agressivos dos mais variados mercados, garantindo especificidade, agilidade, redução de custos e durabilidade na proteção contra a corrosão. Assim ocorre com os segmentos de Petróleo & Gás, Papel & Celulose, Açúcar & Etanol, Biocombustíveis, Químico & Petroquímico, Saneamento Básico, ETE & ETA, Não Ferrosos, entre outros.
Estima-se que no Brasil os gastos com a corrosão correspondem a 3,5% do PIB e nas indústrias sujeitas às ações corrosivas mais agressivas, como o setor químico e petroquímico, por exemplo, o percentual é ainda maior. Portanto, uma manutenção efetiva, utilizando produtos de alta qualidade e desempenho, se torna indispensável para a proteção de estruturas e equipamentos, resultando em considerável redução dos custos de produção. Sabe-se que o revestimento anticorrosivo responde por menos de 2% do custo de um equipamento industrial, no entanto desempenha um papel vital na redução da manutenção e acréscimo de vida útil dos mesmos, e por conseguinte, na lucratividade que eles proporcionam.

Contando com uma equipe de engenheiros especialistas no segmento da corrosão, o Grupo UNIVERSO & RESINAR executa, coordena e gerencia obras em todas as regiões do Brasil e da América Latina, o que confere enorme experiência prática, proporcionando aos seus clientes, serviços de excelente qualidade, pontualidade e com grande valor agregado.

Além de sua matriz localizada em Niteroi, Rio de Janeiro, o Grupo UNIVERSO & RESINAR possui uma filial em Belo Horizonte, na Minas Gerais e um escritório em Buenos Aires, na Argentina, garantindo assim suporte presencial e assegurando assistência técnica personalizada.


SUMÁRIO

1-        INTRODUÇÃO        

1.1        Corrosão por Cavitação        ………………………………………………………….7

1.2        Corrosão por Ferrugem _        

2-        SERVIÇOS PRESTADOS        

2.1 – Venda de produtos com supervisão e treinamento        

2.2 – Venda de serviço completo com preparação de superfícies e aplicação de produtos        

3-        REGISTROS FOTOGRAFICOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS        

4-        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:        


  1. INTRODUÇÃO

1.1        CORROSÃO POR CAVITAÇÃO

Define-se cavitação como o processo de desgaste provocado em uma superfície, especialmente metálica, devido a ondas de choque no líquido, oriundas do colapso de bolhas gasosas nele temporariamente formadas por ebulição, normalmente a baixa pressão.

Nas regiões de um sistema em movimento (como são os casos de pás de bombas centrífugas) ou em vibração (como são os casos das camisas de fluidos refrigerantes dos motores), onde ocorrem pelo menos momentos de baixas pressões, o suficiente para produzir bolhas de vapor ou mesmo de gases até então dissolvidos, e havendo a reversão para situações de pressão mais alta, causa o colapso de tais bolhas, que por redução praticamente instantânea de seu volume provoca ondas de choque e causa o impacto do fluido com as paredes, num efeito de “martelamento”.

Para todo fluido no estado líquido pode ser estabelecida uma curva que relaciona a pressão à temperatura em que ocorre a vaporização. Por exemplo: na pressão atmosférica a temperatura de vaporização da água é de cerca de 100°C. Contudo, a uma pressão menor, a temperatura de vaporização também se reduz.

Em certos pontos devido à aceleração do fluido, como ocorre em um vertedor, em uma turbina hidráulica, em uma bomba hidráulica, em um bocal ou em uma válvula, a pressão pode cair a um valor menor que a pressão mínima de vaporização do fluido (Pv) na temperatura T0. Então ocorrerá uma vaporização local do fluido, formando bolhas de vapor. A este fenômeno costuma-se dar o nome de cavitação (formação de cavidades dentro da massa líquida).

A cavitação é comum em bombas de água e de óleo, válvulas, turbinas hidráulicas, propulsores navais, pistões de automóveis e até em canais de concreto com altas velocidades, como em vertedores de barragens. Deve-se sempre evitá-la, por causar prejuízos financeiros que devido a erosão associada, seja nas pás de turbinas, de bombas, em pistões ou em canais.
Este fenômeno dá-se quando a pressão do fluído na linha de sucção adquire valores inferiores ao da pressão de vapor do mesmo, formando-se bolhas de ar, isto é, a rarefação do fluído (quebra da coluna de água) causada pelo deslocamento das pás do rotor, natureza do escoamento e/ou pelo próprio movimento de impulsão do fluído.

Estas bolhas de ar são arrastadas pelo fluxo e condensam-se voltando ao estado líquido bruscamente, quando passam pelo interior do rotor e alcançam zonas de alta pressão. No momento desta troca de estado o fluido já está em alta velocidade dentro do rotor, o que provoca ondas de pressão de tal intensidade que superam a resistência à tração do material do rotor, podendo arrancar partículas do corpo, das pás e das paredes da bomba, inutilizando-a com pouco tempo de uso por conseqüente queda de rendimento.

O ruído de uma bomba cavitando é diferente do ruído de sua operação normal, pois dá a impressão de que ela está bombeando areia, pedregulhos ou outro material que cause impacto. Na verdade, são as bolhas de ar “implodindo” dentro do rotor.

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