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A Lista de Integrais

Por:   •  22/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.465 Palavras (6 Páginas)  •  42 Visualizações

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR)

 CURSO DE FÍSICA EXPERIMENTAL

 

Anna Caroline de Oliveira Sousa

Carolina de Souza Fernandes

Maria Eduarda Torrezan Lopes

Renan de Avila Passos

EXPERIÊNCIA 1 - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UM CORPO SÓLIDO

FÍSICA EXPERIMENTAL – RELATÓRIO EXPERIMENTO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UM CORPO SÓLIDO

CURITIBA 26/04/2022

Anna Caroline de Oliveira Sousa

Carolina de Souza Fernandes

Maria Eduarda Torrezan Lopes

Renan de Avila Passos

EXPERIÊNCIA 1 - EXPERIMENTO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE UM CORPO SÓLIDO

Relatório da disciplina Física Experimental I, do curso de Engenharia, apresentado aos professores que ministram a mesma na Universidade Tecnológica Federal do Paraná como requisito parcial para obtenção da aprovação na disciplina.

Orientador: Prof. Ricardo da Silva

CURITIBA 26/04/2022

SUMÁRIO

1 OBJETIVOS ……………………………………………………………………………... 4

2 INTRODUÇÃO TEÓRICA …………………………………...………………………… 4

3 MATERIAIS E MÉTODOS ……………………………………………………………... 5

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL …………………………………………………. 6

5 RESULTADOS …………………………………………………………………………... 8

6 DISCUSSÕES ………………………………..………………………………………... 14

7 CONCLUSÃO ………………………………………………………………………….. 14

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………………………… 15

1 OBJETIVOS

O principal objetivo referente ao experimento 1, relacionado à determinação da massa específica de um corpo sólido e densidade, é estudar bem como ter uma percepção prática de seus conceitos, através do uso de equipamentos de medida, e suas propagações de erros.

2 INTRODUÇÃO TEÓRICA

  • 2.1        Erros e incerteza

 

Medidas experimentais estão sempre sujeitas à imperfeições, implicando a ocorrência de erros durante as medições. Nesse sentido, define-se brevemente que de modo experimental o erro é a diferença entre o valor verdadeiro e o valor medido. Contudo, o erro é sempre desconhecido, sendo assim, utiliza-se a incerteza experimental como a melhor estimativa possível do erro da medida.

 

O erro pode ser separado em dois grupos principais, erros estatísticos e sistemáticos.

 

Erro sistemático

Em uma amostra com n resultados não haverá diferença entre os valores medidos. Assim, de modo singular, a distância do valor errado para o valor verdadeiro é sempre a mesma. Geralmente, esse tipo de erro se deve às condições do ambiente experimental, à calibração do instrumento de medição ou até limitações observacionais.

 

Erro estatístico

 

É expresso de uma maneira que os n resultados experimentais apresentam uma distribuição aleatória em torno do valor verdadeiro. As variações em decorrência dos erros estatísticos podem ser originadas durante o procedimento de medida como também por condições inerentes às peculiaridades do objeto sondado.

 

No que tange a definição de incertezas, tem-se uma classificação analisada em tipo A e tipo B cujas estimativas são a estatística e uma derivada de fatores incógnitos respectivamente.  Sendo assim, em um certo procedimento de medição, as incertezas de tipo A referem-se aos erros estatísticos e as incertezas do tipo B aos erros sistemáticos residuais.

 

  • 2.2 Cálculo de Incertezas

 

A incerteza do tipo A é definida como o desvio padrão do valor médio de um conjunto com n medidas:

Dessa forma, pode-se indicar a o cálculo da incerteza do tipo A a partir da fórmula do desvio padrão amostral:

 

Paralelamente, a incerteza padrão do tipo B é a incerteza dada na forma de desvio padrão, e averiguada por um método não estatístico. No caso geral, há uma relação entre  o limite de erro sistemático residual e a incerteza do tipo B.

 

 

Consequentemente temos que a incerteza padrão total é:

[pic 1]

 

  • 2.3 Determinação da densidade, do volume e de suas respectivas incertezas

 

Em trabalhos experimentais, o cálculo do erro de uma função com mais de uma variável com erro dependente é feito por uma relação de derivadas parciais e erro combinado. Considerando que:

- a densidade de um corpo é expressa por

 

d = m/v[pic 2]

 

- o volume de um corpo é expresso por:

 

V = X.Y.Z

 

A propagação de incertezas é calculada através de derivadas parciais. No caso do experimento sobre a densidade tem-se a fórmula:

 

[pic 3]

 

em que m é o erro combinado da massa e V o erro propagado do volume.

 

 

Para o caso do erro em v tem-se que:

[pic 4]

 

em que X, Y,  Z são os erros combinados das medidas dos lados do sólido.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização da prática foi necessário dispor dos seguintes materiais: régua, paquímetro, micrômetro, balança, peso (massa), papel dilog e milimetrado - para a constituição de gráficos.

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