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A Lâmpada

Por:   •  8/9/2016  •  Artigo  •  1.620 Palavras (7 Páginas)  •  268 Visualizações

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1  A LÂMPADA

1.1 ORIGEM

Para o melhor do nosso conhecimento arqueológico, a primeira tentativa de iluminação criada pelo homem ocorreu cerca de 70.000 anos atrás. A primeira lâmpada foi inventada com o auxílio de uma concha, uma tocha primitiva, um objeto não-inflamável semelhante que foi preenchido com um material combustível (grama seca ou madeira), polvilhados com gordura animal (o fluído de isqueiro original), e inflamada (SILVA, 2004).

Conforme o tempo passou, foram utilizados materiais como cerâmica e alabastro. Pavios foram adicionados à lâmpada para controlar a taxa de queima. Por volta do século 7 A.C, os gregos começaram a fazer lâmpadas de terracota para substituir tochas portáteis. Na verdade, a palavra lâmpada é derivado da palavra grega lampas significando tocha (SILVA, 2004).

Os desenvolvimentos para lâmpada continuaram, mas ainda usou-se a mesma tecnologia básica – para controlar a queima de um combustível (óleos naturais, ceras, e outros), com listras, tubos, chaminés, aberturas e outros dispositivos similares, para colocá-lo em um gradiente e/ou habitação prática. Séculos se passariam antes que a próxima grande descoberta na iluminação fosse desenvolvida (JAY,1980).

A primeira lâmpada elétrica foi de CARBONO-ARC LAMP, demonstrada em 1802 por Sir Humphrey Davy, um eletroquímico Inglês, que construiu a primeira fonte luminosa com um filamento de platina, utilizando-se do efeito Joule. Luzes elétricas se tornaram populares apenas após a lâmpada incandescente, que foi desenvolvida de forma independente por Sir Joseph Wilson Swan na Inglaterra e Thomas Edison nos Estados Unidos. Thomas patenteou sua invenção em 1880 e, posteriormente, fez dele o sucesso comercial que é hoje (LOE, 2009).

No tempo de Edison, já estavam sendo usadas lâmpadas elétricas, mas elas eram sujas, caras, barulhentas, muito brilhante e, geralmente, impraticável. As luzes de arco elétrico só poderiam ser usadas ao ar livre. As pessoas ainda utilizavam as luzes de gás e velas para iluminar suas casas e escritórios. Muitos inventores de todo o mundo estavam tentando encontrar uma melhor maneira de fazer a luz usando a eletricidade (LOE, 2009).

Em 1860, o Inglês inventor Joseph Wilson Swan criou a primeira lâmpada elétrica. O Bulbo do inventor não poderia realmente ser usado ainda porque o filamento queimava muito rapidamente. Swan melhorou periodicamente sua invenção e deu a primeira demonstração da lâmpada no mundo em 1878. Infelizmente para ele, o bulbo ainda não era prático por causa da curta vida do filamento (SILVA, 2004).

Em 1878, Edison proclamou que sua empresa iria criar a primeira lâmpada prática e comercializável. Seria a invenção que levaria mais tempo e experimentação de todas as suas criações. Ele usou filamento de carbono, uma haste inserida numa ampola de vidro onde havia sido formado alto vácuo, aquecida acima de aproximadamente 900 K, para uma luz intensa, mais brilhante e durar mais tempo. A empresa de Edison produziu ampolas de vidro no laboratório para fazer os bulbos. Como o filamento de carvão (carbono) tinha pouca durabilidade, Edison contava com alguns distribuidores para o envio de material de todo o mundo para tentar usar no bulbo e começou experiências com ligas metálicas, sendo em seguida substituída pela de celulose, e finalmente a conhecida até hoje com filamento de tungstênio (SILVA, 2004).

Naquele ano, Edison e sua equipe de cientistas finalmente encontraram a resposta. "The Wizard" recebeu uma patente e começou a trabalhar em mais dispositivos para fazer a lâmpada utilizável para o público em geral. Incluído com suas 300 outras invenções relacionadas com a lâmpada são geradores, cabos, interruptores, fusíveis e soquetes. Suas lâmpadas foram instaladas pela primeira vez em um navio a vapor e em uma fábrica de New York City. Edison Elétrico criou a primeira estação de energia, um edifício que gerava e controlava eletricidade para uma área inteira (JAY,1980).

Baixa tensão original de Swan, de alta corrente, é uma invenção usada ainda hoje em lanternas e utilizados em automóveis. E Edison ainda é considerado o inventor da lâmpada elétrica, porque ele fez isso ser útil (JAY,1980).

1.2 NECESSIDADE

Em 1870, Sir Joseph Swan e Thomas Edison, independentemente um do outro, fizeram a primeira lâmpada elétrica que poderia durar mais do que algumas horas usando filamento de carbono em vácuo. Isso deu a lâmpada elétrica que queimou com luz forte e que poderia durar mais de 1200 horas (SIMPSON, 2013).

Muitas melhorias posteriores usando o filamento de tungstênio e uma atmosfera de gás inerte geraram uma luz ainda mais brilhante e duradoura, porque o gás reduzia a evaporação de tungstênio. Aparelhos elétricos foram utilizados pela primeira vez apenas por poucos, mas com o tempo eles tiveram o uso mais amplo e por 1885, estimava-se que cerca de 300.000 lâmpadas foram vendidas somente nos EUA (SIMPSON, 2013).

Aparelhos elétricos espalhados ao redor do mundo, que se hospedaram até os dias de hoje em uma variedade de usos, de casa para o industrial e a iluminação da rua. Além dos aparelhos elétricos que usam corrente elétrica diretamente da rede, temos aparelhos elétricos que usam baterias e são, portanto - portáteis que alargam a sua utilização por mais tempo (SIMPSON, 2013).

1.3 DESENVOLVIMENTO

Apreende-se que, com o avanço da tecnologia, as lâmpadas elétricas estão em curso, e hoje, são produzidos vários tipos de lâmpadas com vários materiais, fontes de energia, cor de luzes e para uso diferente. Néon e as luzes fluorescentes são muito populares em ambos os usos industriais e domésticos. Luzes de mercúrio são, por causa de sua cor, eficiência e vida útil, utilizado para estádios, fábricas e para iluminação de rua (SIMPSON, 2013).

Com o passar do tempo, novas fontes de energia foram descobertas, novos tipos de lâmpadas foram inventadas. No século 19, as lâmpadas de querosene foram introduzidas na Alemanha. Foi um recipiente com querosene e um pavio ou manto que era mergulhado e queimado. Container tinha chaminé de vidro ou um globo, que protegia chama de um projeto (JACOB, 2009).

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