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A Vibração

Por:   •  28/6/2019  •  Resenha  •  1.859 Palavras (8 Páginas)  •  119 Visualizações

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No caso de Hipertrofia muscular: que consiste em ser o crescimento ou desenvolvimento excessivo de um orgão ou parte dele. Esse fenômeno ocorre quando executamos uma prática excessiva de exercício físico em alguma determinada parte do seu corpo. Sendo assim automaticamente ocorrerá rupturas nas fibras musculares, com isso as células se reparam eacabam aumentando o seu tamanho. Hiperplasia: Ao contrário o aumento ocorre no número de células, e não no volume individual de cada uma delas.

A hipertrofia do músculo esquelético é resultado do aumento individual da área transversal da fibra. Este fenômeno adaptativo é comumente observado no tecido muscular submetido à um regime de exercícios físicos, como o treinamento de força. O grau de hipertrofia muscular está diretamente relacionado ao tipo de exercício e sua intensidade. O treinamento de força normalmente produz uma hipertrofia de maior magnitude, quando comparada aos outros tipos de exercício físico. Todavia, é provável que haja outro mecanismo adaptativo contribuindo para a hipertrofia do músculo esquelético. Este mecanismo chama-se hiperplasia, e pode ser traduzida por um aumento no número de células, ou fibras musculares em relação ao número original.

HIPERTROFIA- Aumento da secção transversa do musculo, no aumento do tamanho das células e do numero de microfilamentos de actina e miosina e na adição de sarcômeros já existentes nas fibras musculares, é uma das principais adaptações da estrutura esquelética diante do treinamento de força especifica, degradação proteica ,após o treinamento quantidade necessária de proteínas e o descanso do músculo trabalhado por 48 horas, para fazer a síntese proteica e aumentar as miofibrilas .mas muitos fatores contribuem para que isso ocorra, como idade ,nível hormonal ,genética ,sexo e qualidade de vida . HIPERPLASIA –Grande proliferação é o aumento da proliferação das células, é um estimulo que pode ser externo ou interno que sinaliza para célula alvo iniciar ou aumentar sua proliferação, há duas condições para hiperplasia a fisiológica –hiperplasia compensatória que é o aumento após um dano e hiperplasia patológica- que ocorre com estímulos de hormonais desregulados. Geralmente essas novas células são chamadas de células satélite. Então quando você engorda você aumenta a quantidade de células que armazenam gorduras e no emagrecimento as células não morrem apenas diminui seu tamanho, característica que explica a facilidade em recuperar peso. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: http://www.nature.com/onc/journal/v25... Hipertrofia Muscular – Uma abordagem didática http://www.youtube.com/playlist?list=... http://www.personalfelipemargarido.com.br/images/Hipertrofia%20Muscular%20-%20uma%20abordagem%20did%C3%A1tica(3).pdf VARELLA, D. Adipócitos gordos e magros. Disponível em: . Acesso em: 06 de dezembro de 2018.

Bom dia Rafael, sendo a hipertrofia o aumento do tamanho das fibras já existentes, esse aumento ocorre individualmente, e a hiperplasia o aumento do número de células ou fibras musculares em relação ao original, para tanto o ganho de massa muscular pode ocorrer por hipertrofia, que é comprovado por testes em humanos e animais, já a hiperplasia existe somente teste em animais , mas alguns estudiosos acreditam que ocorra sim, principalmente em fisiculturistas, um exemplo usado por eles, na execução do exercício, ao relaxar o músculo trabalhado, segurar nessa posição de relaxamento 5 segundos, para eles isso gera um estress, ( uma for muito forte) que provocaria o aumento do número de fibras musculares em relação ao original e assim a hiperplasia.

 RESPONDER AILA

Apesar da diferença entre esses fenômenos, não são excludentes, podendo ocorrer ao mesmo tempo em um tecido. Um exemplo disso ocorre durante a gravidez, quando o útero sofre concomitantemente hipertrofia e hiperplasia das células musculares lisas. Referência: https://w2.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/db301_un1_Deg-Adap-Celulares.pdf

 RESPONDER DANIELA

No caso da hipertrofia, em decorrer de um estímulo na célula do tecido muscular, acontece uma micro-lesão e se tem uma quebra de ligações interna do músculo, gerando uma síntese proteica, que é o preenchimento do local degradado com proteínas específicas,sendo que, se o estímulo 'treino ou exercício" persistir ou aumentar além da capacidade adaptativa, pode se ter uma hiperplasia, tendo consequentimente o aumento da musculatura,


O treinamento de força ativa vias de sinalização que traduzem a atividade contrátil resistida em eventos bioquímicos culminando na hipertrofia muscular, cujos mecanismos exatos ainda não são totalmente compreendidos, segundo o que aponta Felipe Romano Damas Nogueira em sua tese de doutorado*, de 2017. Um destes eventos bioquímicos seria o aumento da taxa de síntese proteica miofibrilar, que, devido ao treinamento de força acompanhado de adequada nutrição, superaria a taxa de degradação e, portanto, levaria a um aumento de sarcômeros (unidades contráteis da fibra, composto principalmente de actina, miosina, tropomiosina e troponina), tanto em série quanto em paralelo, e de miofibrilas na fibra (célula) muscular. Ainda segundo este estudo, intitulado "Dano muscular promove hipertrofia? A queda de um paradigma sustentada pela análise integrada da taxa de síntese proteica", o pós-treino no início dos treinamentos de força está associado a um aumento agudo da seção transversa do músculo que, diferentemente do que se supôs em outros estudos, não decorre da hipertrofia das fibras musculares, mas sim de edemas, dados os danos causados ao tecido muscular neste primeiro treino (como o desarranjo das linhas Z, que delimitam sarcômeros em série). Apesar destes danos no tecido estarem associados a um grande aumento na taxa de síntese proteica, esta estaria voltada majoritariamente ao reparo dos danos. Uma adaptação ligada diretamente ao dano muscular é o aumento de sarcômeros em série na miofibrila, relacionado à distribuição mais eficiente da força a qual o músculo está sendo submetido e, por isso, a menos sarcômeros super-estendidos; o aumento de sarcômeros em paralelo, no entanto, é o que acarreta hipertrofia muscular, e não foi encontrada correlação entre estes últimos e danos musculares neste estudo. Já com subsequentes repetição dos treinos, as células seriam adaptadas para sofrerem menos danos (tanto matriz extra-celular como citoesqueleto celular fortalecidos) e, então, a síntese proteica em fases mais adiantadas de treinamento, não necessitando se voltar à reparação de estruturas danificadas, poderia voltar-se ao aumento de sarcômeros em paralelo, ou seja, à hipertrofia das fibras e consequentemente do músculo. *Disponível em http://w

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