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Cartão Ponto

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Por:   •  14/5/2014  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  292 Visualizações

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Cartão Ponto e sua evolução durante os anos

Registrar o horário de entrada e saída de um funcionário na empresa é uma prática que existe desde que o mundo é mundo. Mas, ao longo dos anos, essa ferramenta documental vem se aprimorando – e tem até portaria específica para ela, cujo uso obrigatório agora é garantido por lei no Brasil. Se houvesse um museu de evolução das ferramentas de trabalho, com certeza o relógio Ponto estará entre os itens de acervo. Afinal, ele nem sempre foi da forma como o conhecemos, e a tecnologia se apodera cada vez mais dos princípios dessa ferramenta.

Tudo começou com o livro de registros, onde os funcionários escreviam, de próprio punho, o horário de entrada e saída do local de trabalho. Essa prática, embora muito comum, demandava muita confiança da parte dos empregadores, que deveriam acreditar plenamente na palavra dos funcionários sobre o cumprimento de sua carga horária. As sentenças anteriores foram escritas na base do “era”, mas a verdade é que muita coisa ainda o é. Em pequenas empresas, com poucos funcionários, o livro de registro substitui muito bem o cartão Ponto, além de ser uma medida extremamente econômica para o estabelecimento.

Depois vieram as versões mecânicas e magnéticas do relógio Ponto, onde se inseria um cartão de cartolina dentro do vão do relógio e lá era registrado o horário exato de entrada e saída, tal qual uma máquina de protocolos. Esse modelo migrou rapidamente para o digital, onde o cartão do funcionário é lido por um sistema interno e registra seus horários de trabalho de forma totalmente digital.

Se você pensa que para por aí, se engana. A última moda no mundo dos registros de ponto é a leitura biométrica do funcionário, feita a partir das digitais do próprio. Essa ferramenta é usada, muitas vezes, acoplada em catracas de grandes edifícios, prédios comerciais e até academias, e é a mais difícil (senão impossível) de ser burlada. Ao chegar no local de trabalho, o funcionário aproxima o dedo de um leitor digital que reconhece suas marcas digitais e registra seus dados. Tecnologicamente falando, essa é a última novidade no mundo dos cartões de ponto e relógios para que o funcionário tenha, sempre, seus direitos resguardados.

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