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Desenvolvimento De Sistemas

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Por:   •  11/11/2012  •  1.471 Palavras (6 Páginas)  •  1.104 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVO 4

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1. O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE 5

3.2. VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO 6

3.3. TESTABILIDADE DE SOFTWARE 6

4 SGBD (SISTEMA GERENCIADOR DE BANDO DE DADOS) 7

4.1. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 8

4.2. MODELO DE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 8

4 CONCLUSÃO 9

5 REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

Realização de atividades com base no estudo de caso descrito no cenário “Nossa Locadora de Livros”. Entendida aqui como nosso CLIENTE, a “Nossa Locadora de Livros”, por intermédio do seu fundador, o Sr. João Carlos, contratou a empresa “Alunos da UNOPAR” para informatizar suas rotinas empresariais, abrangendo os seguintes processos: Locação, Estoque, Classificação, Compras e Controle Financeiro.

2 OBJETIVO

Produção textual interdisciplinar abordando todas as disciplinas do semestre, com a finalidade de introduzir metodologias de analise do funcionamento de processos realizados nas empresas, abordar mecanismos de armazenamento e organização de dados e ainda, apresentar técnicas de programação baseadas em uma linguagem comumente utilizada no mercado de trabalho do egresso.

Com base no cenário proposto “Nossa Locadora de Livros” apresentado, a empresa “Alunos da UNOPAR”, assumiram o compromisso em tornar todas as operações da empresa, que atualmente são feitas de modo não produtivo dividido em vários programas, para um modelo ágil e de fácil administração, melhorando assim o atendimento ao cliente e a organização.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1. O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE

O objetivo de inspeções de software é melhorar a qualidade de artefatos de software através de sua análise, detectando e removendo defeitos antes que o artefato seja passado para a próxima fase do processo de desenvolvimento de software. É um tipo particular de revisão que pode ser aplicado a todos os artefatos de software e possui um processo de detecção de defeitos rigoroso e bem definido.

Durante o processo, várias informações são coletadas e muitas dessas atividades podem ser automatizadas, sendo assim, torna-se muito importante o uso de ferramentas de apoio para facilitar a atividade de inspeção, reduzindo assim os custos e esforço de manipulação dos documentos.

O processo de inspeção foi descrito primeiramente por Michael Fagan e é composto por seis fases, sendo: Planejamento, Apresentação, Preparação, Reunião de Inspeção, Retrabalho e Acompanhamento [Fagan, 1986].

• No Planejamento os inspetores são selecionados e os materiais a serem revisado são preparados.

• Na apresentação, o grupo recebe instruções essenciais sobre o material a ser inspecionado, especialmente sobre o que deve ser inspecionado.

• Na Preparação, integrantes do time de inspeção se preparam para desempenhar o papel designado a cada um.

• No momento da Reunião de Inspeção os defeitos são encontrados, discutidos e categorizados.

• No Retrabalho o autor do documento corrige os defeitos encontrados pelo time de inspeção.

• Na etapa de Acompanhamento, o time de inspeção é responsável por assegurar que todos os defeitos encontrados foram corrigidos e nenhum outro tipo de defeito foi introduzido na fase de Retrabalho.

Um grupo de inspeção envolve desenvolvedores de software, entre outros participantes, em um processo formal de investigação. Consiste de três a oito participantes e inclui os seguintes papéis: o Autor, o Moderador, o Redator e o Inspetor.

3.2. VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO

O processo de Verificação e Validação compreende as atividades e as análises que asseguram que o software atende às especificações e às necessidades para as quais ele foi desenvolvido [Smmerville 2001].

A Verificação e Validação devem estabelecer a confiança de que o software é adequado ao seu propósito, sendo suficientemente bom para o uso pretendido. É um processo de ciclo de vida completo e precisa ser aplicado em cada estágio do processo de software, tendo dois objetivos principais:

• A descoberta de defeitos em um sistema;

• A avaliação se um sistema é ou não utilizável em condições operacionais.

No processo de V&V, podemos ter duas abordagens:

• Inspeções de software ou revisão por pares: Verificam as representações do sistema, usadas em todos os estágios do processo. Utiliza a análise da representação estática para descobrir problemas (verificação estática);

• Testes de software: Executam uma implementação de testes com dados de teste, checando as saídas do software, verificando se seu desempenho esta conforme o necessário (verificação dinâmica).

A atividade de teste é uma das técnicas mais utilizadas de verificação e de validação, constituindo-se num dos elementos para fornecer evidências sobre a confiabilidade do software em complemento a outras atividades, como por exemplo, o uso de técnicas formais de especificação e de validação [Maldonado 1991]. Segundo Pressman (2006), a atividade de teste é um elemento crítico da garantia de qualidade de software e pode assumir até 50% do esforço despendido do desenvolvimento de software.

3.3. TESTABILIDADE DE SOFTWARE

A Testabilidade examina as diferentes probabilidades e características comportamentais que levam o código a falhar se alguma coisa estiver incorreta. O planejamento do teste de software se inicia durante a contratação do desenvolvimento do sistema. Testar envolve exercitar (executar) o programa com dados reais processados pelo programa.

Um programa tem alta testabilidade se ele tende a expor suas falhas durante os testes com entradas que geram defeitos. Um programa tem baixa testabilidade se ele tende a ocultar

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