Fotogrametria

Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

Unidade Acadêmica Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET

Engenharia de Agrimensura

ADRIANO BETT CARVALHO

EDUARDO MENDES

NATALIA FERREIRA DE MELO

OLIVIA FADIN CAMARGO

HIDRÁULICA GERAL – BOMBAS HIDRÁULICAS

Criciúma, 2015.

Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

Unidade Acadêmica Ciências, Engenharias e Tecnologias - UNACET

Engenharia de Agrimensura

ADRIANO BETT CARVALHO

EDUARDO MENDES

NATALIA FERREIRA DE MELO

OLIVIA FADIN CAMARGO

HIDRÁULICA GERAL – BOMBAS HIDRÁULICAS

Trabalho para a disciplina de Hidráulica Geral do curso de Engenharia de Agrimensura para conclusão de semestre.

Orientador: Álvaro José Back

Criciúma, 2015.

Bombas Hidráulicas (RESUMO)

Desde as mais primitivas civilizações, o homem procurou observar a terra e mapeá-la. Um grande avanço nesse setor de mapeamento aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial quando militares precisavam de maiores informações, mas foi na Segunda Guerra Mundial que Sherman M. FAIRCHILD utilizou pela primeira vez a máquina fotográfica para fins militares, não somente nos Estados Unidos mas também na Europa.A Fotogrametria foi introduzida como disciplina em várias universidades do Brasil. Órgãos governamentais e instituições particulares foram criadas para desenvolver projetos usando técnicas da fotogrametria, um exemplo é o projeto RADAMBRASIL (1970-1985) desenvolvido pela LASA( Associação de Estudos Latino-Americanos), que foi criado a fim de realizar coberturas de regiões brasileiras por imagens aéreas, e a qual foi contratada pelo Ministério de Minas e Energia do Governo do Brasil.A Fotogrametria desenvolveu-se como ferramenta útil na agrimensura e na cartografia, que possibilitou um grande avanço nos equipamentos e nas metodologias usadas na produção de um mapa.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 OBJETIVO GERAL        

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

3 FOTOGRAMETRIA        

3.1 Histórico da Fotogrametria.        

3.2 Princípios de Fotogrametria        

3.3 Aplicações        

3.4 Estereoscopia        

3.5 Categorias da Fotogrametria        

3.5.1 Fotogrametria Terrestre        

3.5.2 Fotogrametria Aérea        

3.5.3 Características das Câmeras Aéreas        

3.5.4 Vôo Fotográfico        

3.6 Restituição        

3.7 Fotogrametria VANT        

3.8 Fotointerpretação        

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS        

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS        

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1 INTRODUÇÃO

 

2 OBJETIVO GERAL

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

        Garantir que cada estudante tenha um pleno conhecimento sobre as técnicas utilizadas para se dimensionar uma bomba hidráulica, conceitos e principais problemas que podem ocorrer nestes sistemas.

3 BOMBAS HIDRÁULICAS

3.1 Conceito

São máquinas que recebem energia potencial de um motor ou turbina, e transforma parte desta potência em energia cinética e energia de pressão, cedendo energia ao fluído bombeado, podendo então transporta-lo de um ponto a outro. Sempre que houver necessidade de aumentar a pressão de trabalho de uma substância líquida contida em um sistema e/ou a velocidade de escoamento é necessário a instalação de bombas hidráulicas.

3.2 Classificação de Bombas

• Bombas Centrífugas: é o tipo mais simples e mais empregado das turbobombas. Nelas, a energia fornecida ao líquido é primordialmente do tipo cinética, sendo posteriormente convertida em grande parte em energia de pressão. A energia cinética pode ter origem puramente centrífuga ou de arrasto, ou mesmo uma combinação das duas, dependendo da forma do impelidor. A conversão de grande parte da energia cinética em energia de pressão é realizada fazendo com que o fluido que sai do impelidor passe em um conduto de área crescente. As bombas deste tipo possuem pás cilíndricas (simples curvatura), com geratrizes paralelas ao eixo de rotação, sendo estas pás fixadas a um disco e a uma coroa circular (rotor fechado) ou a um disco apenas (rotor aberto, para bombas de água suja, na indústria de papel, etc.), conforme é mostrado na figura.

[pic 1]

Figura 1 Bomba Centrífuga BE de simples estágio e sucção axial

• Bombas Rotativas: Nas bombas rotativas, o líquido recebe a ação de forças provenientes de uma ou mais peças dotadas de m movimento de rotação que, comunicando energia de pressão, provocam seu escoamento. A ação das forças se faz segundo a direção que é praticamente a do próprio movimento de escoamento do líquido. A descarga e a pressão do líquido bombeado sofrem pequenas variações quando a rotação é constante. Existe uma grande variedade de bombas rotativas que encontram aplicação não apenas no bombeamento convencional, mas principalmente nos sistema de lubrificação, nos comandos, controles e transmissões hidráulicas e nos sistemas automáticos com válvulas de sequência.

[pic 2]

Figura 2 Bomba Rotativa - deslocamento positivo

• Bombas Alternativas: Nas bombas alternativas, o líquido recebe a ação das forças diretamente de um pistão ou êmbolo ou de uma membrana flexível (diafragma). Elas podem ser acionadas pela ação do vapor ou por meio de motores elétricos ou também por motores de combustão interna.

[pic 3]

Figura 3 Bomba alternativa BPS - 328 - 025 – MP

As bombas centrífugas são as mais utilizadas e podem ser selecionadas em:

1. Altura Manométrica (Hman);
2. Vazão do recalque (Q);
3. Forma do Motor;
4. Número de Rotores;
5. Velocidade de Rotação.

3.3 Aplicação das Bombas

Bombas centrífugas: irrigação, drenagem e abastecimento.

Bombas a injeção de gás: abastecimento a partir de poços profundos.

Carneiro hidráulico e bombas a pistão: abastecimento em propriedades rurais.

Bombas rotativas: combate a incêndio e abastecimento doméstico.