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Trabalhounopar

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Por:   •  28/5/2013  •  432 Palavras (2 Páginas)  •  582 Visualizações

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Existia um determinado anel que tinha o poder de dar invisibilidade a quem conseguisse virá-lo para dentro e o utilizasse. O proprietário desse anel chama-se Giges. Assim, esse anel ficou conhecido como: o anel de Giges. Esse homem o conseguiu quando estava à serviço do rei da Lídia e, após ter se salvado de uma catástrofe, retirou o anel de um cadáver e, ao perceber que conseguiria ficar invisível quando bem entendesse, entrou no castelo, seduziu a rainha, tramou com ela a morte do rei e obteve poder.

Essa lenda, ou mito, nos estimula a pensar sobre as razões que provocam ou inibem uma ação. Em outras palavras: quais são as verdadeiras razões que nos levam a fazer determinadas coisas e quais são as verdadeiras razões que nos desestimulam a fazer outras coisas. Se pudéssemos ficar invisíveis, o que faríamos? Entraríamos em um estabelecimento bancário e nos apropriaríamos de todo o dinheiro ali disponível? Entraríamos nas lojas e, da mesma forma, roubaríamos as roupas, calçados e outros utensílios? É dessa forma que muitas pessoas agem (quem sabe nós também agimos assim) como se dependêssemos sempre da aprovação de outros.

Muitas vezes até utilizamos desses argumentos para educar nossos filhos dizendo assim: o que dirão os avós, os vizinhos, os amigos se os virem agindo assim ou de outra forma? Quantas vezes evitamos cometer infração no trânsito se soubermos que há patrulhamento policial no trecho que estamos trafegando? Essas questões nos remetem a pensarmos em nossas ações públicas e privadas. Mas existe uma segunda história narrada por Platão e que você já teve ter ouvido, chama-se a alegoria da caverna.

Alegoria da caverna (ou mito da caverna)

Imagine prisioneiros acorrentados voltados para a parede dentro de uma caverna. Imagine que eles nunca viram a luz do dia e que a claridade é projetada dentro da caverna por uma fogueira acesa atrás deles. Imagine agora escravos indo e vindo neste lugar. Passando entre aqueles que estavam acorrentados e a fogueira. Se você estivesse no lugar dos prisioneiros acorrentados e não pudesse nunca virar o seu rosto, tudo o que você veria seriam as sombras projetadas na parede pela fogueira. Em outras palavras, se você estive acorrentado e nunca pudesse olhar para a luz, como faria para saber se o que você está vendo é, de fato, a realidade? Você não veria a realidade, mas sombras da realidade. Imagine que alguém carregue a estátua de uma pessoa, como saber se é de fato uma estátua ou um ser vivo? Observe a imagem a seguir que vai ajudar você a se situar dentro do que está acontecendo dentro da caverna.

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