Calcinação

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Escola Técnica Estadual de Suzano

Experimento nº   07

CALCINAÇÃO

Nicole Oliveira

Talita Vilela

 Renata Claudino

Vitoria Marques

1º QUIN T2

Tópicos em Química Experimental

Profª Marli Emiliano

Suzano

04/ 2015

1. Introdução

 A calcinação é o tratamento de remoção da água, CO2 e de outros gases ‘ligados fortemente’,‘quimicamente’ a uma substância – tipicamente hidratos e carbonatos. A calcinação – um processo vigorosamente endotérmico – é usada principalmente na produção de óxidos.
Na indústria se faz em fornos aquecidos por óleo, como na produção de cimento e na indústria extrativa de metais. É precisamente um processo piro - metalúrgico de eliminação de água combinada quimicamente com o minério a ser calcinado. Esta eliminação ocorre a partir de 560ºC uma vez que quanto maior for sua temperatura maior será sua pré-redução e maior será a formação de anel de colagem dento do forno “calcinador". Esse sistema é usado em análises químicas de substâncias complexas ou na quantificação de metais, pois a maior parte dos óxidos metálicos se mantém estável nessa temperatura. Na forma de óxidos, a amostra pode ser analisada com o uso de outras técnicas, principalmente volumétricas e instrumentais.

Tabelas de composição de alimentos são pilares básicos para educação nutricional, controle da qualidade e segurança dos alimentos, avaliação e adequação da ingestão de nutrientes de indivíduos ou população. A seguir na figura 1 dados necessários para realizar os resultados e discussões.

Figura 1- Dados da tabela taco.

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1. Objetivos

• Utilizar técnicas de incineração da amostras e o manuseio de materiais quentes, com a tenaz de aço;

1. Parte experimental

3.1 Materiais, equipamentos e reagentes

Materiais e equipamentos

Balança analítica (0,0001 á 200g )

Bico de bunsen

Forno mufla  á 550° C

Triângulo de porcelana

2 Cadinhos

Dessecador

Tenaz de aço

Tripé de ferro

Espátula

Tela de cimento amianto

Almofariz com pistilo

Reagentes

Cup Noodles (miojo)

1. Procedimento

 O cadinho foi deixado em mufla por 30 minutos e esfriado em dessecador, após a sua retirada foi levado a balança analítica para que assim medíssemos a sua massa. Com o almofariz e pistilo foi macerado o cup noodles(miojo), que em seguida também foi levado a balança analítica para medir a massa da amostra a ser carbonizada. Adaptando o triangulo de porcelana ao tripé de ferro foi colocado o cadinho entre ele, logo foi adicionado a amostra do miojo e iniciado o aquecimento com o bico de bunsen ( sempre que a amostra pegou fogo foi retirado o aquecimento, esperando que o fogo se apagasse sozinho). Depois de queimar(calcinar) a amostra  com o auxilio da tenaz de aço, ela foi retirada juntamente ao cadinho do aquecimento, para que fosse colocada na tela de cimento amianto e em seguida fosse para o forno mufla á 550° C por uma 1 hora.  Após o forno mufla o cadinho com a amostra foi colocado em um dessecador para o esfriamento.  E por fim com a tenaz de aço o cadinho com a amostra  foi retirado do dessecador e levado para a balança analítica para que assim fosse medido a massa final. Repetindo assim este mesmo procedimento para amostra do cadinho 2.

1. Resultados e discussões

“ Os valores de massa do cadinho e de massa da amostra de miojo antes da queima(calcinação) estão apresentados na tabela 1 ’’

Tabela 1- Dados de massa do cadinho(g) e da amostra de miojo(g) antes da “queima’’.

Para chegar ao resultados apresentados na tabela 2, foi utilizada a seguinte fórmula:

Tabela 2- Dados de massa do cadinho+amostra(g) e da massa das cinzas(g) depois da “queima’’.

   Após a queima total da amostra no bico de bunsen e na mufla, restam dentro do cadinho apenas os resíduos de origem mineral, que são chamados de “cinzas’’ ou de “resíduo mineral fixo’’. De acordo com dados estabelecidos pela tabela TACO(tabela brasileira de composição de alimentos) o teor de cinzas em um macarrão, instantâneo é de 5,6 % de cinzas p/ 100 g de parte comestível. Com esta informação é possível calcular a massa de cinzas que foi encontrada na amostra queimada.

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