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Diluição e Cálculo de Concentração

Por:   •  28/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.159 Palavras (5 Páginas)  •  185 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA

CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - CECEN

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA

CURSO: QUÍMICA LICENCIATURA

DISC.QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA

PROFª DRa. MARIA DO SOCORRO NAHUZ LOURENÇO

ALUNO: GUILHERME CARLOS SANTOS DA SILVA

DILUIÇÃO DE UMA SOLUÇÃO E CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO

SÃO LUÍS, MA

2018


Sumário

1 RESUMO        3

2 Introdução        3

3 objetivos        4

4 Parte Experimental        4

4.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        4

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES        5

6 Conclusão        6

7 Referências        7

1 RESUMO

A pratica efetuada como objetivo de observar a diminuição da concentração de uma solução de permanganato de potássio através de diluições sucessivas foi efetuada utilizando materiais simples do laboratório para pesagem, medida de volumes e onde era tido o conhecimento das concentrações através de cálculos básicos de concentração e a mudança de aspecto roxo da solução até sem coloração.

2 Introdução

Podemos definir solução como uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas onde o tamanho do soluto tenha diâmetro inferior a 10 Å(Angstrom). De acordo com o tamanho do diâmetro em questão, podemos ter outras classificações. Se o diâmetro estiver no intervalo de 10 a 1000 Å, logo identificamos como dispersão coloidal, como exemplo da fumaça. E se o diâmetro for maios que 1000 Å, então temos uma dispersão grosseira, como exemplo clássico o óleo disperso na água(emulsão).

As soluções são formadas por partículas dispersas(solutos) que estará em menor quantidade em um ambiente que estará em maior quantidade. Sabendo disso, podemos encontrar soluções liquidas como a água do mar, gasosas como o ar e sólidas como ligas de bronze (cobre/estanho) e latão (cobre/zinco). As soluções líquidas contrariamente as outros tipos de dispersões possuem características muito importantes, tais como, a não sedimentação das partículas, não podem ser filtradas por nenhum tipo de filtro.

A maior parte das substâncias do nosso cotidiano estão na encontram-se como soluções, consequentemente a maioria das reações químicas ocorrem em soluções ou entre as soluções. Sabendo disse vemos a importância de se ter o devido conhecimento sobre tal condição em que se encontra boa parte da matéria encontrada em nosso ambiente e fora.

Antes do preparo de uma solução é preciso saber o que vai preparar e o quanto que vai ser preciso para a solução, uma vez que as quantidades de solvente e soluto podem ser dadas em massa, volume ou quantidade de matéria é possível a partir dessas informações saber a concentração  de uma que  é considerado uma das mais importantes informação que se tem de uma solução. O cálculo das concentrações é uma arma poderosa, pois nos dá o controle sobre de determinar a quantidade de matéria que é desejado para um certo volume.

No âmbito do laboratorial as soluções são trabalhadas com o intuito de observar e estudar algumas reações químicas e propriedades. Na química analítica é de suma importância o conhecimento apropriado sobre as soluções e seu devido preparo pois “maioria das análises é realizada com soluções da amostra preparadas em um solvente adequado.” (SKOOG, 2006, p. 7) Sendo assim o busca de resultados mais preciso começa primeiramente em saber como será feito a solução através dos cálculos necessários e o método correto de preparo.

Uma solução depois de preparada pode sofrer alterações em sua concentração através de uma diluição, que é a adição de um solvente. Este é um processo físico-químico, ou seja, suas propriedades como concentração, pH, a capacidade de conduzir corrente, etc. De acordo com a adição de solventes. Após a adição o volume da solução sempre será maior que a anterior, o que nos dá condições de determinar a concentração, pois a quantidade de soluto não diminui (ATKINS e JONES, 2006), ou seja a concentração é inversamente proporcional ao volume.

3 objetivos

  • Através de diluições sucessivas de uma solução definir suas concentrações;
  • Observar a redução da concentração através da mudança de aspecto da solução a cada diluição até se tornar imperceptível.

4 Parte Experimental

Materiais utilizados: Pipeta 10 mL, proveta 100 mL, béqueres 250 mL, béquer de 50 mL, espátula, bastão de vidro e KMnO4(permanganato de potássio).

4.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

PREPARO DA SOLUÇÃO 1

Inicialmente pesou-se na balança analítica exatamente 1,002g de KMnO4, que foi dissolvido no volume de 50 mL de água destilada medido em uma proveta de 100 mL. Posteriormente agitou-se a até que todo KMnO4 fosse dissolvido, em fim sendo efetuado os cálculos para determinar: concentração comum (), a molaridade () e o título () da solução.[pic 1][pic 2][pic 3]

1ª DILUIÇÃO

Mediu-se com auxilio de uma pipeto o volume de 10 mL da solução 1, posteriormente o volume medido foi transferido para uma proveta de 100 mL, completando-a então com água destilada até que a linha de aferição tangenciasse o menisco. Dando origem a solução 2. Onde foram calculados: concentração comum, a molaridade e o título da solução.

2ª DILUIÇÃO

Utilizou-se uma proveta para medir o volume de 20 mL da solução 2, e posteriormente transferiu-se o volume para uma proveta de 100 mL, em seguida completou-se com água destilada até aferir, dando origem a solução 3. Este processo teve o total de 7 diluições tendo o total de 8 soluções, até que o aspecto roxo da solução não fosse mais visível. Tendo suas concentrações necessárias determinadas.

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