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A Energia Solar na Administração

Por:   •  18/3/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.047 Palavras (5 Páginas)  •  99 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Por ter um clima semiárido, com alta incidência do sol e baixa precipitação, o agreste pernambucano tem um cenário que favorece a implementação de placas solares e a geração de energia solar. Contudo, Caruaru está localizada no Planalto da Borborema, região de maior altitude juntamente com Garanhuns, devido a essa alta altitude, pode ocorrer chuva intensas. Porém, há um predomínio do clima seco e uma alta disponibilidade diária de energia solar, contribuindo para uma possível implementação de placas solares nessa região.

A energia solar é uma fonte de energia renovável que sempre está disponível para utilização e não se esgota, é uma fonte de energia limpa, portanto não libera gases poluentes ou resíduos geradores do efeito estufa e do aquecimento global durante seu processo de produção ou consumo. Porém, apenas uma pequena parcela é aproveitada devido ao seu alto custo.

A Universidade Federal de Pernambuco, Campus Acadêmicos do Agreste, UFPE-CAA, localizada em Caruaru, tem uma grande expansão em área territorial e fica um pouco distante do centro da cidade, o que faz com que haja uma maior possibilidade de instalação de placas solares. Ou ponto a ser observado é o alto consumo no Campus, devido ao uso de ar condicionado, internet e luz artificial que são indispensáveis no funcionamento da instituição.

Portanto, este trabalho tem como objetivo analisar as possibilidades da implementação da energia solar no Campus Acadêmicos do Agreste, calculando seus investimentos, o tempo de retorno do investimento e suas possíveis diminuições no gastos a diminuir os gastos gerados com energia elétricas que atualmente chega a R$, com a possível redução, os investimentos podem ser reinvestidos em outros setores dentro da UFPE.

  1. JUSTIFICATIVA

Nosso planeta ao decorrer dos anos vem sofrendo danos com a geração de energia que sempre provoca algum efeito na natureza, cada qual com suas particularidade. A maior parte da energia gerada no Brasil é pelas usinas hidroelétricas, com ela não há emissões de gases poluidores, porém gera impacto nos rios onde são instaladas, diferente da energia solar que não gera nenhum impacto direto ao meio ambiente.

Outro ponto observado foi a elevada conta gerada pela UFPE. O brasil tem uma das energias mais caras do mundo, cerca de 29,5% são tributos, composto por ICMS (Imposto Sobre Circulação De Mercadorias e Serviços) e PIS/COFINS (Programas de Integração Social/ Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) (ANEEL,2017), o que faz com que a energia se torne ainda mais cara.

        Observou-se também que com possíveis reduções com a energia elétrica, o dinheiro antes todo voltado para ela, pode então ser reinvestido em outros setores da universidade, que também necessitam de suporte, como segurança, o restaurante universitário e suporte na infraestrutura na instituição.

        Além disso, queria colocar mais uma justificativa.

  1. IMPACTOS AMBIENTAIS E ECONÔMICOS

O impacto da energia solar na vida humana e no ambiente é relativamente menor se comparado as outras fontes de energia, além disso, é considerada uma energia limpa e renovável, que por sua vez não produz ruídos, não libera gases, não polui nem a terra nem as aguas e não se esgota.

As placas de energia, usadas na geração de energia solar podem garantir uma economia financeira muito interessante a longo prazo, isso porque ela é mais econômica no aspecto de uso de energia, e seu investimento inicial se paga em médio prazo.

O Brasil tem um grande potencial para geração desse tipo de energia renovável. Por ter muitas regiões com alta incidência solar e uma grande área territorial disponível. Em outros países com bem menos potencial, a energia solar representa uma fatia significativa na geração de energia. Contudo, no Brasil, o uso dessa fonte é baixa.

Além disso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) pretende realizar uma alocação de custos nas normas da geração distribuída. Com isso, o uso da energia solar fotovoltaica, por exemplo, pode passar a ser taxada. Isso porque, os consumidores mesmo gerando sua própria energia, a rede da geradora ainda é utilizada quando a produção é maior ou menor que o consumo. Assim, os custos de uso da rede são atualmente rateados pelos consumidores que não têm geração distribuída (Folha de Pernambuco, 2019).

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