A Estreptomicina

Estreptomicina

A descoberta da estreptomicina pelo microbiologista Selman Waksman Abraham (1888-1973; ganhador do Prêmio Nobel 1952 em medicina) ocorreu em meados dos anos 1940. A descoberta desse antibiótico eficaz e segura levou à domesticação de tuberculose, ou "TB". Estreptomicina foi encontrado igualmente eficaz no tratamento de várias outras doenças infecciosas.

A pesquisa começa com micróbios do solo

Antes de sua descoberta mais emocionante, Waksman, um microbiologista americano nascido na Rússia, tinha sido envolvido em um estudo de micróbios do solo para um número de anos. Um de seus alunos, de origem francesa René Jules Dubos (1901-1981), estava à procura de substâncias antibacterianas no solo. Em 1939 Dubos descobriu o primeiro antibiótico, gramicidina. Embora lutou bactérias pneumococos, estafilococos, estreptococos e, era demasiado tóxica (venenoso), para utilização em seres humanos.

Waksman foi inspirado pela descoberta de Dubos. Com o apoio da empresa farmacêutica Merck, ele voltou sua atenção para substâncias antibacterianas encontradas no solo. Em 1941, ele apelidou essas substâncias "antibióticos". Em 1958, ele havia descoberto dezoito tais drogas. Destes, estreptomicina foi o mais importante. Waksman isolou o antibiótico em 1943 e achei que fosse ativo contra bactérias gram-negativas. Eventualmente, estreptomicina provou ser eficaz na luta contra o bacilo da tuberculose. Porque o bacilo da tuberculose pode colocar-se em nódulos no corpo, ele pode permanecer dormente por anos. Quando a TB torna-se activa, que pode atacar qualquer parte do corpo, mas normalmente ataca os pulmões. Na época Waksman desenvolvido estreptomicina, os únicos tratamentos para a TB foram prolongadas repouso e alimentos nutritivos.

Testando a droga

Patologista William Hugh Feldman (1917-) e bacteriologista H. Corwin Hinshaw (1902-) realizou os primeiros ensaios clínicos de estreptomicina contra a tuberculose. Feldman e Hinshaw testado pela primeira vez estreptomicina em cobaias infectadas com tuberculose. Eles descobriram que a droga seja não tóxico, bem como altamente eficaz. Em 1945 Feldman e Hinshaw havia realizado seus primeiros testes de estreptomicina, em pacientes com tuberculose humanos. A droga preso as bactérias e inverteu a doença. Feldman e estudos de Hinshaw mostraram que o antibiótico foi eficaz contra um certo número de diferentes formas de tuberculose. Estes incluíram TB da pele, ossos, pulmão, meninges, articulações e trato genito-urinário. Os efeitos colaterais causados ​​pela droga incluídos comprometimento do senso de equilíbrio e surdez. Estes efeitos secundários provou ser temporária e pode ser minimizado através do controlo da dosagem do fármaco.

A empresa Merck concordou em entregar os direitos de estreptomicina para a Universidade de Rutgers, que por sua vez as empresas licenciadas para produção. No final de 1940 de oito empresas farmacêuticas começaram a produzir em massa estreptomicina. Estima-se que US $ 1 milhão da droga foi fornecido para o maior estudo clínico de uma droga já realizada, um estudo envolvendo vários milhares de pacientes com tuberculose.

Outros usos para Estreptomicina

Não só foi a estreptomicina encontrado para ser eficaz e segura no tratamento da tuberculose, mas, eventualmente, ele foi encontrado para ser ativa contra 70 tipos diferentes de bactérias que não respondem à penicilina incluindo infecções do abdómen, do trato urinário, pélvis, e meninges. Os médicos logo descobriram drogas adicionais capazes de destruir o bacilo da tuberculose. Nada menos que 11 dessas drogas foram isolados, fornecendo médicos com um arsenal poderoso na batalha contra a TB. Usando uma combinação de duas ou mais drogas, os médicos poderiam atacar os micróbios teimoso com grande eficácia. Na década de 1970, a doença pode ser tratada com sucesso em quase todos os casos.