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A Exportação

Por:   •  2/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.384 Palavras (10 Páginas)  •  159 Visualizações

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1. Introdução

O mercado está em constante processo de mudanças encontra-se cada vez mais dinâmico e exigente, isso impacta variações na constituição do trabalho e determina que seus profissionais possuam boa adaptação às mudanças e ao mesmo tempo demonstrar habilidades em aprender e aperfeiçoar processos. Essa condição se faz necessária para inserção do mesmo no mercado e nele buscar ascensão, procurando evidenciar talentos e evoluir constantemente.

Dentro desse prisma, nota-se que empresas bem sucedidas estão preocupadas com o capital humano e os custos com programas de treinamento e desenvolvimento estão sendo vistos como investimentos estratégicos. O treinamento contínuo é fundamental para alcance de competitividade.

Por meio da instrução obtida no treinamento, à medida que cria atitudes e comportamentos positivos para os objetivos organizacionais e individuais, é o capaz de habilitar em níveis mais elevados a produtividade e qualidade na função prestada pelo profissional.

Este trabalho busca discorrer sobre Este trabalho busca discorrer sobre o estudo de, quais os tipos de Treinamento e Desenvolvimento atende de forma estratégica a organização?

Buscou-se apoio a partir do ponto de vista dos autores conseguintes abordados.

O desenvolvimento de competências alinhadas às estratégias da organização se dá por meio da educação no trabalho. Optou-se por dissertar a questão de treinamento e desenvolvimento, pois o treinamento trata-se de ações sistematicamente voltadas ao aperfeiçoamento de competências e habilidades de pessoas, através da elaboração de programas cujo objetivo é inferir positivamente em tais áreas e as exigências da função que desempenha. O desenvolvimento caracteriza o cumprimento de treinamentos em fases sequenciais e/ou interligadas, dentro de um mesmo objetivo. O desenvolvimento não apenas inclui o treinamento, como também a carreira e demais experiências.

Portanto este artigo mostrará por meio de referências bibliográficas quais estratégias devem ser consideradas para atingir resultados e trazer vantagens competitivas, pois, com T&D obterão capacidades técnicas e comportamentais para alcançar metas e tornar os processos mais eficientes.

Sob a ótica de Chiavenato (2002:30) as pessoas não são vistas somente como recursos humanos e sim indivíduos pensantes, munidos de inteligência, personalidades, pretensões, percepções, etc. A cultura organizacional sofre reflexões do mundo exterior e prioriza a mudança e a inovação voltadas para o amanhã e para o destino das organizações.

2 Fundamentação teórica

2.1 O cenário da estrutura organizacional

O conceito de estrutura organizacional fica fundamentado na afirmativa de Blau (1974:12) ao referir que “é a distribuição, em várias linhas, de pessoas, entre posições sociais que influenciam os relacionamentos entre os papéis dessas pessoas”.

Vasconcellos (1989:3) argumenta que a estrutura organizacional pode ser caracterizada como resultado de um procedimento no qual a autoridade é distribuída, as ações e atividades desde as classes mais baixas até a Alta Administração são especificadas e um sistema de comunicação é esboçado possibilitando que as pessoas executem as atividades e exerçam a autoridade que lhe é cabida para alcançar os objetivos organizacionais.

As organizações são autênticos seres vivos. Quando bem-sucedidas, tendem a crescer ou, ao menos sobreviver. O crescimento gera maior complexidade dos recursos necessários às suas operações, com aumento de capital, incremento de tecnologia, atividades de apoio. Acarretam o aumento do número de pessoas, como também a necessidade de aumentar a aplicação de seus conhecimentos, habilidades e destrezas imprescindíveis à manutenção e competitividade do negócio.(CHIAVENATO, 2010:4).

Para Galbraith (1977:5) a concepção de estrutura organizacional é resultado da combinação da descrição de organização e da teoria de escolha estratégica. A estrutura organizacional é originada para ser um procedimento de decisão para trazer harmonia entre os alvos e propósitos para os quais a organização existe, o modelo de distribuição do trabalho e de gerenciamento entre unidades e os indivíduos que executarão o trabalho.

O século XX originou amplas mudanças para as organizações, restabelecendo sua administração, seu desempenho e o desenvolvimento humano. Segundo Chiavenato (2002:30), podem-se considerar três eras organizacionais diferentes: A Era Industrial Clássica, A Era da Industrialização Neoclássica e a Era da Informação. A Era da Industrialização Clássica abrange o período de 1900 a 1950 e caracteriza-se pela intensa industrialização, que foi iniciada com a revolução industrial. Outra característica desta época é o surgimento dos países desenvolvidos e industrializados. Havia três fatores de produção: natureza, capital e trabalho.

O mesmo autor discorre que entre as décadas de 1950 e 1990 surgia a Era da Industrialização Neoclássica, nesta época as mudanças são mais aceleradas e intensas. As combinações comerciais passam da magnitude local para regional, aguçando a competitividade entre as empresas. A teoria clássica foi trocada pela teoria neoclássica e o modelo burocrático redimensionado pela teoria estruturalista.

Chiavenato (2002:30) diz que a Era da Informação, teve seu início em 1990 preponderando até a época atual. Era de mudanças rápidas e inesperadas. A tecnologia exigiu mudanças nos padrões organizacionais e acendeu a globalização da economia. A competitividade torna-se mais intensa e os produtos e serviços necessitam ter mais qualidade.

A exigência dos consumidores é maior por causa da grande oferta de mercado. A alteração de paradigma que abrange as instituições exige das pessoas uma constante aprendizagem.

Educar nesse tempo de mundialização instiga a refletir sobre o processo de globalização que tem passado a integrar os sistemas financeiros, econômicos, políticos e sociais das nações. Esse contexto torna as nações cada vez mais interdependentes e inter-relacionadas [...] Paralelamente, ocorre à transição da sociedade industrial, voltada para a produção de bens materiais, para a sociedade do conhecimento, voltados para a produção intelectual com uso intensivo de tecnologias “(MORAN, 2000:67)”.

Industrialização

Clássica Industrialização

Neoclássica Era da

Informação

Período 1900-1950 1950-1990 Após

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