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ATPS DE MICRO E PEQ EMPRESAS

Por:   •  15/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.952 Palavras (8 Páginas)  •  209 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE JOINVILLE - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

GISELE CRISTIANE DIAS LANFREDI - RA 4573717990

LAURA KUJASKI - RA 4300067027

NEUSA REGINA MAIA - RA 3830716813

PRISCILA MARCHI - RA: 4300067028

ATPS 2º BIMESTRE

DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

TUTORA EaD ROBERTA M. C. CHAVES

TUTORA PRESENCIAL JAISON SAPELLI

JOINVILLE / SC

2015

  1. MICRO E PEQUENA EMPRESA

Microempresa é aquela que tem como faturamento máximo até R$ 360 mil por ano, de acordo com a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. 

Após esse valor, o empreendimento já é considerado uma pequena empresa, e tem seu faturamento anual estipulado em até R$ 3.6 milhões. 

As pequenas empresas são as que mais empregam no país, mais até do que as grandes organizações. 

São pequenos negócios que se destacam diante das grandes empresas, no quesito produção por exemplo, pelo fato de produzirem em pequena escala do que a maioria das grandes organizações, e também serem mais rápidos, flexíveis e ágeis. 

Um dos maiores desafios do micro e pequeno empreendedor sem dúvidas, é a falta de apoio no que se refere a linha de crédito, para conseguir o acesso a esse crédito há muita burocracia, exige-se o levantamento de muitos documentos para legalizar o negócio. Não se leva em consideração o fato de que quando inicia-se um pequeno negócio o microempreendedor não possui tanto capital para investir, sendo assim, há muitos que desistem de abrir o próprio negócio por essas questões. 

Outro desafio é quanto ao Simples Nacional, que cobre apenas alguns setores. Tem setores como a consultoria, que mesmo optando por essa categoria, irá pagar os tributos iguais ao de uma empresa de grande porte. 

Quando se abre um pequeno negócio, é necessário que o microempreendedor tenha uma visão global da sua empresa, onde está e como conseguirá chegar a determinado nível de maturação. 

Desafio esse que grande parte dos empresários passam no começo do negócio, e a falta de preparo deles fará com que a empresa feche no primeiro ano. Por isso é necessário ter em mente que o primeiro ano não será fácil, ás vezes terá que lidar com a rotatividade dos funcionários, com a falta de controle financeiro não saberá se terá lucro ou prejuízo e acima de tudo terão que analisar a saúde financeira da empresa. 

O risco de se abrir um pequeno negócio fundamenta-se na escolha de setores dependentes de muita propaganda e nos segmentos que necessitam de grande quantidade de capital financeiro para serem investidos. 

  1. ESTRUTURA DE CAPITAIS

Estrutura de capital é a forma pela qual as empresas financiam seus projetos e é determinado pelo composto de endividamento em longo prazo que é utilizado para financiar suas operações. Para suprir às necessidades de investimentos as empresas podem recorrer a capital de terceiros, envolvendo as dívidas do patrimônio próprio com o financiamento.

É necessário que se busque esse auxilio de forma segura de sua necessidade, fazer a análise de riscos, pois a estrutura de capital afeta diretamente o custo do capital, que se for escolhido da forma errada aumentasse o custo prejudicando a empresa, da mesma forma se tudo for analisado e calculado corretamente de forma madura pode aumentar a riqueza da empresa.

Para melhor entender como funciona essa estrutura, abaixo segue os componentes da estrutura de capital: 

Componente

Finalidade

Capital de terceiros 

O capital de terceiros tem a finalidade de medir o quanto uma empresa está dependente ao capital financiado de terceiros, demonstra o nível de endividamento da empresa, verificando o risco de insolvência. 

Capital próprio 

Capital próprio para contabilidade é o patrimônio líquido inicial, feito pelos proprietários da empresa. Esse capital pode aumentar diante de tantas alternativas de investimento, como fundos de aplicação financeira, cadernetas de poupança, ouro, dólar, imobilizados, ações ou cotas de empresas. É recomendado buscar aquela que conjugue, com menor risco, segurança e rentabilidade. Dentro dessa linha de raciocínio, os administradores devem estudar e definir a estrutura de capitais que melhor remunere os capitais próprios." 

Índice de rentabilidade 

A análise de rentabilidade de qualquer investimento é necessária, para a verificação de que os lucros estejam relacionados com valores que possam expressar a "dimensão" destes dentro das atividades da empresa, ou seja quanto mais elevada for a rentabilidade, menor é o nível de endividamento da empresa, pois empresas mais rentáveis adquirem uma maior capacidade de se financiarem utilizando seu próprio capital. Com relação às pequenas e médias empresas, elas tendem a recorrer primeiramente ao capital próprio devido à dificuldade de acesso ao crédito. Apesar de que os empréstimos de terceiros em relação ao capital próprio têm vantagens para dedução do cálculo do imposto de renda da empresa devedora.  Isto é, as despesas financeiras com juros, reduzem o lucro da empresa tomadora de empréstimo, reduzindo o valor do imposto de renda (IR) pago pela tomadora de empréstimo.

Alavancagem 

Alavancagem é a capacidade que a empresa possui para usar os ativos ou recursos com um custo fixo, a fim de aumentar o retorno de seus proprietários. Existem três tipos de alavancagem: Operacional, Financeira e Combinada. Caso haja variações na alavancagem podem acarretar mudanças no nível do retorno e do risco associado. Geralmente, quando se eleva a alavancagem, o resultado é um aumento no risco e retorno e vice-versa. 

2.1. COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

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