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Admistração

Por:   •  30/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.260 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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O presente trabalho acadêmico realizado para o curso de administração busca analisar a acerca do tema, as mulheres no setor de produção, sobre qual será abordado o momento de sua participação no mercado de trabalho bem como as repercussões trazidas por elas, levando à proposição de novas configurações, e arranjos familiares.

Nesse contexto, a vigente pesquisa teve dois objetivos: o primeiro foi traçar um panorama histórico da participação da mulher no mercado de trabalho, no que diz respeito a valores femininos e desigualdades etc.

Em segundo, de como sua participação é fundamental no setor de produção, bem como conquistaram seu espaço no mercado havendo uma maior  facilidade e que seus rendimentos crescem  em ritmo acelerado que os homens. Além disso, mostrando que apesar das barreiras vivenciados pela mulher para garantir seu espaço no mercado, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres.

2.2 AS MULHERES NO SETOR DE PRODUÇÃO

2.2.2 Atribuição da mulher no setor de produção do Brasil

Pesquisas indicam que há mais mulheres que homens no setor de produção. Mostram também que elas veem, conseguindo emprego com maior facilidade que seus adversários do sexo masculino. E que seus rendimentos crescem a um ritmo constante.

Além disso, as mesmas sofrem mais do que os homens com o estresse de uma carreira, pois ainda arcam com as reponsabilidades de uma chefa de família, mesmo assim não deixam de ser mais dedicadas ao trabalho.

2.2.3 Segregação ocupacional por gênero e sua influência sobre a renda

A segregação ocupacional por gênero a ocuparem diferentes postos de trabalho.  Desde dos primeiros relatos do homem , as mulheres estão mais voltadas para os cuidados com os filhos e ao trabalho doméstico; já os homens, voltados para o trabalho remunerado e sustento da família.

A causa da segregação  advêm de 3 fatores  da segregação: As variações de quantidades de tempo que homens e mulheres destinam para prestação de cuidados e realizações de tarefas domésticas representam um fator que aumenta a segregação e as consequentes disparidades salariais. O outro fator está relacionado à questão de diferenças de dotações humanas e físicas, pois, apesar do aumento na educação das mulheres, ainda existem diferenças de capital humano entre homens e mulheres, ainda mais se analisadas as cortes mais velhas. O terceiro fator aborda a questão cultural relacionada às falhas do mercado de trabalho e às restrições institucionais, pois muitas vezes o mercado de trabalho não funciona bem para as mulheres, principalmente se a sua presença for limitada em alguns setores ou ocupação.

Segundo uma pesquisa realizada pela OIT Brasil ) relata que:

‘’Gênero e raça/cor são fatores muito importantes para determinar as diferentes possibilidades dos indivíduos de terem acesso a um emprego e nas suas condições de trabalho: remunerações, benefícios e possibilidades de proteção social. Desse modo, gênero e raça condicionam a forma através da qual os indivíduos e as famílias vivenciam a situação de pobreza e conseguem ou não superá-la. É notável o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho, agora elas representam 43% da força de trabalho e mais da metade dos estudantes, porém esses índices não garantem a elas oportunidades iguais de emprego e salários, pois elas tendem a trabalhar em partes muito diferentes do “espaço econômico. ’’

2.2.1 Uma breve descrição da inclusão da mulher no mercado de trabalho

A Revolução Industrial no século XVIII, no seio da ascensão do capitalismo, introduziu uma profunda mudança na concepção de trabalho, mas foram meados da década de 80, que verdadeiramente ocorreu uma mudança na concepção de trabalho, pois com os processos  de reestruturação econômica e as transformações nas instituições sociais e políticas que foram postas em prática desde então, trouxeram consigo a necessidade de uma discussão mais detalhada sobre a questão de gênero nas relações econômicas, considerada como uma dimensão relevante das mudanças históricas, que merecem a atenção diferenciada das políticas públicas.

Importante destacar um trecho mencionado pelo autor Macedo C. em seu livro Diferenciação ocupacional e salarial do operariado feminino. “Vis-a-Vis” o masculino na indústria brasileira, de 1985, p. 18, cuja referencia resumira bem o que se vivencia na época industrial:

‘’As transformações engendradas pelo sistema de máquinas, acompanham modificações a nível da divisão do trabalho. Por um lado, as máquinas exigem operários qualificados, aqueles que ficarão a cargo da manutenção e do conhecimento técnico relativo à produção. Por outro, a ampliação da divisão do trabalho requer trabalhadores especializados – não qualificados, no sentido de não deterem o conhecimento técnico da produção, bem como trabalhadores auxiliares. Estas categorias serão os novos operadores das máquinas. ‘’

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