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ETAPA 3

Passo 2:

1. Recursos: Para a execução do projeto foram necessários arrecadação de alimentos, uma cozinha com os equipamentos apropriados e a mão – de – obra da equipe para o preparo dos alimentos, transporte para deslocamento da equipe e alimentos, locais e recipientes adequados para armazenar os alimentos arrecadados, etc;

1. A arrecadação de alimentos foi feita pela equipe através da divulgação por meio de panfletos e “boca – boca” na Instituição Faculdade Anhanguera de Piracicaba, nas casas em alguns bairros em Piracicaba e também por familiares e amigos que contribuíram com o projeto.        

Os alimentos arrecadados foram alocados na coordenação do curso de Administração de Empresas até o momento em que os mesmos foram divididos entre os grupos que optaram por esse tipo de projeto.

A preparação dos alimentos foi feita pela equipe do projeto, pela coordenadora Maria José Rodrigues Bento e sua equipe da Capela Santo Expedito bem como a entrega para os moradores de rua.

1. Fluxograma:

[pic 1]

Passo 3:

[pic 2]

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Passo 4:

Pontos Fortes:

• Fazer o bem ao próximo;
• Trabalho em conjunto com a igreja;
• Estimular o trabalho voluntário;
• Estimular o trabalho em equipe;
• Aplicar conceitos das aulas no planejamento, organização, controle e direção do projeto;
• Interação entre alunos durante a arrecadação;

Pontos Fracos:

• O índice de pessoas que passam fome no Brasil ainda é grande;
• São poucas as oportunidades para nossos beneficiados mudarem de vida;
• Há poucas pessoas no mundo que fazem trabalhos voluntários/ caridade;

Opinião:

        O termo projeto social é frequentemente empregado para se referir aos programas de governo voltados às áreas da saúde, da segurança e da educação. Nas décadasde 50 a 70, diante das dificuldades governamentais em solucionar sérios problemas nestas áreas, observou-se um movimento da sociedade em termos de organização para atender a estas questões sociais.         Este movimento se intensifica e passa a tomar corpo por volta dos anos 80 e 90 produzindo a consolidação do desenvolvimento e do fortalecimento de associações, entidades filantrópicas e organizações não governamentais sem fins lucrativos (ONGs), que passam a compor o terceiro setor da economia.         Estas entidades colocam-se ao lado dos poderes institucionais procurando auxiliar na execução das políticas públicas por eles traçadas e partem, também, para o desenvolvimento de seus próprios projetos sociais voltados para as áreas mais carentes da sociedade. Portanto, podemos concluir que sua evolução, observada ao longo das ultimas décadas, ocorreu pela extrema dificuldade dos órgãos públicos em gerir as políticas sociais e pelo apoio do segundo setor a partir de financiamentos que recebem de empresas incentivadas pelo movimento de responsabilidade social.

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