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Aula tema 01 - Adm Micro e Pq. Empresas

Por:   •  31/5/2015  •  Resenha  •  2.552 Palavras (11 Páginas)  •  393 Visualizações

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ETAPA 1

Passo 1

Montante (M) = Capital Inicial (Ci) x (1+taxa (i))Período (n)

Montante (M) = Capital Inicial (Ci) x (1+taxa (i))Período (n)

 

M = R$ 10.000,00 x (1+0,06)12

M = R$ 10.000,00 x (1+0,12)12

M = R$ 10.000,00 x 2,0122

M = R$ 10.000,00 x 3,8960

M = R$ 20.121,96

M = R$ 38.959,76

 

 

Juros (J) = Montante (M) - Capital Inicial (Ci)

Juros (J) = Montante (M) - Capital Inicial (Ci)

Juros (J) = R$ 20.121,96 – R$ 10.000,00

Juros (J) = R$ 38.959,76 – R$ 10.000,00

Juros (J) = R$ 10.121,96

Juros (J) = R$ 28.959,76

Passo 2

Ambos os textos falam sobre Planejamento Financeiro, dando enfoque para micro e pequenas empresas, que são a alavanca da economia brasileira nos últimos tempos, demonstrando a importância de um bom planejamento, cada um apontando uma parte do planejamento, como por exemplo, a importância do controle do Fluxo de Caixa e da administração financeira para a tomada de decisões na empresa, levando em consideração, as contas a receber, os estoques e os ativos. São levados em conta também, o fato de que nesse tipo de negócio, muitas vezes os gestores não possuem a visão de mercado necessária, o que pode comprometer o bom desempenho do negócio.

Sem uma boa administração, é possível considerar que as chances de desenvolvimento e expansão do negócio são bastante remotas, pois o processo de tomada de decisão deve envolver as tendências de mercado, conhecimento do negócio, e é claro conhecer em detalhes a situação financeira, de forma a avaliar não somente a situação atual, mas também as oportunidades de investimento.

Saber reconhecer as brechas de mercado, e atuar nelas, é resultado de estudo constante e expertise que podem ser trabalhadas ao longo da carreira empresarial, através de um bom planejamento administrativo, financeiro e orçamentário.

Passos 3 e 4

Diante das análises dos textos, podemos observar que a abordagem principal refere-se a situações relacionadas à micro e pequenas empresas, considerando a importância do Planejamento Financeiro para a prevenção e suprimento das necessidades de caixa, bem como para administrar os seus excessos, em busca de decisões corretivas para ambas situações.

São levados em consideração também o fato de que a economia brasileira hoje é movimentada em sua maioria por esse tipo de indústria e comércio, demonstrando a sua importância na geração de empregos e consequentemente a movimentação da economia no país.

Segundo o texto “Planejamento financeiro como estratégia para obtenção de resultados nas pequenas empresas – um estudo de caso” as micro e pequenas empresas em qualquer das áreas de atuação (produção, prestação de serviços ou comércio) podem encontrar “brechas” de mercado quando atuantes em “ambientes isolados, pequenos e imperfeitos” demonstrando ainda mais a importância do Planejamento Financeiro e da necessidade de capacitação técnica para saber entender e aproveitar o mercado. Essa abordagem trata do Planejamento Financeiro como ferramenta de gestão, demonstrando por exemplo como o Planejamento pode ser útil para empresas de pequeno porte na tomada de decisão sobre a necessidade de utilização de capital de terceiros, que tipo de investimento é mais confiável ou mais rentável e quais as reais necessidades da empresa.

O caso é que muitas vezes as pequenas empresas são familiares, e nem sempre o gestor (que normalmente é o dono) tem o conhecimento técnico e científico, impossibilitando análises e projeções relevantes para o desenvolvimento e expansão do negócio.

Por outro lado, a comunicação, a distribuição e compartilhamento de conhecimentos e ideias e consequentemente o processo de tomada de decisão são mais rápidos e muitas vezes mais claros, pois a micro e pequena empresa não tem um hierarquia grade e complexa como em grandes empresas.

São abordados também conceitos relacionados à questão do orçamento empresarial levando em conta: Caixa (como administrar o dinheiro da empresa?) Estoques (quanto ter e quanto comprar?) Duplicatas à receber (qual a previsão das vendas?) Títulos negociáveis (há necessidade de renegociação de dívidas? A empresa necessita ou necessitará de financiamentos?), sendo que cada item compõe o capital de giro da empresa, que deve ter um custo de manutenção reduzido para garantir o sucesso do negócio.

O orçamento de caixa, também deve ser utilizado como ferramenta de gestão, levando em conta as vendas do mês, os desembolsos, despesas e compras.

Já o texto “Administração Financeira” foca o controle de caixa de maneira minuciosa, visando o máximo de controle das operações de compra e venda de forma a realizar manutenção e controle constante dos gastos realizados, buscando novas formas de aplicação e investimentos.

Um conceito importante citado pelos autores Kuster e Nogacz (2013, p.44) é o de que “custo de capital pode ser definido como o custo dos recursos financeiros próprios e/ou de terceiros utilizados pela empresa em seu ciclo operacional”, facilitando o entendimento dessa questão, e mostrando como o fluxo e controle de caixa pode ser uma importante ferramenta para análises de viabilidade de projetos de investimento considerando o custo de capital, ou seja, para investir a empresa vai precisar deixar dinheiro investido por muito tempo? Qual a real necessidade do investimento? A empresa vai necessitar do valor investido antes do tempo de resgate do investimento? Essas são questões que somente um excelente Planejamento de Caixa e Financeiro podem responder, e por isso é levantada a questão de como é importante realizar esse tipo de controle, além de situar os administradores quanto à real situação da empresa, e como se posicionar diante o mercado.

No texto é citado um conceito visto em semestres anteriores de nosso curso, que é o custo médio ponderado, que exemplifica que quando há a necessidade de investimento na empresa, não necessariamente o mesmo deva vir de uma única fonte, nem ter o mesmo custo para a empresa. De forma a saber o qual alternativa é mais interessante para a empresa no momento da necessidade de obtenção de capital de terceiros.

Dessa forma, podemos concluir que ambos os textos abordam a importância do Planejamento financeiro em sua magnitude e no controle de caixa, assegurando a sobrevivência da empresa, e a qualidade na tomada de decisões importantes, bem como visualizar propostas de como fazer mais com menos, maximizando a capacidade dos recursos existentes na organização.

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