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Banalização do Mal

Por:   •  22/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  273 Visualizações

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TEXTO 1: BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista; a degradação do trabalho no século XX. RJ, Zahar, 1981, caps. 1, 2 e 3 (“Trabalho e força de trabalho”; “As origens da gerência”; “A divisão do trabalho”)

QUESTÕES:

1. CONCEITUE A ALIENAÇÃO DO TRABALHO E EXPLIQUE COMO ELA OCORRE NO MODO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO.

É quando o individuo vende algo seu, para ser utilizado e ficar sob domínio de quem compra. No caso sua força humana de trabalho, que é vendida por um determinado período de tempo e em troca recebesse a remuneração. No capitalismo não vendemos o trabalho, pois muitas vezes nem é reconhecido, o que vendemos é a força humana, conjunto das capacidades físicas e mentais. Essas capacidades são praticamente transformadas em mercadoria, pois são pagas com o salário. O empregado vende a força de trabalho, coloca a disposição do empregador o que é de seu domínio. O comprador, compra a força humana de trabalho e utiliza no período de tempo estipulado no contrato de trabalho, durante esse tempo, essas capacidades ficam a disposição do empregador. Nessas horas cumprem-se ordens e as tarefas são para produção de serviço a favor de quem comprou a força humana de trabalho.

2. QUAIS AS TRANSFORMAÇÕES NAS RELAÇÕES SOCIAIS DE PRODUÇÃO QUE OCORREM COM A CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO INDUSTRIAL?

A diferença especifica da produção capitalista, é a compra e venda de força de trabalho. Do ponto de vista capitalista a potencialidade de trabalho dos seres humanos é o recurso essencial para a expansão do seu capital. Por outro lado, o trabalhador vende sua força de trabalho, muitas vezes para ganhar a vida. Entretanto, o empregado vende sua força de trabalho para ser remunerado e o empregador compra a força de trabalho para produção de serviço, com intuito de ampliar seu capital, gerar lucros.

No capitalismo industrial, os trabalhadores tem acesso ao trabalho, caso venda a sua força de trabalho. Os trabalhadores não são contratados para servidão ou escravidão. O que o trabalhador vende e o que o capitalista compra, é a força de trabalho para ser exercida no tempo combinado. Neste contexto, é como se a força de trabalho se tornasse uma mercadoria, vendida ao capitalista por um salário. Porém, existe o contrato / acordo de trabalho, que definem as condições da compra e venda da força de trabalho. Os direitos e deveres do empregado e empregador.

3. QUAIS AS CONDIÇÕES DE SURGIMENTO DAS FUNÇÕES DE CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO QUE NA INDÚSTRIA CAPITALISTA ASSUMIRAM A FORMA DE GERÊNCIA?

Um significativo número de trabalhadores era empregado por um único capitalista. Que utilizava o trabalho como as formas anteriores de produção: regulamentos das guildas e das tradições feudais. O trabalho permanecia sob controle dos produtores, que possuíam conhecimentos tradicionais. Mas, ao longo os produtores foram reunidos. E a função de gerência surgiu pela necessidade do exercício no próprio trabalho cooperativo. Pela necessidade de uma coordenação e ordenação do trabalho e das necessidades. Para centralização e atribuição de funções. Por

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