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JJ CARVALHO

Por:   •  15/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.892 Palavras (16 Páginas)  •  236 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS        4

3        ENTREVISTA        10

4        ANALISE DA EMPRESA        12

5     CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………….14

  1. INTRODUÇÃO

O trabalho a seguir tem como principal objetivo desenvolver os seguintes temas: Administração Financeira e Orçamentária; Mercado de Capitais; Análise de Custo.

Administração financeira e orçamentária: esse tema trata dos assuntos relacionados à gestão das finanças das empresas, visando maximização dos recursos utilizados, e assim evitar gastos desnecessários e desperdícios, observando os melhores caminhos para a condução financeira da empresa.

Mercado de capitais: e um sistema de distribuições de valores mobiliários, que tem o propósito de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização, constituída pela bolsa de valores, sociedades corretoras e outras instituições autorizadas. O mercado de capitais abrange, ainda, às negociações com direito e mobiliários, certificado de deposito de ações e demais derivados autorizados à negociação. Direito tributário: é um dos ramos do direito público que regula os direitos e deveres do cidadão, o direito tributário tem como principal objetivo aplicar aos país, estados e municípios tributos como impostos, taxas e contribuições e empregar esses recursos arrecadado de maneira mais eficiente possível para a sociedade.

Análise de Custo: O custo é o gasto econômico que representa a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de produção, é possível determinar o preço de venda ao público do bem em questão (o preço ao público é a soma do custo mais o lucro). O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o preço da mão-de-obra direta usada na sua produção, o preço da mão-de-obra indireta usada para o funcionamento da empresa e o custo de amortização da maquinaria e dos edifícios.


  1. DESENVOLVIMENTO

  1. Fundamentações teóricas

A administração Financeira está estritamente ligada à Economia e à Contabilidade, pode ser vista como uma forma de Economia aplicada, que se baseia amplamente em conceitos econômicos e em dados contábeis para suas análises. No ambiente macro a Administração Financeira enfoca o estudo das instituições financeiras e dos mercados financeiros e ainda, de como eles operam dentro do sistema financeiro nacional e global. O nível micro aborda o estudo de planejamento financeiro, administração de recursos, e capital de empresas e instituições financeiras. É necessário conhecimento de Economia para se entender o ambiente financeiro e as teorias de decisão que constituem a base da Administração Financeira contemporânea. A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através das quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições.

O Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes. As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. É extraído daí os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro. A composição de fatores produtivos, níveis ótimos de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico. A mensuração de preferências através do conceito de utilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria Microeconômica. As razões para depreciar ativos derivam dessa área da Economia. A análise marginal é o princípio básico que se aplica em Administração Financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se deve tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais. Quando se verificar essa condição, é de se esperar que uma dada decisão ou ação resulte num aumento nos lucros da empresa.

O Direito Tributário tem como objeto os tributos e seus reflexos na organização, visando obter economia de impostos, através da adoção de procedimentos estritamente dentro dos pareceres legais. Tendo como fator de análise o tributo, o planejamento tributário visa identificar e projetar os atos e fatos tributáveis e seus efeitos, comparando-se os resultados prováveis, para os diversos procedimentos possíveis, de tal forma a possibilitar a escolha da alternativa menos onerosa, nos limites traçados no campo da licitude. Com efeito, o planejamento tributário comporta uma infinidade de formas para se alcançar à economia de impostos, como por exemplo: o emprego de meios administrativos próprios, a reorganização contábil e reestruturação societária, a utilização de mecanismos fazendários de elisão induzida ou permitida, o aproveitamento de incentivos fiscais, o pagamento de juros sobre o capital ou sobre o lançamento de debêntures no lugar de dividendos ou lucros distribuídos e o arrendamento mercantil substituindo a compra para bens para o Ativo Imobilizado, dentre outros.

Com o emprego de um eficaz planejamento tributário, é possível eliminar ou postergar a ocorrência do fato gerador da obrigação e reduzir o montante do imposto devido, evitando, sempre que possível, os procedimentos mais onerosos do ponto de vista fiscal e financeiro, especialmente considerando-se as mais recentes modificações que impactaram substancialmente os sistemas organizacionais das empresas, não é mais suficiente, para a continuidade segura e estável da atividade negociável, a discussão da matéria tributária exclusivamente com o manuseio do Código Tributário Nacional, de uma determinada lei ou de uma situação fática isolada da empresa, pois a complexidade e a dinâmica envolvida nessa relação jurídica, já não mais permitem tal postura. Assim, como no Mercado no Mercado Capital gera a ocorrência do fato gerador, o contribuinte age de forma preventiva evitando a ocorrência do fato gerador da obrigação, ou procede legalmente, Um exemplo de procedimento para evitar a ocorrência do fato gerador é a situação em que uma empresa, tendo oportunidade de vender seus estoques de produtos industrializados no mercado interno, ou para o mercado externo por preços aparentemente equivalentes, opta em atender ao mercado externo. Com isso impediu a ocorrência de fato gerador do IPI e do ICMS, visto que ambos os impostos não incidem nas exportações para o exterior, contudo incidem nas vendas para o mercado interno.

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