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Sauhuadasd

Por:   •  22/5/2015  •  Projeto de pesquisa  •  2.762 Palavras (12 Páginas)  •  159 Visualizações

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Atividades Práticas

Supervisionadas

[pic 1]

Administração / Ciências Contábeis

Contabilidade Geral    3° Semestre 2015

Professor: Marcelo Pântano

Nome

RA                        Serie                 Curso

Donizeti Valentin Possignollo Junior

8479237778         3º Sem                Adm.

Elaina Cristiane De Amorim Coelho

8488151484         3º Sem                Adm.

Giovana Giollo Filleti

8641259100         3º Sem                Adm.

Natalia de Paula Oliveira

8432140043         3º Sem           Contábeis

Renan Diogo Neves

8487218589         3º Sem           Contábeis

Zilda Gabriela Jacomassi

8641261739         3º Sem                Adm.

Etapa 1 Passo 1

A escrituração contábil é um dos métodos mais importantes das técnicas contábeis: é o meio pelo qual se procede todos os registros feitos nos livros (Livro Razão e/ou Livro Diário, por exemplo, que devem ser permanentes em uma empresa) à partir de documentos fatídicos da entidade, que podem ser chamados também de lançamentos. Existem dois deles: o método de partida simples e o método de partidas dobradas.

O método de partidas simples não é considerado suficientemente completo para que seja frequentemente usado, então, nele é registrado apenas as operações realizadas com pessoas físicas, e não o registro de elementos do patrimônio e resultado. São lançados conta a conta, sem quaisquer relações entre elas.

Já os métodos das partidas dobradas, diferentemente do método das partidas simples, possuem relações entre si e, é o mais usado na contabilidade. Porém, nenhuma delas tem uma ordem de escrituração “padrão” que seja considerada unicamente correta. Há diferentes formas e cada uma pode variar de acordo com a instituição, ou da forma de compreensão, do local de trabalho e etc. Uma delas, inicialmente feita no livro diário, por exemplo, é feita em ordem cronológica baseada em um padrão onde contém informações do lançamento, que em seguida transfere-se para o livro padrão, elaborando por fim o balancete de verificação, ou seja, verifica-se a igualdade entre o total de saldo credores e o total de saldo devedores, para assim gerar os relatórios contábeis. Onde, se eventualmente esses saldos forem um centavo que seja diferente, denuncia-se um erro de lançamento que precisa ser imediatamente localizado e corrigido.

As demonstrações contábeis são um conjunto de informações ou relatórios extraídos da contabilidade após o registro de todos os documentos que fizeram parte do sistema contábil da empresa em um determinado período, que servirão para expressar a situação patrimonial, auxiliando assim no processo da tomada de decisão. Essas informações devem ser obrigatoriamente divulgadas, segundo lei, anualmente, pela administração da entidade. Ela nada mais é do que a representação da sua prestação de contas para os sócios e acionistas, que é composta pelo relatório da administração, pelas demonstrações contábeis e pelas notas explicativas que as acompanham, entre outros pontos eventuais.

Em sua composição encontra-se:

  • Balanço patrimonial
  • Demonstrações de resultado
  • Demonstrações de mutações do patrimônio líquido e de lucros ou prejuízos acumulados.
  • Demonstrações das origens e aplicações de recursos
  • Demonstrações dos fluxos de caixa
  • Demonstrações dos valores adicionados
  • Demonstrações comparativas
  • Consolidação das demonstrações contábeis
  • Balanço social
  • Relatório da administração
  • Notas explicativas
  • Parecer dos auditores independentes
  • Parecer do conselho fiscal

A auditoria na contabilidade tem como função a confirmação dos registros contábeis, em virtude do aparecimento de grandes empresas e de algumas taxações. Sua evolução ocorreu em paralelo ao desenvolvimento econômico e com as grandes empresas formadas por capital de muitas pessoas. E, além de ser uma técnica contábil, a auditoria também pode ser entendida como um ramo da contabilidade.

Ela também compreende o exame de documentos, registros dos livros contábeis, além da inspeção nas informações de fontes externas e internas, como já foi citado, e tudo com relação ao controle do patrimônio da entidade.

O objeto da auditoria é resumido no conjunto dos elementos de controle do patrimônio, quaisquer que sejam os registros contábeis, documentos que comprovem esses registros e os atos administrativos. Alguns fatos que alguma vez não são registrados documentalmente, também são objetos da auditoria, uma vez que tais fatos podem ser relatados por indivíduos que executam atividades que estão relacionadas ao patrimônio auditado.

A auditoria tem reflexo em vários aspectos, tais como os aspectos administrativos, onde contribui para redução da ineficiência ou negligências. Sob aspecto patrimonial, onde possibilita melhor controle dos bens, direitos e obrigações. Sob aspecto técnico, que contribui para a eficiência dos serviços contábeis, entre vários outros. Contudo, ela também tem suas imperfeições. Quando existe alguma falha que “foge” da área contábil, como engenharia de produção ou pesquisa operacional, a auditoria tem suas limitações, pois não é capaz de detectar a origem da falha, sendo assim, partem para a auditoria operacional, administrativa ou ainda para a auditoria de projetos. O que não significa que a auditoria contábil é pouco confiável, pelo contrário, quando realizada de acordo com os princípios que a regem, ela se torna um instrumento eficiente de avaliação dos controles internos e da situação patrimonial da entidade.

Outra técnica importante na área da contabilidade é a análise das demonstrações contábeis. Ela é responsável por realizar a decomposição, a comparação e a interpretação dos demonstrativos financeiros da empresa.

Sua finalidade é transformar os dados extraídos em informações úteis para a tomada de decisões por parte dos contadores, administradores e usuários da empresa, e também consiste em relatar um problema ou um objeto de análise a partir da decomposição de um todo ou de partes maiores em partes menores. Assim, as contas contábeis que representassem partes menores de um objeto passaram a ser chamas de “conta analíticas” (que são importantes para a estrutura das demonstrações financeiras), enquanto as maiores denominam-se “contas sintéticas”.

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